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No geral, as proposições falam de alíquotas que variam de 0,3% a 5%, aplicadas progressivamente (ficam maiores conforma a riqueza), e só para patrimônios bem longe da esmagadora maioria dos brasileiros: nas propostas, os pisos em investimentos e bens para começar a ser contribuinte do IGF vão de R$ 2 milhões até mais de R$ 50 milhões. Não chegariam a 1% da população.
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Fonte: IBGE
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Mas será que, no Brasil, a regulamentação do Imposto sobre Grandes Fortunas avança?