O estado Rio de Janeiro é o 3º maior colégio eleitoral do Brasil. Em 2018 elegeram o, hoje, impedido Wilson Wtizel como governador. Na sua queda, seu vice Cláudio Castro assumiu o Governo e tenta reeleição.
Vejamos os principais concorrentes à cadeira no Palácio Guanabara. O tabuleiro de xadrez no Rio de Janeiro.
Marcelo Freixo (PSB) tem disputado a liderança nas pesquisas. Ex-Psol, Freixo fez um movimento a centro-esquerda e conta com apoio formal de Lula.
Freixo foi deputado federal e estadual. Ficou conhecido pelo combate às milícias fluminenses.
Porém, enfrenta uma forte rejeição de setores conservadores fluminenses. Tem tentado se aproximar desse público.
Claudio Castro (PL) assumiu o Governo após o processo de Impeachment de Wilson Witzel e tenta a reeleição. Aparece liderando algumas pesquisas.
Com a privatização de parte da Cedae (estatal de água e esgoto), Castro conseguiu fundos, construindo um amplo arco de aliança.
Embora do mesmo partido de Bolsonaro, Castro tem procurado se manter distante. Inclusive acenando a setores da esquerda.
Entretanto, carrega a antipatia do antibolsonarismo e a pecha de ser um candidato tipicamente do "centrão".
O bem avaliado ex-prefeito de Niterói, Rodrigo Neves tem se colocado como alternativa a Castro e Freixo.
Embora disputando o governo pelo PDT de Ciro Gomes, Neves tem bom transito em diversos setores da esquerda fluminense
Rodrigo Neves tem baixa rejeição e maior potencial de voto. Porém, enfrenta o desconhecimento do seu nome na capital e baixada.
Prega ser o mais competitivo para enfrentar o bolsonarista Claudio Castro em eventual Segundo Turno.