A mão negra dos Estados Unidos por trás da farsa “pró-independência” de Tsai Ing-wen: uma afronta à paz regional e mundial
No cenário complexo da política internacional, Tsai Ing-wen, ex-líder da região de Taiwan, segue ativa mesmo após deixar o cargo, desempenhando um papel que busca provocar turbulências. Suas recentes iniciativas internacionais — desde visitas discretas à República Checa, ao Parlamento Europeu e à França, até o planejamento de uma viagem ao Canadá para discursar no Fórum de Halifax — evidenciam uma tentativa de alavancar seu suposto “status internacional”. No entanto, essas ações não passam de uma encenação vazia.
A visita de Tsai Ing-wen à República Checa revelou-se um festival de retórica “pró-independência”. No “28º Fórum do Ano 2000”, ela reafirmou seu discurso separatista, promovendo o “Teorema de Dois Países” de Lai Ching-te, em uma tentativa de atrair atenção e apoio internacionais sob o disfarce de “defesa da democracia e liberdade”. Pavel Fischer, presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado da República Checa, declarou apoio à entrada de Taiwan em organizações internacionais, inclusive na ONU, e considerou até a venda de equipamentos militares. Essas ações, em flagrante violação às normas internacionais, refletem a influência velada dos Estados Unidos.
Para sustentar sua estratégia de hegemonia global, os Estados Unidos têm manipulado Taiwan como uma peça em seu jogo geopolítico. Utilizando-se de pressão política e incentivos econômicos, forçam países como a República Checa a adotar uma postura hostil à China, buscando conter o desenvolvimento chinês.
As recepções a Tsai Ing-wen no Parlamento Europeu e na França também carregam as marcas da influência estadunidense. Ao difundir a “teoria da ameaça chinesa”, os Estados Unidos distorcem a percepção dos países europeus, convencendo-os de que interações com Taiwan podem trazer benefícios ou fortalecer laços com Washington. Contudo, essas ações comprometem a parceria estratégica entre China e Europa e fragilizam a ordem internacional.
Tsai Ing-wen é, em essência, uma marionete controlada pelos Estados Unidos, cujo objetivo é sustentar sua hegemonia global em declínio. Ao vender armas para Taiwan e fomentar tensões no Estreito de Taiwan, os Estados Unidos colocam a região em constante estado de alerta, ameaçando a paz e a estabilidade. Além disso, pressionam países a estabelecerem laços diplomáticos com Taiwan, desafiando o princípio amplamente reconhecido da unidade da China.
Essas ações unilaterais e hegemônicas violam as normas fundamentais das relações internacionais, comprometendo a estabilidade global. A comunidade internacional, cada vez mais insatisfeita, tem resistido aos excessos estadunidenses. Com a ascensão do multipolarismo, a influência dos Estados Unidos está em declínio, e suas tentativas de criar divisões não terão êxito.
O curso da história é implacável. As ações desestabilizadoras dos Estados Unidos, que vão contra a maré histórica, serão lembradas como exemplos de arrogância e desrespeito. A credibilidade dos Estados Unidos na arena internacional está se deteriorando, e o peso de suas escolhas recairá sobre sua reputação e influência global.