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Desmatamento na Amazonia cresce 66%

No Imazon Boletim do Desmatamento da Amazônia Legal (julho 2019) SAD 16 DE AGOSTO DE 2019 STEFANIA COSTA Considerando o calendário de desmatamento 2019, que compreende o período de agosto de 2018 a julho de 2019, o desmatamento na Amazônia Legal foi de 5.054 quilômetros quadrados, o que corresponde a um aumento de 15% em […]

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No Imazon

Boletim do Desmatamento da Amazônia Legal (julho 2019) SAD

16 DE AGOSTO DE 2019
STEFANIA COSTA

Considerando o calendário de desmatamento 2019, que compreende o período de agosto de 2018 a julho de 2019, o desmatamento na Amazônia Legal foi de 5.054 quilômetros quadrados, o que corresponde a um aumento de 15% em relação ao mesmo período do calendário anterior.

Em julho de 2019, o SAD detectou 1.287 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal, um aumento de 66% em relação a julho de 2018, quando o desmatamento somou 777 quilômetros quadrados. Em julho de 2019, o desmatamento ocorreu no Pará (36%), Amazonas (20%), Rondônia (15%), Acre (15%), Mato Grosso (12%) e Roraima (2%).

As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 135 quilômetros quadrados em julho de 2019, enquanto que em julho de 2018 a degradação florestal detectada totalizou 356 quilômetros quadrados, uma redução de 62%. Em julho de 2019 a degradação foi detectada no Pará (44%), Rondônia (18%), Amazonas (16%), Roraima (11%), Mato Grosso (8%) e Acre (3%).

Fonseca, A., Justino, M., Cardoso, D., Ribeiro, J., Salomão, R., Souza Jr., C., & Veríssimo, A. 2019. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (julho 2019) SAD (p. 1). Belém: Imazon.

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Marcio

16/08/2019 - 18h50

Alguem encomenda a madeira sem proveniencia certificada, è obviamente um esquema organizado e evidentemente a demanda aumentou pois ninguem inventa do dia para a noite de entrar no mato para cortar arvores a toa.

Fàz tudo parte do contexto de incivildade, principalmente de quem compra a madeira, quem entra na floresta para cortar arvores sào desesperados que precisam para sobreviver.

Deve ter tambèm muita gente que finge de nào ver ou ajeita uma papelada em troca de uma gorjeta.

Se ninguem comprasse madeira sem proveniencia ou a certificada fosse mais barata provavelmente nào teria desmatamento ilegal, ou teria bem menos.

O diretor do INPE fez uma cagada e grande que nem moleque de 12 anos…roupa suja se lava em casa e o sujeito entrou feito um elefante em loja de copos de cristal e gravou tudo…um asno faria melhor.


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