A pesquisa Ibope não deixa dúvidas. A aprovação popular ao presidente e a seu governo está derretendo rapidamente. Dessa vez, o povo não está com muita paciência. Bolsonaro até o momento não apresentou uma mísera ideia ou proposta para alavancar o nível de emprego no país, melhorar a educação ou fazer a economia crescer.
Em sua visita aos EUA, o presidente não tocou em nenhum momento na questão do emprego, ao mesmo tempo que repetiu várias vezes clichês ideológicos já desgastados, como o de que é contra o “politicamente correto” e a “ideologia de gênero”.
Em janeiro, 62% dos brasileiros afirmavam que confiavam no presidente Bolsonaro. Hoje são apenas 49%. Ainda em janeiro, somente 30% dos entrevistados diziam que não confiavam nele; hoje, são 44%.
Separei alguns gráficos do relatório estratificado, que trazem informações muito interessantes para analisarmos.
Repare que a aprovação de Bolsonaro está assentada hoje sobre famílias com renda acima de 5 salários, residentes no interior.
Nas capitais ou cidades com mais de 500 mil habitantes, Bolsonaro já tem aprovação deficitária: 52 a 53% não confiam no presidente.
A confiança no presidente caiu muito entre pessoas com nível superior, mas ainda é relativamente alta entre pessoas com ensino médio.
Por faixa etária, houve um derretimento da popularidade de Bolsonaro entre mais jovens.
O segmento social onde Bolsonaro encontra seu mais alto grau de confiança é a população evangélica, entre a qual o presidente pontuou 56% de confiança.
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Cerca de um terço dos brasileiros avalia como ótima ou boa a administração de Jair Bolsonaro
Levantamento realizado pelo IBOPE Inteligência entre os dias 16 e 19 de março aponta que três em cada dez brasileiros (34%) avaliam de forma positiva (ótima ou boa) o governo de Jair Bolsonaro. A mesma parcela considera a gestão como regular e praticamente um quarto (24%) como ruim ou péssima. Aqueles que não sabem ou não respondem à pergunta somam 8%.
Nota-se uma retração de 15 pontos percentuais (p.p.) na avaliação positiva entre as pesquisas realizadas de janeiro a março. No primeiro levantamento, aqueles que avaliavam a gestão como ótima ou boa eram 49%, em fevereiro caíram para 39% e recuam para 34% em março. Já a avaliação ruim ou péssima registra um aumento de 13 p.p. no mesmo período: os que avaliavam negativamente a administração de Bolsonaro totalizavam 11% em janeiro, passando para 19% em fevereiro e atualmente somam 24%.
O estudo também investiga a aprovação da forma com que Jair Bolsonaro está governando o país. São 51% os que aprovam, ao passo que 38% desaprovam e 10% não sabem ou preferem não opinar. Entre janeiro e março observa-se que a aprovação registra uma queda de 16 p.p.: 67% aprovavam em janeiro, caem para 57% em fevereiro e recuam agora para 51%. Por outro lado, a desaprovação apresenta crescimento de 17 p.p., passando de 21% para 31% e 38%, respectivamente.
No que diz respeito a confiança no presidente Jair Bolsonaro, quase metade (49%) da população declara confiar no presidente, contra 44% que não confiam e 6% que não sabem ou preferem não responder. Comparando com os estudos anteriores, em janeiro a maioria (62%) afirmava confiar no presidente ante 30% que não confiavam. Em fevereiro, os percentuais eram 55% e 38%, respectivamente. Desse modo, a queda da confiança entre janeiro e março é de 13 p.p. e o crescimento dos que não confiam é de 14 p.p.
DESTAQUES POR SEGMENTOS
Bolsonaro apresenta avaliação positiva mais expressiva entre aqueles com renda mais alta.
– Bolsonaro tem avaliação mais positiva (49%) entre aqueles com renda superior a 5 salários mínimos (S.M.), estrato no qual apresenta a segunda menor queda no acumulado dos três meses, uma vez que tinha 57% em janeiro (a menor delas é verificada entre os mais jovens, pois era avaliado positivamente por 44% em janeiro e é agora por 37%, ou seja, diminuição de 7 p.p.).
– A avaliação positiva também é mais alta entre os que se autodeclaram como brancos (42%) – mesmo percentual que tem entre os que vivem nas regiões Norte/Centro-Oeste – único segmento em que Bolsonaro se recupera em relação a fevereiro. Além disso, obtém 41% entre aqueles que moram no Sul e também entre os evangélicos e 40% entre os mais instruídos.
– É entre os moradores do Nordeste que a avaliação ótima ou boa apresenta maior retração: queda de 19 p.p. considerando o acumulado dos três meses, caindo de 42% para 31% entre janeiro e fevereiro e atingindo 23% em março. Em seguida, destacam-se aqueles que possuem renda familiar entre 2 e 5 S.M., estrato que apresenta recuo de 18 p.p. no mesmo período, variando de 53% em janeiro para 46% em fevereiro e para 35% em março.
– Considerando o mesmo período, observa-se uma perda menor entre as mulheres em comparação aos homens, visto que decresce 11p.p. entre elas de janeiro a março e 17 p.p. entre eles.
Avaliação negativa é mais acentuada entre os moradores das cidades com mais de 500 mil habitantes
– O maior percentual de avaliação negativa (soma da avaliação ruim e péssima) é registrado entre os entrevistados que residem nas cidades mais populosas, ou seja, aquelas com mais de 500 mil habitantes. Além disso, há um aumento de 18 p.p. entre o período de janeiro e março neste segmento (14% em janeiro, 23% em fevereiro e 32% em março).
– Também chama atenção o aumento de 21 p.p. da medida negativa, neste período, entre os que residem nas cidades das periferias brasileiras (8% avaliavam como ruim ou péssima em janeiro, passando para 19% em fevereiro e a 29% em março).
– Cabe destacar, ainda, um aumento de 17 p.p. entre os que têm de 45 a 54 anos (9% consideravam ruim ou péssima em janeiro, 20% em fevereiro e 26% em março).
Evangélicos e moradores das regiões Norte/Centro-Oeste são os que mais aprovam a maneira que Bolsonaro vem administrando o país
– Considerando apenas o levantamento de março, a aprovação da maneira de governar do presidente Jair Bolsonaro atinge 61% entre os evangélicos e entre aqueles que vivem nas regiões Norte/Centro-Oeste. Já entre os homens e aqueles que moram em municípios menores, com até 50 mil habitantes, atinge 57%. Além disso, comparativamente, a aprovação é maior entre os homens do que entre as mulheres (57%, contra 46%).
– Na comparação entre o primeiro e o último levantamento, a queda na aprovação é superior a 20 p.p. entre a parcela da população que têm de 45 e 54 anos, entre os que residem nas cidades da periferia e entre aqueles que têm o ensino fundamental completo. Nesses segmentos a medida varia, entre janeiro e março, de 70% para 45%, de 63% para 42% e de 69% a 49%, respectivamente.
Moradores do Nordeste são os que mais desaprovam a forma do presidente administrar o país
– A desaprovação é mais expressiva entre os que vivem na região Nordeste (49%), segmento que registra maior crescimento, dado que 25% desaprovavam a administração em janeiro, 44% em fevereiro e agora, em março, 49%, ou seja, 24 p.p. entre a primeira e a terceira pesquisa. Ademais, também é alta a desaprovação nos municípios com mais de 500 mil habitantes (44%).
Evangélicos são os que mais confiam no presidente
– A confiança no presidente Jair Bolsonaro ultrapassa os 50% em 12 dos 31 segmentos avaliados na pesquisa de março, sendo mais significativa entre os evangélicos (56%), entre os homens, aqueles que vivem na região Sul e os que têm renda familiar superior a 5 S.M. (55% em cada um dos estratos). Ainda, alcança 54% entre os mais velhos, entre os que vivem no Norte/Centro-Oeste e entre aqueles que residem em municípios menos populosos, de até 50 mil habitantes.
– Apesar dos que confiam no presidente representarem metade da população, a queda no percentual é mais acentuada entre os que têm de 45 a 54 anos (21 p.p.), entre os menos instruídos (20 p.p.) e os residentes da região Nordeste (18 p.p.), variando de 67% a 46% no primeiro grupo, de 67% para 47% no segundo e de 59% para 41% no terceiro.
Nordestinos e moradores dos grandes centros urbanos destacam-se entre os que não confiam em Jair Bolsonaro
– Os que moram no Nordeste e aqueles que vivem em municípios com mais de 500 mil habitantes (53% em cada um desses segmentos) são os que mais declaram que não confiam no presidente em exercício. Destacam-se também os que residem nas capitais (52%), as mulheres e os entrevistados com idade entre 45 e 54 anos (49% em cada estrato). Este último grupo é o que apresenta maior crescimento entre as rodadas: 23% deles diziam que não confiavam no presidente em janeiro, 39% em fevereiro e 49% agora em março. Portanto, foram 26 p.p. de aumento entre o primeiro e o terceiro levantamento.
– Ademais, nas capitais a medida cresce 19 p.p., de 33% na primeira pesquisa para 52% na atual e o percentual dos que não confiam no presidente na região Nordeste aumenta, na proporção exata que recua o dos que confiam, 18 p.p., variando de 35% em janeiro para 53% no estudo atual.
COMPARATIVO – AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DOS ÚLTIMOS PRESIDENTES ELEITOS
Considerando os resultados de pesquisas de avaliação da administração dos últimos presidentes eleitos, realizadas também no mesmo período de governo, observa-se que a avaliação positiva de Jair Bolsonaro é inferior àquelas registradas para Fernando Henrique Cardoso (1º mandato), Lula (1º e 2º mandato) e Dilma Rousseff (1º mandato). No entanto, ela é mais expressiva do que as de Fernando Henrique Cardoso e Dilma Rousseff no início do segundo mandato.
Texto e gráficos publicados no site do Ibope Inteligência
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LUPE
21/03/2019 - 13h50
Caros comentaristas de verdade
argumentar com os “comentaristas”
>>>> Justiceiro
>>>> Sérgio Araújo (deve ser parente
do outro coisa ruim
que está destruindo o comércio exterior
construído por Lula e o PT,
que passou de US$ 70 BI na era FHC
para cerca de US$ 300 BI BI na era PT
>>>> e outros
é perda de tempo………….
Eles tão no Cafezinho a serviço de patrões
que pagam bem, em dólares.
Tão no Cafezinho para destruir, achincalhar,
e manter a imagem e a reputação destruídas
daquele que foi o melhor Presidente
que o Brasil jamais teve,
mas, que era um obstáculo,
era um indesejável para
os roubos e pilhagens escabrosos
de nossos inimigos
contra o Brasil
e contra os brasileiros……
Afrânio
21/03/2019 - 09h30
Nassif e a previsível queda de Bolsonaro
NASSIF: JÁ COMEÇOU A CONTAGEM REGRESSIVA PARA A QUEDA DE BOLSONARO
“Há dois pontos centrais que ajudarão a marcar o final de Bolsonaro, o breve. O primeiro, a constatação das cortes brasilienses de que a escandalização com o governo não se resume a eleitores desiludidos, mas às próprias Forças Armadas. À esta altura, não há como o Alto Comando não se dar conta dos riscos de se deixar o país nas mãos desses desatinados. O segundo, é o fim da blindagem da Lava Jato”, diz o jornalista Luis Nassif, que também denuncia chantagens contra ministros do STF
247 – O jornalista Luis Nassif, editor do jornal digital GGN, avalia que já começou a contagem regressiva para a queda de Jair Bolsonaro. Há dois pontos centrais que ajudarão a marcar o final de Bolsonaro, o breve. O primeiro, a constatação das cortes brasilienses de que a escandalização com o governo não se resume a eleitores desiludidos, mas às próprias Forças Armadas. À esta altura, não há como o Alto Comando não se dar conta dos riscos de se deixar o país nas mãos desses desatinados. Especialmente à medida em que vai ficando claro o envolvimento do clã com milícias digitais e milícias criminosas”, diz ele, em coluna publicada na noite de ontem.
“O ponto de inflexão foi a reação do STF (Supremo Tribunal Federal) contra o jogo de chantagens das milícias digitais e os ataques de procuradores nas redes sociais, com a decisão do presidente Dias Toffoli de mandar investigar a origem dos ataques. Por aí se quebrará a parte mais ostensiva da influência dos bolsonaristas-lavajateiros, com suas ameaças digitais”, afirma.
Nassif cita ainda os ministros que sofreram chantagens e se renderam às milícias digitais: (1) Luís Roberto Barroso – com o dossiê envolvendo sogra e esposa e investimentos imobiliários em Miami, (2) Luiz Edson Fachin – farta documentação (inclusive fotográfica) do trabalho realizado pela JBS em favor da sua eleição para o cargo, (3) Carmen Lúcia – a casa que adquiriu, sub-avaliada, de um vendedor próximo a Carlinhos Cachoeira, e (4) Luiz Fux – é o tal Ministro que está sendo agora alvo de ameaças.
Ele também afirma que o fim do bolsonarismo chegará quando o caso Marielle vier a ser desvendado. “Nada disso ajudará a segurar a enchente quando o caso das milícias e de Marielle Franco for finalmente desvendado”, finaliza.
https://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/387551/Nassif-j%C3%A1-come%C3%A7ou-a-contagem-regressiva-para-a-queda-de-Bolsonaro.htm
Alan Cepile
21/03/2019 - 09h38
Nassif é meio viajandão… 70 a 80% do congresso pertence à mesma ideologia política do palhaço bozo e vai se aproveitar disso, então o lambe saco do Trump vai cair como??
Justiceiro
21/03/2019 - 10h18
O que tem de diferente na postagem de Nassif? Já começou mesmo a contagem regressiva para a saída de Bolsonaro. Começou a partir de 2 de janeiro.
Justiceiro
21/03/2019 - 08h26
E daí? Teve um presidente que saiu do governo com 200% de aprovação e onde está hoje? Lavando privada na cadeia.
Tiago
21/03/2019 - 08h54
Sem querer, você reconheceu que o Lula foi um super, mega, giga, blaster presidente, afinal saiu com “200%” de aprovação.
Carlos Eduardo
21/03/2019 - 09h07
O que uma coisa tem a ver com outra???
Quer dizer que só pq tem um ex-presidente preso o atual pode fazer o que quiser???
Qual a relação?? Explica aí pq essa teoria tá meio incompreensível, pra dizer o mínimo.
Justiceiro
21/03/2019 - 10h14
Eu poderia mandar você pedir para uma criança de cinco anos lhe explicar, mas vou quebrar seu galho e explicar eu mesmo.
Quero dizer que ter queda de aprovação em pesquisa não faz muita diferença. Como complementei um comentário abaixo, pergunte pra uma criança que esteja doente se ela prefere um médico que lhe receite um xarope com gosto de fruta ou um amargo? Ela vai escolher o primeiro, embora este não a cure completamente. Mas se você for um pai zeloso, vai preferir o médico que receite o melhor remédio e se esse for amargo, que seja, mas seu filho vai ficar curado de vez.
Quanto ao Tiago (comentário acima do seu)…Nossa Senhora!
O cara é tapado! Eu falei que Lula saiu com 200% disse aprovação e ele levou a sério.
Carlos Eduardo
21/03/2019 - 11h30
Cara, melhor pedir pra uma criança de 5 anos explicar, talvez ela consiga…
O exemplo que vc deu eu não convence nem a criança de 5 anos, lamentável o nível de percepção da realidade dos bozominions, ou então vc adotou o método Aécio, não tem nada a dizer e tá comentando só pra encher o saco.
lucio
21/03/2019 - 12h01
justiçero de formigas,
vc confunde remedio amargo com cianeto de potassio
Sérgio Araújo
21/03/2019 - 07h33
O que pretendem fazer são ações radicais e impopulares (as que tem efeito a longo prazo são todas impopulares) e que a grande maioria dos brasileiros não sabe minimamente do que se trata.
Estimular o crédito e ir na televisão e falar a milhões de pobre que não são mais pobres isso sim o elegeria novamente e com facilidade.
Justiceiro
21/03/2019 - 08h32
Pois é, Sérgio. Os petistas parecem a criança que gosta do médico que lhe receita xarope com gosto de frutas, mas que só alivia a tosse. Até que vem um médico, que a criança o chama de monstro por lhe receitar um remédio amargo mas que a cura. No futuro, já crescida, essa criança irá agradecer esse médico por ter lhe receitado um remédio amargo mas que a deixou curada.
Sergio Araujo
21/03/2019 - 11h04
O Brasileiro è menino birrento, irracional que vive o momento e tem dificuldaes a olhar alèm da ponta do proprio nariz.
Nào està pronto para esse tipo de reformas.
lucio
21/03/2019 - 11h59
sergio,
sabe onde espandem o credito a todo vapor até para os moradores de rua? estados unidos.
pesquise sobre relaçao entre endividamento dal familias e pib nos varios paises, terá surpresas.
Luis Campinas
21/03/2019 - 00h00
“Desta vez os brasileiros, não estão com paciência”? Vc tá brincando Miguel! Eu pensei que as pessoas tivessem razões objetivas para e não que estivessem nelas pessoas a mudança de comportamento. Este imbecil fascistas que nos ameaça a todos, não é digno de um dia de tolerância. Não é o PT não! Veja o que faz o parlamento do Chile com este fascista antidemocrático ao se negar de recebê -lo sabe por qual razão? De ordem política pq ele faz mal a democracia!
Dilbert
20/03/2019 - 22h38
Me admira que existam 56% que aprovam
Alan Cepile
20/03/2019 - 20h27
Com a palavra, a bozolândia.
Ivan
20/03/2019 - 19h34
Ei, bozominion, vê se não some, ok?
Paulo
20/03/2019 - 19h30
Isso porque o povo ainda não se deu conta dos efeitos deletérios gravíssimos que a Reforma da Previdência vai causar no seu bolso, na sua saúde e até na sua esperança…
Zé Maconha
20/03/2019 - 17h36
Se o caso Queiroz e a foto abraçado ao miliciano que participou da morte da Mariele tivessem aparecido antes da eleição Bolsonaro não teria vencido.
Ele perdeu aprovação entre seus próprios eleitores.
Nunca teria a votação de 46% no primeiro turno se a eleição fosse hoje.
Carlos Eduardo
20/03/2019 - 17h15
Cacete!!! O cara perdeu praticamente 15% do capital político em 70 dias!
Nesse ritmo não vai sobrar muita coisa daqui a 6 meses.
Thomas
20/03/2019 - 17h07
Ladeira.