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Mauro Benevides fala sobre a reforma da previdência

O deputado federal Mauro Benevides (PDT-CE) dá sua opinião sobre a reforma da previdência apresentada pelo governo Bolsonaro. https://www.facebook.com/pdtnacamara/videos/414166645812507/

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https://www.facebook.com/pdtnacamara/videos/414166645812507/

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Paulo

11/03/2019 - 22h32

Esse é outro que tá “costeando o alambrado” faz tempo. E a pergunta que não quer calar: Quais são os “privilégios lá em cima”? Ninguém responde. A ignorância jurídica desses senhores seria uma benção, se não fosse trágica para o próprio conceito de justiça…então como é que é? Alíquotas diferenciadas, desigualando os brasileiros? Mudar as regras do jogo com o campeonato em andamento? Não posso subscrever isso, por mais que me sensibilize com a questão da viabilidade da Previdência Pública…

    lucio

    12/03/2019 - 09h54

    por exemplo na italia a contribuiçao MINIMA (para algumas categorias é maior) é 33% do salario bruto (9% do trabalhador e 24% do empregador) para TODO MUNDO.
    comparando com brasil, aqui todo mundo é privilegiado.
    a vida media do italiano é 6% maior que a do brasileiro, tudo bem, vamos conceder um desconto ao brasileiro no tempo de contribuiçao.

      Paulo

      12/03/2019 - 16h49

      Bem, Lúcio, então os italianos é que são privilegiados. A alíquota dos servidores públicos, por aqui, é de 11% sobre a remuneração. No Regime Geral, vai de 8% (só o doméstico) a 11%, escalonado conforme as faixas de ganho, mas convém lembrar que a maioria recebe menos que o teto, e, portanto, contribui mais que os italianos, na média. Já os empresários contribuem, em média, menos (20%),mas há alíquotas extraordinárias para algumas empresas (bancos, por exemplo). O Governo Federal nada recolhe, por isso, inexiste déficit da Previdência, como proclamado aos quatro cantos pela imprensa e pelos diferentes Governos, pois o total de gastos, ano passado, foi de R$ 90 bilhões, com os servidores garantindo a metade desse valor, em contribuições, ou seja, é uma Previdência viável, embora pequenos ajustes devam ser feitos, considerando que o “rombo” é na verdade a parte do patrão, e até bem menor que na iniciativa privada…


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