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Polícia do Rio prende suspeitos da morte de Marielle

No IG Operação do Gaeco prende suspeitos de envolvimento na morte de Marielle Franco Por iG São Paulo | 22/01/2019 09:18 – Atualizada às 22/01/2019 11:46 Operação Os Intocáveis deteve ao menos cinco milicianos suspeitos de participação no assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes Quase um ano após o assassinato da vereadora do […]

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No IG

Operação do Gaeco prende suspeitos de envolvimento na morte de Marielle Franco

Por iG São Paulo | 22/01/2019 09:18 – Atualizada às 22/01/2019 11:46

Operação Os Intocáveis deteve ao menos cinco milicianos suspeitos de participação no assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes

Quase um ano após o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marille Franco (PSOL) uma operação do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), com o apoio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil prendeu ao menos cinco suspeitos de envolvimento na parlamentar e do motorista Anderson Gomes.

Leia também: Suspeito de matar Marielle tinha reuniões com vereador, diz testemunha

A operação, batizada de Os Intocáveis, visa cumprir 13 mandados de prisão preventiva, além de busca e apreensão para coibir a prática de grilagem de terras da mais antiga milícia do Rio de Janeiro, que atua na região de Rio das Pedras, zona oeste da cidade. As ações são acompanhadas pela promotora do Gaeco Letícia Emili, responsável pelo caso de Marielle .

Cinco pessoas já foram detidas, entre elas, o major da Polícia Militar Ronald Paulo Alves Pereira, Maurício Silva da Costa, tenente reformado da PM e apontado como chefe da milícia. O ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega está foragido. As informações são do jornal O Dia.

O combate à grilagem de terras por parte de Marielle já foi apontado como um provável motivo para a morte da parlamentar.

“Ela estava lidando em determinada área do Rio controlada por milicianos, onde interesses econômicos de toda ordem são colocados em jogo. No momento em que determinada liderança política, membro do legislativo, começa a questionar as relações que se estabelecem naquela comunidade, afeta os interesses daqueles grupos criminosos”, disse o então secretário de Segurança Pública do Rio, general Richard Nunes, em dezembro do ano passado.

Ainda de acordo com a investigação, suspeita-se que dois dos alvos de prisão comandem o chamado Escritório do Crime, braço armado da milícia , especializado em assassinatos por encomenda. A polícia trabalha com a linha de investigação de que o grupo é responsável pela execução da morte da vereadora.

Leia também: MP afirma ter certeza de que morte de Marielle está relacionada a milícias

Uma outra linha de investigação aponta que uma outra milícia teria matado a parlamentar a mando do também vereador Marcello Siciliano (PHS). Em depoimento, Renato Nascimento dos Santos, conhecido como Renatinho Problema, afirmou que levou o miliciano Orlando Curirica, suspeito de envolvimento no caso, para se encontrar com o político. O parlamentar nega veementente as acusações.

No início de janeiro, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, disse que as investigações sobre o caso Marielle Franco estão próximas de um desfecho e que talvez isso aconteça até o final deste mês.

Link deste artigo: https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2019-01-22/prisao-suspeitos-marielle.html

Fonte: Último Segundo

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Zé Maconha

23/01/2019 - 08h46

Obrigado Renato , você mostrou que os eleitores do Bolsonaro tem mente criminosa e assassina.

BRASIL, UM PAIS DE TOLOS

22/01/2019 - 18h30

Durantes os meses próximos passados vimos nas mídias as gritarias de paramilitares fazendo ginastica na praia de Copacabana, gritando palavras de ordem bolsonaristas. O chefão da famíglia fazia gestos com objetos e com a mão induzindo a violência com armas… Também vi reportagens sobre a riqueza da famíglia no Vale do Ribeira e depois vim a assistir vídeo de um plantador de bananas de uma comunidade quilombola assustadíssimo. Li que estavam querendo roubar as terras dos quilombolas. Esses cara viajam frequente para SC para praticar em escolas de tiro. Nada a ver ?

    Justiceiro

    22/01/2019 - 19h06

    Não fala besteira, rapaz.

    Se for por isso, vimos Lula dizendo que ia botar o exército do Stélide nas ruas, como a dizer que a corja do Stédile ia partir pra cima dos manifestantes.

    Lembra do Wagner Freitas em pleno palácio do Planalto, na cara de Dilma prometer pegar em armas?

    lembra da conversa entre Lula e seu irmão, prometendo meter a porrada nos coxinhas?

    Isso é só pra lembrar gente como você, que faz questão de esquecer esse fatos.

      BRASIL, UM PAIS…

      23/01/2019 - 08h07

      No dicionário justiceiro é um fora da lei. E ainda vem com essas historinhas que não colam mais. Olha ai o desmonte do castelo de cartas bolsonariano. Vai ter mais seus fdps!!!

Zé Maconha

22/01/2019 - 17h11

Jair Bolsonaro , se não foi o mandante , é cúmplice do assassinato de Mariele.

    Renato

    22/01/2019 - 23h18

    Se Bolsonaro foi mandante, terá meu voto na próxima eleição !

Zé Maconha

22/01/2019 - 17h09

Está cada vez mais claro que Jair Bolsonaro , se não foi o mandante foi pelo menos cúmplice do assassinato de Mariele.
O ladrão Flávio Bolsonaro chegou a homenagear os assassinos de Mariele em 2004.
Só oferecer delação que os bandidos amigos da família Bolsonaro abrem a boca.
Temos que tirar Bolsonaro do poder antes que ele mate mais gente.
Impeachmeant já!!!!

    sei lá

    22/01/2019 - 22h49

    Só é curiosa a pressa condenatória dos defensores de criminosos condenados.

      Zé Maconha

      23/01/2019 - 08h54

      Vamos supor que Lula seja culpado de receber um reforma num sítio ou num apartamento.
      Isso não é nada perto de assassinatos brutais.
      E as provas estão aí , Bolsonaro já defendeu a tortura , o homicídio e as milícias publicamente.

        Guimarães Roberto

        23/01/2019 - 18h02

        Zé, e ia explodir a represa do Guandu quando era milico da ativa.

carlos

22/01/2019 - 17h05

Eu acho que sede do Flávio foi tão grande que ele financiou o crime politico, entendam o pai não tem nada, com a besteira do filho prá não dizerem que eu só crítico eu gostei de uma atitude do Bolsonaro, primeiro porque ele além de ter igualado todos os times, cortando patrocínio da caixa, ainda por cima deixou de privilegiar o flamengo, Corinthians… Com os valores astronômicos, e os times do nordeste com uma migalha.

    BRASIL, UM PAIS DE TOLOS

    23/01/2019 - 15h28

    O pai não tem nada a ver… só estrelou no filme da facada para chegar na presidência. E rodeado de policiais coadjuvantes.


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