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Fundações de PT, PDT e PSOL se unem para monitorar governo Bolsonaro

Na página da Perseu Abramo Fundações se juntam para criar o Observatório da Democracia 21/12/2018 – da redação e Fundação Lauro Campos A Fundação Lauro Campo (PSOL) recebeu na quinta-feira (20/12) a reunião com os representantes de fundações partidárias, que vêm construindo uma agenda comum para se posicionar com relação ao novo governo eleito brasileiro. […]

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Na página da Perseu Abramo

Fundações se juntam para criar o Observatório da Democracia

21/12/2018 – da redação e Fundação Lauro Campos

A Fundação Lauro Campo (PSOL) recebeu na quinta-feira (20/12) a reunião com os representantes de fundações partidárias, que vêm construindo uma agenda comum para se posicionar com relação ao novo governo eleito brasileiro. O grupo formado pelas fundações: Lauro Campos, João Mangabeira (PSB), Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (PDT), Maurício Grabois (PCdoB), da Ordem Social (PROS), 1º de maio (SD) e Perseu Abramo (PT), têm em comum o fato de manterem posição crítica ao governo eleito, buscam compreendê-lo e posicionar-se em relação a ele.

As fundações estão se reunindo desde meados do primeiro semestre deste ano, com o objetivo de fazer uma tarefa coletiva, que será observar o governo de Jair Bolsonaro e avaliá-lo segundo critérios definidos conjuntamente. Até o final de janeiro será lançado o “Observatório da Democracia”, onde serão publicadas as informações decorrentes desse trabalho conjunto.

Nos próximos meses, cada fundação estará responsável por avaliar as políticas governamentais correspondentes a temas pré-definidos como “trabalho”, “pacto federativo”, “saúde” e “educação”, até questões como democracia e direitos da cidadania. Os resultados vão ser reportados em relatórios que serão tornados públicos no “Observatório da Democracia”, canal na internet para divulgação dos resultados do esforço em conjunto.

Segundo Marcio Pochmann, presidente da Fundação Perseu Abramo,”essa reunião de tantas fundações de partidos em torno do objetivo comum de sistematizar e acompanhar políticas públicas do governo federal é inédita no Brasil”. “O Observatório”, prossegue Pochmann, “deverá gerar subsídios também para o movimento social e toda a sociedade”.

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neusa caldas

29/12/2018 - 16h35

É bom marcar em cima, ser pró-ativos, era assim que deveriam ser as pessoas que votam nesse país, não votarem em qualquer pilantra, não saberem o seu histórico, e não acompanhar o que fazem, mas até chegar a esse ponto, de ser um nórdico, vai ter que ter muito chão…… afinal só se aprende o que não presta, o que presta, é difícil encontrar quem queira trabalhar para o bem do povo. Um dia quem sabe, não será para mim, mas para os que virão.

Araujo

24/12/2018 - 08h42

Fico imaginando por que não tiveram esta idéia para evitar o mensalão , petrolão e toda roubalheira dos chamados “progressistas” (no 247, corrupção do alto escalão na era petista não existiu)…

Brizola nunca esteve tão certo:
“Ser radical em política é querer chegar à raiz dos problemas.
E há muitas questões em que não se pode deixar de ser radical.
Por exemplo, ser radical contra corrupção”

O não assimilar este conselho, tem o resultado que hoje aí está: Bolsonaro eleito.
E mais claro ainda, parafraseando Cid: “O Lula tá preso, babacas”

    Paulo

    24/12/2018 - 11h41

    Lembro-me da primeira entrevista do Zé Dirceu, 1º Governo Lula recém-empossado, e ele, com toda a empáfia, dizia, quando indagado sobre corrupção: “A corrupção graúda, essa acabou a partir de agora, pode haver um ou outro caso de servidores corruptos”. Poucos anos antes, FHC havia dito a mesma coisa, durante seu primeiro mandato. E todos vimos como foi, ou seja, a corrupção comendo solta nos dois Governos FHC e Lula (+ 1 e 1/2 de Dilma), fora os antecessores. Olha, desde os Governos Militares (em que a corrupção era sensivelmente menor e quase que totalmente restrita à área civil, vide o célebre caso envolvendo Delfim Neto e a Usina de Água Vermelha, por exemplo), só se salvou o Governo Itamar Franco!

      Araujo

      24/12/2018 - 13h38

      E o pior que primeiro culparam o FHC, depois S.Mouro e por fim WhatsApp….
      Estes são os paladinos da honestidade, os famigerados “progressistas”.

        Paulo

        24/12/2018 - 17h26

        Seria mais honesto autodenominarem-se “mudancistas”. Aí, sim! Mas, sabe como é, “progressistas” fica mais vistoso, e, politicamente, tem mais apelo. É o fetiche da palavra, parafraseando a célebre frase de Marx…


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