Segundo o blog do Lauro Jardim, da Globo, Joaquim Levy aceitou presidir o BNDES, a convite de Paulo Guedes.
“Levy terá a missão de reestruturar o BNDES e perseguirá a meta de acertar todos os pagamentos do banco ao Tesouro Nacional”.
Já rolaram rumores de que Bolsonaro pretenderia aniquilar completamente o BNDES. Ele pode fazer isso extinguindo ou desossando completamente a instituição, como aliás Temer já vem fazendo, obrigando-a adiantar pagamentos ao Tesouro e, portanto, descapitalizando-a.
A página de transparência do BNDES, mostra que o banco reduziu drasticamente seus financiamentos a partir de 2015 (gráfico acima), ou seja, justamente quando Joaquim Levy assumiu a pasta da Fazenda no governo Dilma. Sua presença como presidente do Banco, portanto, não é muito promissora.
Carcará
13/11/2018 - 17h56
Sai do governo brasileiro com todas as informações. Vai para o Banco Mundial braço direito do FMI com todas as informações. Volta para o banco brasileiro de investimentos que está fechando as portas sem parecer que nada está acontecendo. Os bolsonarianos vão nos deixar sem o c.u das cuecas! Com Temer na Itália! É mole ou quer mais ?
Sergio
12/11/2018 - 18h56
LEVYmos antes no governo FHC; depois LEVYmos no governo Sergio Cabral Filho no Rio de Janeiro. Após LEVYmos no governo Dilma; agora LEVYremos no governo Bolsonaro.
Alan Cepile
12/11/2018 - 13h16
O ministro (patético) da Dilma….
Gustavo
12/11/2018 - 11h51
Tecnicamente Levy é um profissional bastante gabaritado (não é a toa que saiu do ministério da fazenda e já engatou o Bando Mundial), mas politicamente sua habilidade deixa muito a desejar (talvez tenha sido um dos ministros da fazendo mais fracos politicamente que já tivemos).
O quatro parágrafo parece-me um pouco simplista demais ao associar a redução dos financiamentos com o Levy a frente do ministério da Fazenda. Precisamos lembrar que boa parte das suas medidas traduziam-se em cortes por conta da farra da Dilma 1.0 e seu ministro Guido Mantega. Levy estimou que as desonerações custavam 25 bilhões por ano e o próprio Haddad já reconheceu que essas desonerações foram um erro.
É preciso lembrar também que Dilma fez a tutela de Levy e boa parte de suas proposições foram vetadas isso quando Dilma não o obrigou a emitir notas que contradiziam seus posicionamentos anteriores que embora economicamente corretos eram politicamente indesejáveis.
Se Levy tiver o apoio político que precisa, pode se mostrar uma boa opção para o BNDES, mas aí são outros 500. Vamos ver como a coisa vai evoluir e o que ele vai propor.
franc
14/11/2018 - 09h42
A capacidade do Levy começa e termina na habilidade da maquiar contas, nao é a toa que ja foi braço direito do Cabral, do Palocci, do Banco Mundial, ….e agora do Banqueiro e atual presidente ou terceirizado Guedes.( mais um banqueiro vigarista travestido de intelectual das finanças)