Como funciona a máquina de WhatsApp que pode eleger Bolsonaro
Informantes relatam recebimento secreto de listas de números de telefone, uso de chips do exterior e estúdio de produção maciça de memes
Gabriel Ferreira e João Pedro Soares, da Agência Andante
24/10/2018 – 09:19 / 24/10/2018 – 09:34
Listas telefônicas em papel, chips importados, grupos segmentados e hibridismo entre militantes e disparadores pagos. Essas foram algumas das estratégias utilizadas pela campanha de Jair Bolsonaro (PSL) para criar sua extensa rede de comunicação paralela via WhatsApp. Na reta final da eleição, ÉPOCA conversou com pessoas que mergulharam ou participaram ativamente da construção do sistema, marcado pela circulação de notícias falsas e financiamento duvidoso. Um dos ouvidos pediu anonimato por temer retaliações.
André ( nome fictício ) trabalhou para a família Bolsonaro durante quase dois anos. No início, o serviço se restringia à geração de peças virtuais. Em seguida, ampliou-se à criação maciça de grupos no aplicativo de mensagens. No primeiro semestre deste ano, a colaboração foi encerrada – entre outros motivos, pelo desconforto crescente da agência em que André trabalhava com o uso de notícias falsas desde o ano passado. “Saímos da campanha quando percebemos que as chances de ele ganhar eram reais”, contou.
Para multiplicar as células no aplicativo, eram utilizadas listas com números de celular fornecidas diretamente por funcionários do clã Bolsonaro. Diversas listas com números telefônicos foram retiradas pessoalmente de escritórios no Rio de Janeiro e em São Paulo — prática comum em campanhas para driblar a legislação eleitoral, que só permite o uso de base de dados dos próprios candidatos. Em seguida, por telefone, cada uma das listas era associada ao perfil de um grupo específico: jovens, mulheres, pobres, evangélicos, entre outros. Os grupos eram criados e alimentados manualmente. Um a um, centenas de contatos migravam do papel para a rede, sem a autorização prévia dos usuários.
Muitos deixavam os grupos, sempre inaugurados com uma mensagem de boas-vindas que trazia as regras de utilização. Para evitar a debandada, os disparadores enviavam mensagens privadas, com referências nominais aos proprietários dos números. “Assim, criávamos um ambiente mais família, menos artificial”, disse um dos informantes. Após o grupo atingir uma estabilização de participantes, o funcionário da agência transferia sua administração para um dos integrantes e deixava o grupo. O procedimento era feito para que não houvesse sobrecarga dos operadores, que ficariam livres para criar novos grupos e cuidar da gestão deles — um desenho semelhante às pirâmides financeiras.
O professor Viktor Chagas, que monitora cerca de 150 grupos de cunho conservador e bolsonarista para o CoLAB, grupo de pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF), constatou a presença decisiva de números estrangeiros nesses espaços. Chamam atenção telefones com códigos de Índia, Paquistão e Arábia Saudita. “Esses números são minoria, mas se caracterizam por uma atividade intensa”, explicou Chagas. O informante que esteve dentro da campanha de Bolsonaro contou que a maioria dos chips usados vinha dos Estados Unidos, mas também havia alguns com origem em Portugal e na Argentina. As agências que atendiam o clã do presidenciável recebiam os chips estrangeiros em procedimento idêntico ao das listas — pessoalmente, em encontros cercados de sigilo. A ideia era dificultar o rastreamento e bloqueio dessas linhas.
A gestão da rede de grupos de WhatsApp acontecia toda no Telegram, aplicativo de mensagens russo. Nos grupos dessa cúpula, de acordo com os relatos, estariam os Bolsonaros, assessores diretos, representantes das agências contratadas e alguns militantes de confiança. Estes dispunham de chips da campanha para gerir braços dessa rede. Muitos recebiam o conteúdo diretamente dos criadores, a fim de quebrar a cadeia de comando e dificultar acusações de que a campanha veiculava notícias falsas. A preferência pelo Telegram se explica por uma maior sensação de segurança.
Para Viktor Chagas, da UFF, embora equivocada do ponto de vista da inviolabilidade, já que ambos os aplicativos são criptografados de ponta a ponta, a estratégia pode ser útil. “O WhatsApp tem sido responsivo, tomando medidas de segurança contra a atuação desses grupos. No caso do Telegram, embora a plataforma tenha princípios e políticas mais claras no geral, não temos ainda a mesma certeza de cooperação”, apontou. Embora o estudo do CoLAB colete apenas dados, e não conversações, Chagas observou uma veiculação massiva de mensagens e “colinhas” de candidatos apoiados por Jair Bolsonaro em diversos estados do país na semana que antecedeu o primeiro turno.
As células de apoio a Bolsonaro no WhatsApp se dividem em três modalidades. Primeiro, os grupos de disparo maciço em que os usuários não podem interagir entre si. Neles, só existe um administrador, que envia as peças e orienta os passivos a replicar o conteúdo em suas redes. Para esse fim, militantes usam também as linhas de transmissão, ferramenta do aplicativo para o envio múltiplo de mensagens privadas. Depois, em menor número, vêm os chamados “grupos de ataque”, em que também não há diálogo, mas o administrador publica um determinado link que deve ser atacado em massa pelos demais. Reportagens contrárias aos Bolsonaros e enquetes virtuais como as realizadas pelo Congresso Nacional são os alvos preferenciais. Esse tipo de célula reúne os militantes mais disciplinados, que recebem orientações objetivas e respostas pré-fabricadas para o conteúdo-alvo. Por último, estão os grupos públicos, de maior organicidade e com mais de um moderador, nos quais é permitido aos integrantes interagir.
Todos os grupos monitorados por Chagas estão nessa categoria, porque o objetivo do estudo, a longo prazo, é identificar o padrão de comportamento dos envolvidos no ambiente virtual. “Vários desses grupos usam imagens de avatar padronizadas e têm uma estrutura compartimentada, com nomes semelhantes e regionalizados, o que sugere uma estrutura profissional”, avaliou. O pesquisador, que extrai periodicamente as conversações desde maio deste ano, têm um banco de 767 mil interações e verificou que, com frequência, apenas 5% dos integrantes concentram mais da metade das mensagens. A média de participantes por grupo é de 120 usuários.
Para a criação do conteúdo que abastece essa rede, as diretrizes principais eram humor e superficialidade. “A mensagem tinha de ser simples, para ficar na cabeça das pessoas”, disse André. “Após junho de 2013, a força das redes ficou evidente. Essa linguagem, percebeu-se, funcionava muito bem na Internet e tinha uma eficácia impressionante na política”. Memes e mensagens que ironizavam opositores eram muito utilizados. Do contratante vinha a ordem para insistir em temas caros ao capitão reformado, como segurança pública, ataques ao PT e à corrupção, além de explorar sua imagem “autêntica”. Para tanto, eram repassadas à prestadora de serviços frases de efeito que Bolsonaro já tinha dito em eventos públicos ou que ainda diria, tudo para se antecipar e aproveitar ao máximo o ambiente virtual.
Qualquer polêmica era bem-vinda, fosse ela inicialmente favorável a Bolsonaro ou não. Um exemplo foi a discussão com a deputada Maria do Rosário — que processou Bolsonaro depois de ele ter dito que ela não merecia ser estuprada por ser feia. “Eles pediram para explorar bastante o episódio, e criamos conteúdos em cima da discussão do politicamente incorreto, dizendo que não dá mais para fazer piada, que o Brasil está muito chato”, contou o informante. A segmentação permitia endereçar mensagens a grupos específicos, nos quais a aceitação seria maior, como imagens apelativas à volta dos militares ao poder. Nos últimos meses da colaboração, foi solicitada maior ênfase na ação junto aos evangélicos.
Desde 2016, o grupo ligado ao candidato ventilava o desejo de contar com o apoio de Steve Bannon, diretor-executivo da campanha de Donald Trump à Presidência dos EUA e figura-chave no escândalo Cambridge Analytica. No dia 11 deste mês, Bannon citou o Brasil como um dos possíveis integrantes do grupo chamado “O Movimento”, idealizado por ele. Dois meses antes, Eduardo Bolsonaro postara uma foto com o estrategista em sua conta pessoal no Twitter. Na legenda, afirmava que Bannon estava em contato com a campanha para unir forças, “especialmente contra o marxismo cultural”.
Nas últimas semanas, ÉPOCA entrou em grupos de apoio à candidatura de Bolsonaro à Presidência no WhatsApp e constatou a presença silenciosa de seus filhos Eduardo e Flávio, além de Major Olímpio (PSL), eleito senador por São Paulo. Na sexta-feira (19), Flávio protestou contra o banimento de sua conta no aplicativo. “A perseguição não tem limites! Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido DO NADA, sem nenhuma explicação! Exijo uma resposta oficial da plataforma”, escreveu. No mesmo dia, o WhatsApp comunicou que havia banido contas vinculadas às empresas acusadas de enviar mensagens em massa relacionadas às campanhas políticas nas eleições deste ano.
Tiago Ramos, que trabalha voluntariamente na administração dos números de WhatsApp do candidato ao governo do Rio Wilson Witzel (PSC) e dá suporte à campanha virtual de Bolsonaro, contou à reportagem que, após a decisão do aplicativo, interrompeu nos últimos dias a circulação de mensagens em massa e também via listas de transmissão. “Não foi orientação de ninguém, mas uma precaução minha para não prejudicar os candidatos por uma injustiça. Tenho amigos que usam o aplicativo para se comunicar com clientes e tiveram contas bloqueadas sem motivo”, relata. “Eles não conseguem entender que não somos robôs. Somos pessoas que trabalham e, quando podem, dedicam um tempo extra para falar do candidato que apoiamos. Não há crime nenhum nisso”, insiste.
Após o resultado do primeiro turno, o PT passou a dar mais atenção a sua estratégia nas redes. Criou dezenas de grupos regionais em que o ingresso era possível por acesso a links distribuídos em redes de apoiadores do partido. Neles, não era possível mandar mensagens, somente receber conteúdo. Ao contrário do primeiro turno, quando o uso de memes e imagens estilizadas era menos frequente e muitos “textões” ainda circulavam, o partido e seus militantes passaram a apostar em uma linguagem mais visual. Entretanto, algumas das peças trazem um volume de informação considerado grande para o perfil da plataforma, com números, textos e gráficos em uma só arte, por exemplo.
O informante avaliou a atuação petista nas redes como rudimentar. “Se o partido tivesse estruturado uma teia com os movimentos sociais, seria indestrutível. Eles não conseguiram diagnosticar que as jornadas de junho surgiram no ambiente digital e a importância que esse espaço teria dali em diante”, constatou. “O PT não entendeu que o foco deixou de ser na rua. Tem de ‘socar’ informação pelas redes o tempo todo. Agora é tarde, mas, para ter alguma chance, o PT precisa romper com a bolha e trazer de volta o cara que deixou de votar no partido.”
Ao constatar o protagonismo crescente do processamento de dados, o consultor de tecnologia Caio Almendra tentou mostrar a importância do tema a integrantes do PSOL no Rio. “Sugeri, por exemplo, a metrificação das panfletagens em diferentes regiões para avaliar o sucesso de cada ação e planejar melhor as próximas, mas nunca deram atenção”, disse. Quando começaram a circular notícias falsas sobre a vereadora Marielle Franco, executada em março deste ano, ele apresentou ao partido uma iniciativa orçada em R$ 110 mil que possibilitaria identificar os autores do conteúdo. “Imagine o que poderíamos ter evitado do que está acontecendo hoje. O valor era realmente alto para o partido, mas não tanto se fosse dividido com outras organizações”, lamentou.
vicente
25/10/2018 - 07h37
Quem é que vota num cara tão rasteiro que propaga mentiras grosseiras na internet com dinheiro de caixa 2 para se beneficiar?
Vejam bem: propaga mentiras. Ele não usa dinheiro para fazer propaganda de projeto, de candidato, de propostas. Ele usa dinheiro, e de caixa 2, para propagar mentiras grotescas. Os apoiadores dele não querem debater, querem intimidar.
Que gente que vota num cara desses? Só ignorantes. Imagina só um cara desses no governo. Se decide roubar, ninguém poderá denunciar, pois quem o fizer será perseguido, preso, morto, torturado. E os trouxas defendem. O dinheiro de todo mundo que vai pro ralo, não interessa em quem a pessoa votou.
Ralf
24/10/2018 - 23h01
Acho que vc fumou uma “erva” com prazo de validade vencido.
Brasileiro da Silva
24/10/2018 - 22h15
Então as denúncias da Época contra o PT e o Lula são verdadeiras?
Sebastião
24/10/2018 - 22h08
Tem uma da Exame falando sobre isso também.
Elias
24/10/2018 - 21h29
O primeiro a ir preso vai ser tu Odinei Amarantes babaca.
CAR-POA
24/10/2018 - 20h21
Sem dúvida que os delinquentes genocidas agiram nas redes,associado a IMBECILIDADE própria da massa brasileira ajudou oVERME a chegar ao 2° turno.
MAS NÃO É TODO,SABEREMOS DAQUI A ALGUNS ANOS O REAL MOTIVO DA VOTAÇÃO DO ASNO CRIMINOSO, …AS URNAS.
O JUIZ ESTÁ COMPRADO E ELE QUE FISCALIZA O JOGO .
O MASSACRE COMETIDO CONTRA A CONSTITUIÇÃO E CONTRA O BRASIL,MERECERÁ UM PAREDÃO EM CADA ESQUINA.
Gustavo
24/10/2018 - 20h14
A revista época é do grupo Globo que segundo Lula, Gleisi e diversos outros é responsável em grande medida pela polarização do Brasil, que a Globo em conluio criaram a serpente facista ou ainda que a Globo tem uma tradição de manipulação de informação e fraude.
Quantas vezes já li em blogs de esquerda que fontes como a Globo não são límpidas, que nem pra novela presta ou que é canal dedicado a coxinhas e pessoas alienadas.
É cômico ver que a depender do alvo, fontes como Folha, Globo ou qualquer uma que ataque o oponente passem a ter credibilidade inquestionável e reputação ilibada. Se por um lado um julgamento de triplex ou um impeachment carecem de provas, se depoimentos de delações são mentirosos, simples reportagens passam a constituir provas irrefutáveis da verdade sem que sequer haja um inquérito instaurado ou algum suspeito indiciado de conhecimento público.
Não apoio Bolsonaro e nem Haddad, mas esse “vira casaca” é intrigante. Se voltássemos um ano atrás e víssemos Haddad falar bem de Sérgio Moro seria a maior fake news de todas.
Estou doido pra ver a Veja publicar algo negativo ou bombástico sobre Bolsonaro e ver como o PT vai reagir. Capaz de Haddad colocar embaixo do braço com a Manuela e uma Bíblia.
ari
24/10/2018 - 21h03
Se sua mãe disser que vc é uma gracinha, vou duvidar dela. Mas se ela disse que vc é um bandido da pior espécie, tenho todas as razões para crer que ela diz a verdade. Entendeu ou precisa desenhar?
Gustavo
24/10/2018 - 23h02
Se você precisa ofender aqueles que discordam de você então não há razão para discutir. Dar “bom dia” a cavalo é um gesto inócuo.
CAR-POA
24/10/2018 - 23h56
Vc não precisa exagerar na sua ignorância ,é só dizer que não vota nos pts e pronto.
Vc ainda dá uma explicação que expõe suas limitações cogntivas.VTNC eleitor do asno psicótico,vc é tão demente como ele.
Gustavo
25/10/2018 - 11h53
Me surpreende que as respostas tenham o intuito de difamar os autores das críticas e não argumentar nada sobre o artigo descrito.
Em tempo como dito na mensagem anterior não voto nem em Bolsonaro e nem em Haddad
Se você acha minhas considerações cognitivamente limitadas por favor poste suas considerações. Agrega mais do que o troca troca de ofensas
Marcos
24/10/2018 - 18h34
Basta o PT cometer mais um ato de corrupcao sistemica e organazicional
Brasileiro da Silva
24/10/2018 - 15h46
Demos acreditar em reportagens da Época?
degas
24/10/2018 - 15h30
1 – Isso altera a pesquisa Ibope, segundo a qual apenas 27% das pessoas receberam mensagens políticas na última semana do primeiro turno e em igual número do Bolsonaro e do Adad?
2 – Há algum comprovante de trabalho ou pagamento irregular para alguém do Bolsonaro como no caso da Follow e das demais iniciativas nas redes das bilionárias campanhas petistas.
3 – É possível montar uma rede nessa área se não houver retransmissões (e novas criações) voluntárias dos primeiros receptores? Ou seja, isso funciona sem efetivo apoio de grande parte da população?
Alan Cepile
24/10/2018 - 15h22
Nos tempos atuais a gente acredita nas notícias desconfiando, mas ontem essa máquina de propagação de fake news do bozo chegou em mim, um número desconhecido me mandou umas 6 mensagens em 10 segundos. Para parar com aquela avalanche de mensagens eu cliquei em bloquear, era tudo propaganda do bozo vindo de um número que não estava nos meus contatos.
degas
24/10/2018 - 15h34
é o que a maioria faz quando recebe mensagens de estranhos. Eu recebi várias mensagens desse tipo, mas sempre de alguém conhecido que as está retransmitindo. No começo delas pode haver um grupo organizado. Mas se não houver eco em parte significativa da população, não adianta gastar fortunas para falar unilateralmente nesse meio.
Alan Cepile
25/10/2018 - 10h37
Pra mim isso funciona como spam de e-mail, alguém vende os endereços (que deveriam ser confidenciais) e empresas compram e enviam spams, o modus operandi é idêntico, só que com número de telefone no lugar de e-mails e propaganda do bozo no lugar de propaganda de produtos.
Jessé Oliveira Guimarães
24/10/2018 - 20h02
Eu não sei se foi coincidência. Uns três meses antes do primeiro turno, eu comecei a admitir amigos. Comecei também a receber pedidos de amizades de pessoas estrangeiras. Era uma média de 10 por dia. Desconfiado, eu não aceitei nenhum. Mesmo porque não tinha sentido. Mas muitas pessoas de meus grupos para aumentar sua base de amigos aceitava. Não sei se tem algo a ver.
Paulo
24/10/2018 - 15h11
Algum documento, contrato, comprovante de pagamento?
Serg1o Se7e
24/10/2018 - 15h25
Ainda no aguardo.
Se aparecer até 11h de domingo, mudo meu voto.
ari
24/10/2018 - 19h08
O contrato é semelhante ao de traficantes: Comprometo-me a entregar 2 kgs de pasta base de cocaína até o dia 28/10/2018 em sua residência contra pagamento em dinheiro
Contratantes
Testemunhas (Com CPF)
A menos que esses bandidos sejam perfeitos imbecis, vc acha mesmo que assinaram contratos? E se assinaram, estão com eles arquivados no escritório da Besta? E que os computadores já estejam empacotados para entrega a PF? Tudo depois da omissão do TSE?
Tamosai
25/10/2018 - 05h50
Contrato para contravenção? Só na mente de um bolsominion.
degas
25/10/2018 - 08h50
Mas, mesmo sem contrato, deve ter alguma prova, algum indício. Caso contrário fica fácil inventar uma acusação. É preciso ter algo concreto. Quem sabe o dono da agência tinha um sítio que o Bolsonaro mandou reformar, alguma coisa assim que comprove a corrupção?
odinei amarantes
24/10/2018 - 14h50
TÁ OK…
MAIS NENHUM EXEMPLOZINHO ???
CADE AS FAKES ??
CADE AS FALSAS ACUSAÇÕES CONTRA O ANDRADE ??
CADE AS FAKESSSSSSSSSSSSS………KKK
CRIARAM A FAKE, FAKE…
A “FEKE” Q NAO EXISTE …
QUE O ANDRADE APARECEU DANDO UMA VOLTA DE CARONA NUMA FERRARI EM INTERLAGOS ??
NIGUEM DISSE Q ERA DELE ?? NEM PILOTANDO ELE ESTAVA .. TINHA IMPRENSA JUNTO ..
ELE CRIOU A FAKE ..
O RELOGIO PATEK PHILIPS ? CUSTA O QUE O SITE DIZ Q CUSTA … SE NÃO É UM PATEK PHILIPS É UMA REPLICA ..
FALA SERIO .. KIT GAY GRAÇAS AO PRESIDENTE BOLSONARO AS CRIANÇAS NÃO TIVERAM ACESSO ..
O PT FALA ISSO P JUSTIFICAR A DERROTA.. JA EM 2016 PERDERAM 60% DOS ELEITORES.. AGORA FOI SÓ O FIM TOTAL.. TOTAL HAJA VISTA A BANCADA DO PT SERA TODA ANULADA PELOS DOSSIES DO EXERCITO ..
IRAO IMOBILIZAR OS COMUNISTAS COM DOSSIES DOS PODRES …
AI BOLSONARO IRA FICAR SOMENTE 4 ANOS E FAZER O Q O PT NAO FEZ EM 13..
M ORO NO SUPREMO… FIM DO FORO .. FIM DO PT..
MORO MANDARA PRENDER TODOSSSS Q UM DIA O AFRONTARAM.. COM AJUDA DO EXERCITO.
Zé dos Bagos
25/10/2018 - 11h04
Cala a boca Magda, não berro nos meus ouvidos por.ra!