Segundo pesquisa Ibope no Ceará, feita entre os dias 21 a 23 de setembro, e divulgada ontem no site do instituto, o candidato Ciro Gomes lidera as intenções de voto no estado com 39% dos votos, seguido de Haddad, com 21% e Bolsonaro, com 15%.
Em Fortaleza, capital do estado, Ciro tem 35%, Haddad 15% e Bolsonaro 20%.
Na pesquisa para o governo do estado, Camilo Santana (PT), que tem aprovação de 75%, pontuou 69% dos votos válidos e deve vencer fácil no primeiro turno.
Abaixo, alguns prints das tabelas estratificadas.
Fabio
26/09/2018 - 17h01
Ciro não ganharia no primeiro turno nem no próprio estado em que seu feudo governa há 30 anos, e ainda concorrendo contra três paulistas e uma acreana.
Marcelo
26/09/2018 - 18h54
É obrigação vencer no primeiro turno no estado que governou pra provar que é bom?
Haddad também não ganha na cidade de São Paulo no primeiro turno. Na verdade, ele não aparece nem como primeiro colocado. Ele tem 14% contra 33% de Bolsonaro, que nem de São Paulo é.
Pimentel também passa looooonge de ganhar no primeiro turno.
Luis Campinas
26/09/2018 - 12h55
Sem o meu comentário anterior, fica sem sentido o complemento aí.
Luis Campinas
26/09/2018 - 12h54
Me esqueci. Mexer nos números do Ceará faz parte da segurada do Haddad. Esperem pelas urnas e digo mais, não é demérito algum ficar atrás do candidato do Lula. O mundo que o diga!
Luis Campinas
26/09/2018 - 12h52
Ciro sempre foi uma figura importante para o campo progressista e continuara sendo em certa medida mais ainda após estas eleições, ainda que possa eventualmente desidratar um pouco. Agora, já passou do tempo para que priorizemos todos, inclusive o importante blogueiro, o que é o essencial. E ressalvando que pesquisa não tem que ser nosso único e infalível campo de análise, digo que a estratificação da pesquisa, deixa claro que a redução da velocidade de subida de Haddad no nordeste em algo como 5 x menos do que na anterior, é exagerada demais, até porque Lula tem muita gordura ainda. Claro portanto que o Ibope “segurou” nas tais margens de erro, como sempre fez e deve estar aguardando o Datafolha para os “ajustes” e chegarem juntos na semana que vem a números mais próximos que retratarão a passagem de Haddad por Bolsonaro. A gente luta pelo que acha mais adequado, seja Ciro seja Haddad mas isso pesa muito menos do que o que temos a frente. E que presidente algum terá os tais seis meses mágicos estatísticos e sim uma direita com musculatura mantida a Globo, o judiciário e o MP rebeldes e irredutíveis com a volta as caixinhas. Embora não devamos sequer piscar até que o segundo turno se processe, façamos tudo para que cheguemos o melhor possível em especial no parlamento porque a luta vai ser muito difícil nos anos que virão.