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A pesquisa BTG Pactual e os perigos do segundo turno

Atualização: eu fiz uma análise dos números do 2º turno ao final do post. Dêem uma olhada por lá. A primeira pesquisa da semana é boa para Haddad e ruim para Ciro. A pesquisa feita pelo BTG Pactual, por telefone, com 2.000 eleitores, feita entre os dias 22 e 23 de setembro, mostra um forte […]

89 comentários
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Atualização: eu fiz uma análise dos números do 2º turno ao final do post. Dêem uma olhada por lá.

A primeira pesquisa da semana é boa para Haddad e ruim para Ciro. A pesquisa feita pelo BTG Pactual, por telefone, com 2.000 eleitores, feita entre os dias 22 e 23 de setembro, mostra um forte avanço do candidato petista, que foi a 23%, e um tropeço de 4 pontos de seu principal rival da disputa para um segundo turno com Jair Bolsonaro. Ciro caiu para 10%.

Ao longo de toda a semana, teremos muitas pesquisas importantes a serem divulgadas. Teremos Ibope no meio da semana. E, na sexta-feira, no Jornal Nacional, o Datafolha divulga mais uma pesquisa feita com mais de 8 mil entrevistados.

No segundo turno do BTG, Ciro Gomes ainda é o único candidato que vence Bolsonaro no segundo turno, por 43% X 41%. O embate Bolsonaro X Haddad ainda mostra desvantagem para o petista: 44% a 40%.

A íntegra da pesquisa pode ser baixada aqui.

 

***

No Infomoney

Bolsonaro tem 33% dos votos e Haddad vai de 16% para 23%, isolando-se em 2º lugar, mostra pesquisa

Candidato do PT ultrapassa Ciro Gomes, que caiu de 14% para 10%; no segundo turno, Bolsonaro empata com Ciro, Alckmin e Haddad

Ciro Gomes ainda tem o melhor desempenho contra Bolsonaro no 2º turno

SÃO PAULO – Resiliência do candidato Jair Bolsonaro (PSL) na liderança das disputas de voto para o primeiro turno e uma tendência de forte crescimento de Fernando Haddad (PT).

É o que mostra a mais recente pesquisa FSB/BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira (24) e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-03861/2018. O levantamento foi realizado entre os dias 22 e 23 de setembro com 2000 eleitores e a margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

No cenário espontâneo, a intenção de voto de Bolsonaro oscilou de 30% para 31%, de uma semana para outra, enquanto Fernando Haddad passou de 12% para 17% e se consolidou na segunda posição (duas semanas atrás, ele tinha apenas 3% das intenções de voto espontânea). Já Ciro Gomes (PDT) mostrou estabilidade, oscilando negativamente de 8% para 7%. Geraldo Alckmin (PSDB) oscilou positivamente no limite da margem de erro de 2% para 4%, João Amoêdo (Novo) oscilou negativamente de 3% para 2%, mesmo percentual de Marina Silva (Rede), que manteve o percentual da última semana. A intenção de voto de Lula despencou de 6% para 2%, com o eleitorado identificando cada vez mais que Haddad é o nome para a disputa eleitoral do PT após a candidatura do ex-presidente ter sido barrada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Álvaro Dias (PODE) e Henrique Meirelles (MDB) se mantiveram com 1%, enquanto os demais não pontuaram. Não sabem ou não responderam oscilaram de 22% para 21%, não votariam em ninguém continuaram em 8%, enquanto brancos e nulos foram de 4% para 3% em uma semana.

Já na intenção de votos estimulada, Jair Bolsonaro se manteve em 33%, enquanto Haddad teve a alta mais expressiva ao passar de 16% para 23% em apenas uma semana, isolando-se no segundo lugar. Ciro Gomes, por sua vez, teve queda de quatro pontos, passando de 14% para 10% em uma semana e caiu para o terceiro lugar.

Alckmin oscilou no limite da margem de erro e passou de 6% para 8%, voltando ao patamar de duas semanas atrás e empatado tecnicamente com Marina Silva, que seguiu com 5%. Amoêdo seguiu com 3% da semana anterior, enquanto Alvaro Dias manteve os 2%. Meirelles oscilou de 2% para 3% dos votos neste cenário, enquanto Cabo Daciolo (PATRI) deixou de pontuar. A porcentagem de quem não votaria em ninguém foi de 9% para 7%, branco/nulo somam 2%, enquanto não sabe/não responderam foi de 5% para 4%.

Os eleitores de Bolsonaro também são aqueles cuja certeza do voto é maior. Para 86% deles a decisão de voto é definitiva, sendo seguido pelos de Haddad (84%), Amoêdo (66%), Alvaro Dias (58%), Ciro (58%), Alckmin (56%), Meirelles (54%) e Marina (42%). Vale destacar que 61% dos que disseram votar branco/nulo apontaram ter certeza do seu voto, enquanto 67% dos que disseram votar em ninguém/nenhum disseram estar decididos.

Segundo turno

Pela segunda vez, o levantamento fez uma simulação de segundo turno (todas com Bolsonaro) e mostrou um cenário, ainda que tímido, de crescimento dos adversários do candidato do PSL. Bolsonaro, que antes vencia Haddad, Alckmin e Marina e empatava com Ciro, agora ganha apenas de Marina, empatando tecnicamente com os demais candidatos.

Quando o cenário é Bolsonaro contra Ciro, há um empate técnico, com 43% votando no candidato do PDT e 41% apoiando o candidato do PSL; na semana passada, ambos apareciam com 42%. 5% dizem votar branco/nulo, 9% em ninguém e 2% não sabem ou não responderam.

Entre Bolsonaro e Haddad, a situação passou a ser de empate técnico, no limite da margem de erro. 44% disseram votar no candidato do PSL e 40% apontaram votar no petista; semana passada, 46% disseram votar em Bolsonaro ante 38% que votariam no petista. Quando confrontado com Alckmin, Bolsonaro oscilou de 43% na semana passada para 41% dos votos, enquanto o tucano subiu de 36% para 40%, configurando mais uma situação de empate técnico. A maior diferença é contra Marina Silva: 46% do candidato do PSL ante 34% da candidata da Rede; na semana passada, ele possuía 48% ante 33% da ex-senadora.

Potencial de voto X rejeição

Com relação ao potencial de voto (porcentagem dos que poderiam votar em um determinado candidato), Bolsonaro deixou a dianteira e passou de 48% para 46%, enquanto Ciro Gomes ficou empatado com o presidenciável do PSL ao oscilar positivamente de 45% para 46%. Já Alckmin subiu de 39% para 47% de uma semana para outra e ficando em primeiro lugar numericamente. Fernando Haddad subiu de 36% para 41%, sendo seguido por Marina, que oscilou negativamente de 36% para 35%.

Meirelles aparece em seguida ao subir de 19% de potencial de voto da semana passada para 25%, Alvaro Dias seguiu em 22%, enquanto Amoêdo oscilou de 16% para 18%. Cabo Daciolo e Guilherme Boulos (PSOL) têm 8% de potencial de voto, seguido por João Goulart Filho (PPL), com 7%, enquanto José Maria Eymael (DC) registra 6% de potencial de voto e Vera Lúcia (PSTU) tem 6%.

Já Marina Silva segue na dianteira na lista de maior rejeição – ou seja, a porcentagem de quem não votaria “de jeito nenhum” no candidato/candidata -, com oscilação de 58% para 60%. Bolsonaro, Haddad, Meirelles e Eymael estão empatados em segundo lugar entre os mais rejeitados, com 48%; a rejeição do candidato do PSL subiu ante os 45% da semana passada, enquanto a dos demais se manteve. Alckmin caiu em termos de rejeição, passando de 53% para 47%, empatando com Ciro Gomes, que tinha 46% na semana passada.

***

Análise Cafezinho: Usando o relatório estratificado do BTG Pactual, vamos fazer uma análise dos cenários de segundo turno com Haddad e Ciro.

A situação de Haddad no segundo turno está bem complicada, porque ele perde violentamente junto aos setores com maior capacidade de articulação na sociedade.

Entre quem ganha renda familiar superior a 5 salários, Bolsonaro atinge 63% dos votos no segundo turno, contra apenas 25% de Haddad. Estamos falando aqui de uma diferença de 38 pontos.

Ciro Gomes também perde nessa faixa, mas por margem menor: 57% X 33%, uma diferença de 24 pontos.

Observe que Haddad ganha apenas entre a população com renda familiar abaixo de 1 salário. Quando se olha um pouco acima, para famílias com renda de 1 a 2 salários, Haddad perde de 44% a 41% (nesta mesma faixa, Ciro ganha de 46% X 42%).

É interessante notar que, mesmo quando Ciro e Haddad tem pontuação igual ou parecida, num eventual segundo turno com Bolsonaro, o antipetismo faz com que o capitão tenha um desempenho bem melhor diante de Haddad. Por exemplo, entre o público masculino, Haddad e Ciro tem pontuações semelhantes, com 36% e 37%, respectivamente. Mas Bolsonaro, que pontua 48% diante de Ciro, avança para 52% quando seu adversário é Haddad.

Entre mulheres, Ciro ganha de Bolsonaro de 48% X 35%, uma diferença de 13 pontos. O placar feminino de Haddad X Bolsonaro é de 44% X 38%, uma diferença de 6 pontos.

No Sudeste, região com maior número de eleitores do país, o placar da disputa entre Ciro e Bolsonaro é de 39% a 44%, uma vantagem de apenas 5 pontos para Bolsonaro; o de Haddad X Bolsonaro é de 32% X 49%, uma vantagem de 17 pontos para Bolsonaro.

Entre o público com ensino superior, Bolsonaro vence Ciro no segundo turno por 53% X 37%, uma vantagem de 16 pontos; na disputa entre Bolsonaro e Haddad junto ao mesmo segmento, o placar ficaria em 55% X 30%, vantagem de 25 pontos para o capitão.

 

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Jota Quest

27/09/2018 - 13h55

É melhor Jair se HaddaPTando.

joao sigrist

25/09/2018 - 08h35

Miguel, sugiro que vc ouça a musica *novo amanhecer* cantada por Rolando Boldrin e versos do grande Dom Pedro Casaldaliga.Acredito sinceramente que vc vai sentir o que pensa a maioria dos brasileiros a partir de 01 de janeiro de 2019.

Foo

24/09/2018 - 19h14

IBOPE:

Jair Bolsonaro se manteve com 28%;

Haddad foi de 19% para 22%;

Ciro se manteve com 11%;

Alckmin foi de 7% para 8%;

    Foo

    24/09/2018 - 19h15

    Simulações de segundo turno:

    Haddad 43% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 4%)

Foo

24/09/2018 - 18h39

Haddad foi, em duas semanas, de 8% para 23%.

Como explicar isso? É fácil. Basta tirar os olhos das pesquisas e olhar para a macro-política.

A base do PT é 25%.

Lula, que é maior do que o PT, tinha quase 40%.

Haddad, como candidato do Lula e do PT, terá algo entre 25 e 40%.

Não há maneira de esperar (a não ser que você esteja obcecado pelas pesquisas momentâneas) que ele fique com menos de 25%.

Walter

24/09/2018 - 18h04

Se o segundo turno for BOZO x Haddad, o capitão deverá se eleger porque a rejeição ao PT é muito alta. Agora, se quiser evitar que o BOZO seja eleito, vote no CIRO12.

    Foo

    24/09/2018 - 19h18

    IBOPE:

    Rejeição :

    Bolsonaro: 46%
    Haddad: 30%

    Simulações de segundo turno:

    Haddad 43% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 4%)

André Romero

24/09/2018 - 15h44

Incrível a miopia dos petistas.
Por pura cegueira, estão para repetir 1989 entregar o poder para esse nazista. Só posso creditar isso ao fato de que uma boa parte desses petistas de hoje não tinham idade ou viveram aquela época para entender isso.
Por todos as cagadas que cometeu, por toda a corrupção que fomentou e se beneficiou, a rejeição ao PT é gigantesca na sociedade e com Haddad crescendo só faz aumentar. Não adianta olhar para os índices de 1o turno do Haddad se os que não votam no PT de jeito nenhum formam uma crescente maioria. Para os lados da Direita, o voto útil já está cantando a todo vapor em favor de Bolsonaro e o mesmo não ocorrerá em favor de Haddad.
Essa rejeição sempre decidiu e continuará decidindo em qualquer eleição. Gostem ou não, certo ou errado e queiram ou não os petistas Lula está na cadeia e isso passa uma péssima mensagem para parte do eleitorado. Não é possível que os petistas sejam tão bitolados a ponto de não entenderem isso.
E tudo isso para quê? Para chegar lá e fazer o que fizeram das outras vezes: cooptar com as mesmas forças, voltar a governar com os programas sociais, agora tremendamente desidratados por falta de dinheiro que os sustente e manter tudo como sempre foi. Já há tratativas claras a esse respeito.
Já disse e repito: se o PT for ao 2o turno e perder, tenham vergonha na cara de não virem aqui culpar os outros pela derrota, como sempre fizeram ao longo da história.

    Foo

    24/09/2018 - 19h21

    Calma…

    O IBOPE já dá vitória para Haddad no segundo turno : Haddad 43% x 37% Bolsonaro.

    E Haddad ainda não atingiu seu teto de crescimento.

      André Romero

      24/09/2018 - 19h55

      Você não entende, meu amigo. Nenhum de vocês. Vocês só veem o 1o turno pela frente e acham que o 2o será uma extensão do primeiro. Não será.
      Guarde essas palavras: de nada adianta ter 20, 30 ou até 40% dos votos no 1o turno. O segundo é outra eleição.
      O eleitor que viu seu candidato não passar do 1o turno, terá de empregar seu voto naquele que escolherá entre o menos ruim, de acordo com seus valores e convicções – se é que ele tem alguma.
      No 2o turno, o que conta mesmo é justamente o contrário: a rejeição. E Haddad leva toda a rejeição da sociedade ao PT com ele. A história é muito recente, as forças contrárias são as mesmas.
      E até agora, a sociedade parece estar preferindo eleger um nazista aventureiro do que permitir a volta dos cooptados que nos levou a essa situação atual. Quem viver, verá.

        Serg1o Se7e

        25/09/2018 - 09h23

        Além disso, o primeiro turno é completamente desfavorável a Bolsonaro no que diz respeito à sua propaganda. Ele tem segundos de TV e o eleitorado “desconectado” usa a TV para se informar.
        No segundo turno os tempos são iguais. Se sem espaço na TV Bolsonaro lidera desde o primeiro dia das pesquisas, o que será quando ele tiver o mesmo tempo que o Haddad?
        A diferença é que Haddad só terá argumentos de crença para falar: Bolsonaro é machista, é sexista, é estuprador, é racista… mas sem comprovação disso.
        Já Bolsonaro terá valiosos minutos para explorar todas as decisões judiciais, prisões e investigações em relação ao PT e seus coligados, explicitando que o verdadeiro mentor da campanha é um condenado preso que comandará um laranja da cadeia – tal qual qualquer facção criminosa.

        O segundo turno é muito mais perigoso para a esquerda do que o primeiro.

          Sérgio Visconde

          25/09/2018 - 19h32

          Totalmente de acordo com sua exposição. Ninguém aguenta mais a vagabundice dos PeTralhas, estão todos num mesmo programa de pensamento, numa mesma vala de alienados que só pensam no próprio umbigo. Chame um petralha para trabalhar duro e dê-lhe responsabilidade: em pouco tempo abre o bico e vai querer moleza, vai querer encostar em alguém, mas vai querer continuar ganhando bem e tendo privilégios. O negócio é moral, ou melhor, falta de moral. Defender um sociopata que está atrás das grades, comprovadamente corrupto e safado, realmente só pode ser defendido por quem pensa igualzinho ao sociopata. Afinal, gambá fede gambá!

          Sérgio Visconde

          25/09/2018 - 19h38

          PeTralhas, segundo vocês o Socialismo é muito BOM, não é?
          Aproveitem a ajuda da Governadora de Roraima, Sueli Campos, que foi pedir para o Maduro Sanguinário para buscar o pessoal dele lá em Pacaraima-RR, e vão juntos, não irão fazer falta alguma por aqui, pois gente folgada não faz falta!

Leonidas Mendes Filho

24/09/2018 - 14h46

Miguel…

sua choradeira já está dando pena! Clama logo: “pelo amor de deus voto no meu ex-ARENA Ciro Gomes”… Fica mais bonito!

Xico

24/09/2018 - 14h03

#FASCISMONÃO! #NAZIFASCISMONÃO!

BrAsiL Um PaIs de ToLos

Tamosai

24/09/2018 - 13h51

Vejo as seguintes tendências:
Bolsonauro: estabilização com viés para queda.
Haddad: crescimento.
Ciro: estabilização.

50% das mulheres ainda não decidiram em quem votar e as probabilidades de que votem no Coiso não são altas. Haddad ainda é desconhecido de boa parte da população nordestina e isso vai mudar, à medida que a campanha avança.
Meu palpite é que o segundo turno vai ser de empate técnico entre o fascistão e Haddad. No segundo turno espero que as forças democráticas se UNAM contra o fascistão.

ronaldoxxx

24/09/2018 - 13h16

Acho que pesquisas deviam ser proibidas..induz eleitor ao famoso voto util, nao deixa ele votar em quem realmente acredita ser seu candidato!!!

    Rodrigo

    24/09/2018 - 13h46

    Concordo plenamente.

    Miguel Coelho

    24/09/2018 - 14h40

    Seguindo este raciocínio, não deveria haver segundo turno. Deveria vencer quem teve mais votos, sem necessidade de obter maioria absoluta dos votos válidos.
    O que é o segundo turno? Apenas, separa-se os dois candidatos mais votados, e, quem votou em outros candidatos no primeiro turno são convidados a fazerem um voto útil no segundo turno.

    hocuspocus

    24/09/2018 - 17h54

    Meu caro,a solução não é proibir ,é simplesmente dar o valor que elas têm,O VALOR DO ESTRUME.

degas

24/09/2018 - 13h12

Como bem mostra a análise, o PT vive da exploração da ignorância de grande parte da população. Sem os 6% de analfabetos, o lulopetismo não teria chance alguma no segundo turno. Se para votar fosse exigido o ensino fundamental, nem chegaria lá.

Como não é assim, o poste do corrupto e lavador de dinheiro pode vencer. O problema é que o seu eleitor semianalfabeto vota e vai para casa, enquanto as camadas mais ativas da sociedade são extremamente antipetistas, tanto em número de pessoas como na intensidade desse sentimento. Seria muito difícil que elas aceitassem passivamente o arrogante retorno dos nossos bolivarianos, agora dispostos a censurar até novela de TV. O mais provável é que tivéssemos a volta das grandes manifestações que derrubaram a anta e uma instabilidade que só se resolveria com uma solução similar, talvez até com interferência das FFAA. Torçamos, porém, para que nada disso seja necessário.

    jacó

    24/09/2018 - 14h01

    Mas um jênio COXINHA PODRE NAZISTA que representa a maioria de 0,000001% da população, grande analise pra quem não pensa.

      Serg1o Se7e

      25/09/2018 - 09h26

      O cara cita dados estatísticos e seu argumento é… xingar?
      Não à toa você é de esquerda. Esse é o argumento mais usado: xingar.

    Manoel

    24/09/2018 - 14h46

    Cara, me explica como você veio parar aqui. O que te inspira? O Ciro???

    hocuspocus

    24/09/2018 - 18h26

    VOLTA PRA TUA COVA,BICHO RASTEJANTE.

Ultra Mario

24/09/2018 - 12h49

As pessoas já esqueceram que em 2014 o Aécio também estava em terceiro.

Ainda tenho esperança que o Brasil vai dar certo. Se não der, meu voto será no quanto pior, melhor. Quem sabe assim as pessoas acordam pra vida.

    degas

    24/09/2018 - 14h23

    A situação é bem diferente. Em 2014, após o acidente do Campos, a Marina disparou e poderia vencer no primeiro turno, levando muito antipetistas a migrarem para ela para liquidar logo o PT. Com a desconstrução do PT, ela caiu enquanto a Dilma subia. E quando ficou claro que haveria segundo turno, os eleitores que pensaram nela como opção útil também a deixaram e voltaram para o Aécio.

    Agora, do lado direito, muita gente que vota no Alckmin, Amoêdo, Meirelles e Álvaro vai pular para o Bolsonaro na última hora para tentar matar o PT no primeiro turno. Isso é certo. Do lado esquerdo, o pessoal poderia pular do Adad para o Ciro porque este teria mais chances no segundo turno. E teria mesmo. Mas a maioria do eleitorado do petista é o gado que vota “em quem Lula mandar”, incapaz de fazer raciocínios tão sofisticados quanto esse.

      hocuspocus

      24/09/2018 - 18h28

      UM DOS EFEITOS DO GOLPE CRIMINOSO ,OS IMBECIS PERDERAM A VERGONHA.
      VOLTA PRA COVA .

        degas

        25/09/2018 - 13h57

        A exceção é você, um imbecil que não pode perder o que nunca teve. Mas notou que você parte para a ofensa porque eu eu relato situação reais que você não pode contestar? Ou você é tão idiota que nem consciência disso tem?

      Serg1o Se7e

      25/09/2018 - 09h28

      Só um detalhe, Degas: quem elegeu Dilma foi o presidiário. Haddad não está no mesmo patamar por não ter o presidiário ao lado na TV nem no palanque. Você sabe né, ele está preso por ser corrupto e lavador de dinheiro.

Mané

24/09/2018 - 12h44

Haddad crescendo continuamente ,ou seja, a subida ainda não terminou ,vai até o dia 7 . Onde vai parar? Perto da intenção de votos ao Lula ,ou até mais pelo voto útil. Vamos aguardar esta semana .

jose carlos

24/09/2018 - 12h30

Pesquisa do Vox devemos ter cuidado. Mas a de um banco podemos analisar. Hum, sei….

    Antonio Lobo

    24/09/2018 - 16h42

    Este site é realmente de esquerda? Me parece um site bem coxinha. Qualquer idiota sabe que a pesquisa BTG Pactual feita por telefone subestima os eleitores pobres. Se compararmos todas as pesquisas BTG com Ibope, Datafolha e Pactual, a vantagem do Bolsonaro é sempre maior na BTG

paulo

24/09/2018 - 12h29

Essa eleição vai se assemelhando cada vez mais não à de 2016, ou 2014, mas ao referendo de 2005.
E olhe que, naquele momento, Lula estava com força total, apoiado pela própria Mídia, (que depois o traiu), mais um grupo enorme de “simpatizantes famosos, artistas, celebridades e políticos”, pela campanha do “sim”. (inclusive com pesquisas Datafolha e ibope dando a vitória da “opção progressista” de “braçada” na véspera do pleito….)
Deu no que deu, com todo mundo fazendo cara de paisagem e chorando quando o “não” arrebentou a cara da mídia, dos famosos e das “elites pensantes de faculdade”….(quiçá tenha sido a primeira manifestação do voto envergonhado neste pais)
Os personagens eram os mesmos, de um lado e de outro.
Assim, se der o mesmo resultado no primeiro turno (ou seja, no único turno) agora em 2018, depois não digam que ninguém avisou…..(e não vai valer fazer carinha de choro, como o pessoal da CNN e da MSNBC, quando tiveram de anunciar o Trump lá hein!)

Luzia

24/09/2018 - 11h55

Não perder o tempo! Bolsonaro é fogo de palha de milho. Não irá jamais para o segundo turno.

João Ferreira Bastos

24/09/2018 - 11h34

Antes mesmo do Cafezinho, gostava bastante das analises do Miguel, era quase um discípulo do FB e publicava no sitio dele
Montou seu espaço, e cresceu pela sua competência
mas nessas eleições ao escolher um caminho, perdeu um pouco ao misturar desejo com analise.
Entendo como uma bela possibilidade de crescimento ao amadurecer e mesmo efetuando uma opção, manter a distancia.
Talvez beber um pouco mais da fonte do FB e do Santayna fará bem

Alguns fatos que vão, com certeza, influir no resultado
1 – 51% das mulheres ainda não decidiram seu voto. Mais de 38 milhões de eleitoras.
2 – mais de 80 milhões de pessoas ou não tem emprego ou tem uma renda abaixo do salario minimo. 20 milhões no minimo são a chefe da família.

Com a enorme onda feminista, #elenão, se alargando pelo Brasil e o conhecimento destas mulheres de que nos governos LULA/DILMA a vida era melhor, nada impede um crescimento exponencial do candidato LULAddad

Ronaldo Coutinho

24/09/2018 - 11h25

Pelo visto, o público com curso superior odeia o Brasil

    Justiceiro

    24/09/2018 - 11h48

    Por quiê? O eleitor escolarizado é imune às tramoias do PT. esse eleitor sabe o que aconteceu no pais pois é bem informado, por isso não vai votar na volta dos ladrões. Lula está na cadeia e deve ficar por lá até o próximo século.

    Os nordestinos, coitados, sãos os manipuláveis, os que não se informam e se vendem por um pão com mortadela.

    Rodrigo

    24/09/2018 - 13h54

    Você está certo, eles amam os EUA, o país aonde se morre por não ter saúde pública.

    André Romero

    24/09/2018 - 16h50

    Ronaldo, sou de curso superior e rejeito o PT por motivos totalmente diferentes das dos direitistas.
    Se fossem honestos, vocês reconheceriam que a repulsa ao PT vai muito além dos coxinhas e invade o campo progressista. É só saber somar.
    Taí as pesquisas de 2o turno entre Haddad contra o nazista, para mostrar a vocês.

    Jason

    25/09/2018 - 09h43

    Quem vota em candidato de condenado é cúmplice.

Miguel Coelho

24/09/2018 - 11h21

Minha análise da pesquisa (comparada com a anterior da mesma empresa):
Haddad subiu de 16% para 23%. De onde podem ter vindo estes 7%?
Brancos/Nulos/Não sei caiu de 16% para 12%, já são 4%.
Ciro caiu de 14% para 10% já são mais 4% dando um total de 8%.
Os vermelhos (PSOL, PSTU, PCO etc) cairam de 2% para 1%, já temos um total de 9%.
Amoedo, Álvaro e Meirelles somados mantiveram 8% e a Marina manteve seus 5%.
E o Alckimim subiu 2%, que devem ter vindo de Brancos/Nilos/ Não sei.
Haddad deve ter sugado 4% do Ciro + 1% dos Vermelhos + 2% dos B/N/Não sei.
Mas, na verdade o que importa são os VOTOS VÁLIDOS. Então teríamos:
Bolsonaro = 37,5%, Haddad = 26,1%
Os demais: Ciro = 11,4%, Marina = 5,7% e Vermelhos = 1,1%.
Alckimim = 9,1%, (Alvaro + Amoedo + meirelles) = 9,1%
Simulando votos úteis no primeiro turno, com os votos de Ciro, Marina e Vermelhos indo 80% para Haddad e 20% para Bolsonaro.
E Votos de Alckimim, Alvaro, Amoedo, Meireles indo 80% para Bolsonaro e 20% para Haddad , teríamos:
Bolsonaro = 54,4% e Haddad = 45,6%. Diferença de 8,9%.
Usando os mesmos critérios para a pesquisa anterior, teríamos:
Bolsonaro = 55,7% e Haddad = 44,3%, diferença de 11,4%
A diferença diminuiu, mas uma das fontes de votos do Haddad que era dos votos Nulos/Brancos/Não sei, está secando, passou de 16% para 12% e não deve cair mais.
Conclusão; se a tese de voto útil no primeiro turno vingar, o Bolsonaro tem grande chance de vencer.
E fiquem atentos para um detalhe: a maior parte dos votos úteis se definem nos últimos dias.

    Thiago

    24/09/2018 - 12h05

    80% dos votos do Ciro indo para Haddad? Sei não… Acho que o número é menor, viu…

Sergio

24/09/2018 - 11h12

Haddad vai ganhar no primeiro turno. Anota aí.

José Zimmermann Filho

24/09/2018 - 10h59

Parece que o site ainda recomenda o voto útil para o Ciro, por causa do antipetismo. Então o petista convicto teria que não votar no PT. Proposta meio exótica.

B. Chavez

24/09/2018 - 10h58

Pesquisa de banco que reune a plutocracia para aplaudir nazifascista.

    Ubiratan Rosa Passos

    24/09/2018 - 11h44

    É isso. Mas o Ibope e o Datafolha também são tendenciosos, manipuladores.

      ronaldoxxx

      24/09/2018 - 13h07

      So o vox populi que presta., continuem fechados ao mundo assim que isso e otimo para a direita.Eu percebi que quem e de direita le coisas de direita e de esquerda., porem a esquerda vive so na bolha da esquerda., ou seja, tem grande desvantagem qdo s fala em analise de informacao!!

Roberio Oliveira

24/09/2018 - 10h52

É, mas vcs não se esqueçam que Dilma ganhou em todos os estados do norte e nordeste, e essas pesquisas são feitas sempre na cidades grandes, estão subestimando o interior nordestino que a sua grande maioria é PT, pensem nisso!

Alex

24/09/2018 - 10h45

Bolsonaro vai começar a cair, efeito facada passando, CPMF e 20% vai fazer algum efeito negativo justamente no pilar dele, que é a classe média. Os comerciais do Alckmin na reta final, certamente vão ser pesados contra ele. Outra coisa é que tinha muita gente que ia votar no Lula, então sem ele foi para o candidato da onda na mídia, Bolsonaro após facada. Mas esse eleitor larga ele para votar no PT, ao descobrir o Haddad.

André Romero

24/09/2018 - 10h42

Há meses venho falando e vou repetir.
Tal qual em 1989, há um risco enorme de Haddad/PT só entrar no 2o turno para perder para Bolsonaro, e de quebra acabar de enterrar esse país. Estamos cada vez mais próximos das eleições e esse panorama não se altera. E como tenho dito aos petistas em meus comentários, estaremos juntos aqui discutindo os resultados dessas eleições em outubro.
Se isso acontecer, o PT se lembrará (e será lembrado) do grande conchavo que fez para minar Ciro e dividir as esquerdas. Vou cobrar de cada petista que discutiu esse tempo todo aqui para que se lembre desse comentário.

    Rodrigo

    24/09/2018 - 13h56

    Concordo com a sua opinião. Vem aí um novo 89; agora era a vez do Ciro, PT deveria ter saído um pouco de cena, mas são arrogantes demais pra isso.

      André Romero

      24/09/2018 - 16h29

      Não há como rebater a Direita quando ela acusa o PT: fome de Poder é exatamente isso aí.
      Não há, como no passado, espírito público algum, renúncia em favor de uma causa maior de um partido que só cobra e patrulha o apoio dos outros, mas nunca presta apoio a ninguém e ainda trabalha para sabotar os concorrentes no seu próprio campo.
      Sabem que o momento não lhes é favorável, que a composição das forças que os derrubaram há 2 anos não só se manteve como piorou, sabem que seu governo continuará nas cordas apenas tentando sobreviver, sabem que governarão uma massa falida e não emplacarão suas propostas, sabem que a percepção negativa da sociedade ao partido não mudou e que sua rejeição é enorme e cada vez maior, sabem que não terão força política como Lula teve, sabem da situação de polarização explosiva que lhes solapará apoio para a governabilidade.
      Sabem disso tudo, mas são incapazes de algum gesto pelo cidadão, em nome de uma causa maior.
      O que importa mesmo é o que sempre importou: é chegar lá, se instalar e tentar cooptar. O resto eles verão depois para ver como fica. Se perderem, dane-se o país, oras: tem mais é que apanhar mesmo, pois se não votam neles, é porque são culpados e não merecem nada.

Francisco

24/09/2018 - 10h39

E a luta continua no Cafezinho, com Ciro resistindo no segundo turno, em pesquisa que só serve para ver que a tendência pró Haddad continua.

O que se salva dessa pesquisa, como nas demais, com exceção da Datafolha na última rodada, quando mexeu na margem de erro e divulgou de madrugada para a mídia monopolista lançar o ‘terceira via’, é que chegam uma semana depois onde o Haddad estaria segundo o Vox, na semana passada, e que nessa semana virá com a possibilidade de Haddad liquidar a fatura, já no primeiro turno, dado o esvaziamento útil das demais candidaturas.

    Rondon

    24/09/2018 - 11h38

    mas me explica o que você vai fazer quando o haddad perder no segundo turno e você perceber que entregou o país pro fascismo por puro identitarismo partidário? Você acha que o PT vai lutar? como lutou contra o golpe da Dilma, como lutou para tirar o Temer do poder , como lutou para que o Lula não fosse preso? Acordem, Lula foi um ótimo presidente, mas ainda é humano. Já o PT é um partido. Partido de corruptos confessos e cuja luta verdadeira é da manutenção do poder e do monopólio da discussão progressista e de esquerda no país.

Luis Castro

24/09/2018 - 10h13

Voltou a censura e olha que na minha mensagem censurada eu não fiz nenhuma menção ao candidato do blog Ciro Gomes. Uma coisa eu nao sou covarde não bato em cachorro morto.

hocuspocus

24/09/2018 - 10h12

RESULTA TRISTE VER QUE OS QUE DENUNCIARAM AS MANIPULAÇÕES DA MÍDIA COMO COMPONENTE BÁSICO DO GOLPE DE ESTADO,HOJE ESTEJAM DANDO CRÉDITO A MANIPULAÇÕES FEITAS POR MEIO DAS “PESQUISAS”,DOS MESMOS AGENTES DO GOLPE.
PATÉTICO ,LAMENTÁVEL.
Independente do “rigor científico” que queiram atribuir as pesquisas,elas não escapam de um regra matemática básica—-quanto menor a amostragem ,maior a margem de erro——–,se a isso somamos os DELINQUENTES POR TRÁS DELAS ,o estrume estará completo.
É A HORA EM QUE O FANATISMO POLÍTICO CEGA A VISÃO DOS “INTELECTUAIS”

Luis Castro

24/09/2018 - 10h04

Essa pesquisa BPG Pactual é a que mais infla o Boçalnato (33%), todas as outras o colocam abaixo dos 30%. Agora quando a pesquisa dos golpistas não o fazem crescer mesmo na margem de erro e o deixam congelado nos 33, podem ter certeza o coisa ruim caiu. Quanto ao Haddad olhem todos chegando ao resultado do Vox Populi, que já dava ao petista há mais de uma semana atrás 22% , nessa ele aparece com 23%. No proximo Vox, Haddad já vem com 30% ou mais, o homem vem arrastando multidões no Nordeste. A única vaga garantida no segundo turno
é a dele, agora dizer que ele perde nesta segunda fase para o Boçalnato me engana que eu gosto. Alguma coisa me diz para não subestimar o tucano Alckmin. Espero que seja apenas um mal presságio.

Nilson Messias

24/09/2018 - 09h56

É, parece que já era pro Ciro…mas ainda resta o datafalha…

Luis Campinas

24/09/2018 - 09h53

A mídia já entendeu qual é o embate faz algum tempo, por isso tentam passar a ideia de que são dois radicais. O pior é que isso foi estimulado por Ciro que imaginava que a estratégia de prender Lula lhe favorece. Agora somos nós que temos todos os progressistas entender que seja no primeiro seja no segundo, qual é a nossa. Se puderem os progressistas do PDT, do PSB e até o MDB partidos que não são de.esquerda e sim em disputa, priorizam melhorar seus eleitos pq é isso que podem contribuir daqui pra frente. Votos com Temer e com o impeachment como fizeram estes dois sao inaceitáveis. A confiança em qq candidatura deve priorizar o partido e não a pessoa!

Justiceiro

24/09/2018 - 09h52

Os 4% que Ciro perdeu foram todos para Addad? Pode ser. o poste cresceu mas cresceu menos, muito menos do que o esperado. Marcos Coimbra chegou a dizer que a transferência de votos de Lula para Addad se daria em questão de horas.
13 dias se passaram desde que que Addad assumiu a cabeça de chapa e foi dos 4% aos 23% (se considerarmos essa pesquisa). Sem Lula, Addad não passaria disso: 4%. então os 19% que se somaram a isso foram herdados de Lula. 13 dias para o eleitor de Lula se decidir por Addad é um bom tempo.

Se Bolsonaro conquistas 80% dos votos de Alckimin, Álvaro dias e Amoedo (8 = 2 = 3 = 13) 80% de 13 = 10,4. Com isso o capitão iria a 43,4

Já se Addad conquistar os mesmos 80% dos votos de Ciro e Marina 10 = 5 = 15) 80% de 15 = 12%. Com isso, Addad iria 35%
Addad ainda pode herdar mais votos de Lula? Pode, mas ao mesmo tempo que Addad pode crescer, Ciro pode diminuir, assim como Marina. Etão, daria na mesma.

Mas isso é só um palpite.

Álvaro

24/09/2018 - 09h45

Desculpa, mas vejo equilíbrio em qualquer situação de segundo turno. Mas já está sacramentado em todas as pesquisas. É o Haddad contra o nazista. Tá na hora de você mudar o rumo. Ou vai preferir o Demo?

    Adam Smith Comuna

    24/09/2018 - 09h52

    Esses recados intimidantes em todas as publicações do cafezinho de quem vem? Não me parece ato de militância.

    Justiceiro

    24/09/2018 - 10h58

    Pois é. Se Bolsonaro é o nazista, Addad é o comunista.
    Bolsonaro vai vencer e o calango vai apodrecer na cadeia.

    Justiceiro

    24/09/2018 - 10h59

    Você tem razão: nada de trazer o demo de volta, deixa ele continuar na cadeia.

Alan Cepile

24/09/2018 - 09h43

E eis que de repente os petistas pararam de chorar no fórum…

Aliança Nacional Libertadora

24/09/2018 - 09h43

Mais uma vez o cafezinho aglutinando os anti-petistas….de Bozominions aos Ciromínions….

    Miguel do Rosário

    24/09/2018 - 09h53

    Aliança, antipetista tem em toda parte. Não é culpa do Cafezinho, onde o PT sempre foi defendido e respeitado (inclusive nas críticas).

      Josa

      24/09/2018 - 11h20

      mas hoje Miguel,você parece Bonner,lembre seus leitores estão acima da sua avaliação

Veio Zuza

24/09/2018 - 09h24

Não vi comentário sobre o Al-Kmin…. tá quase alcançando o Ciro… se eu fosse este, começava a bater no Al-Kmin e dava uma folga p PT por uns dias…

    Capanema

    24/09/2018 - 10h45

    Não é fórmula 1 onde 3o. colocado ganha pontos…

Alex

24/09/2018 - 09h05

Eleitores do Bolsonaro falando que essa pesquisa é falsa. Sendo que ela era usada por eles como a única verdadeira… Eles acham que o Bolsonaro já venceu, porque tem carreata com 300 a 500 carros em cidades… E o PT não tem kkkkkkk PT enchia manifestações nos anos 90 e chegava a urna, perdia. Não é comício ou carreata que determina eleição.

Alberto Lima

24/09/2018 - 08h54

Opa!
Na Pactual Ciro cai?
Então já seu que ele subiu!

Alex

24/09/2018 - 08h45

O cenário que aquela pesquisa Datapoder mostrou, pode ser a realidade. Não empate técnico, mas a diferença de Haddad e Bolsonaro é menos de 10 pontos.

Adam Smith Comuna

24/09/2018 - 08h44

É o sonho dos banqueiros, dois candidatos de política macroeconômica, rentista, idênticas no segundo turno.

Marcelo

24/09/2018 - 08h40

É, acho que já era pra Ciro.

Tá confirmado Haddad vs Bolso no 2° turno

    Serg1o Se7e

    24/09/2018 - 09h01

    Arrisco a dizer que se não der Bolsonaro no primeiro turno, dá Haddad no segundo.

      Ubiratan Rosa Passos

      24/09/2018 - 11h47

      Idem.

Jandui Tupinambás

24/09/2018 - 08h39

Continua a tendência de afunilamento. Migração forte das intenções de voto de Ciro para Haddad, paralização de Alckmin e Marina ainda com potencial de doadora universal de votos para Haddad e Bolsonaro. Bolsonaro ainda não bateu a cabeça no teto. Nas vésperas do dia 7 pode crescer mais uns 10% e ainda perder para Haddad.

A turma do golpe pode ser pega de surpresa e perder a batalha ainda no primeiro turno não dando chances para as famosas e repetidas reações abaixo da linha da cintura após o primeiro turno.

    Marcelo

    24/09/2018 - 08h42

    Parem com essa bobagem de 1° turno. Nem Lula vencia no 1° turno, não vai ser o “poste” que vai conseguir esse feito na eleição mais bélica da nossa história

      Jandui Tupinambás

      24/09/2018 - 09h51

      Estou considerando o contexto, Marcelo. Cada eleição é uma eleição.

      São muitos sinais que me levam a pensar assim:

      1. muito ódio de um lado
      2. muita injustiça do outro
      3. Tenho medo de Bolsonaro, então uso meu voto útil em Haddad pois está em segundo e crescendo
      4. Tenho ódio do PT, então uso meu voto útil em Bolsonaro já que os demais anti-pt ficam patinando…
      5. Afirmação de voto definitiva de Ciro e Alckmin bem baixa (58% e 56%)
      6. Direita sem candidato que os levasse a uma unanimidade conservadora tipo outsider (Hulk ou Joaquim Barbosa)
      7. Mídia batendo cabeça sem saber em quem dar o “all win”.

      Isto está fazendo com que os demais candidatos herdem a característica de Mariana Silva: doadora universal de votos.

      Este é o sopão eleitoral do afunilamento. Não acredito em segundo turno…

      A ver…

        Lucas Almeida

        24/09/2018 - 10h23

        Não entendo o voto útil dentro deste contexto no primeiro turno. Com o Haddad consolidado em 2º e a única ameaça a ele ser alguém do mesmo campo, não há risco de a esquerda estar fora do 2º turno. Assim, qualquer voto em algum candidato já elimina as remotas chances de bolsonaro eleito no 1º turno, não precisa ser necessariamente no Haddad.

        Cogitei em fazer voto útil caso o Bolsonaro estivesse em primeiro, Haddad em 2º e Alckimin na cola, correndo o risco de 2 direitistas no 2º turno. Longe dessa possibilidade, votarei com convicção em quem mais gosto.

        Por mais que a afirmação de voto definitiva seja um indicativo, ela não é necessariamente sólida e pode cair sim nos últimos dias pré-eleição. O datafolha de 2012 nos dá a dica: dia 20 de setembro, Celso Russomano tinha 35% dos votos, com uma “certeza” de 85%. 15 dias depois, estava fora do 2º turno, com pouco mais que 20% dos votos. Por que o povo mudou tanto? Russomano, tanto quanto Bolsonaro refletem mais a não política, o voto de protesto, a candidatura deles é instável no nível em que se surgir algo, pode derrubá-los profundamente, afinal, diferente de PT, Ciro, Alckimin, Bolsonaro não é sustentado pelo que é e sim pelo que não é. Se é mostrado que ele é igual aos outros (pior, na verdade) de forma clara e satisfatória, adeus definitividade do voto. Russomano caiu em 2012 porque queria que o pobre pagasse passagem mais cara que o rico pq usava mais o ônibus. Bolsonaro está prestes a cair agora porque seu posto ipiranga disse que pobre e classe média pagarão mais imposto.

        Por mais que desconfie desta pesquisa (feita por uma empresa aliada de Paulo Guedes), o importante é verificar as tendências. Nela, Bolsonaro parou de crescer e Haddad deu um super salto. Se acontecer o mesmo nos outros institutos, é possível que Haddad já apareça na frente no 1º turno, por mais incrível que pareça.

        Coisa estranha desta pesquisa é o Ciro ter perdido 4 pontos no 1º, mas, no 2º turno, aumentado a diferença para Bolsonaro.

          Jandui Tupinambás

          24/09/2018 - 11h29

          “Coisa estranha desta pesquisa é o Ciro ter perdido 4 pontos no 1º, mas, no 2º turno, aumentado a diferença para Bolsonaro.”

          Achei natural. Pode ter perdido votos para Alckmin e Haddad. Para o primeiro, eleitores mais conservadores de Ciro se deixando seduzir pelo tempo de TV e para o segundo, o voto útil pode ser a explicação – mas entendi seu questionamento sobre o voto útil não fazer sentido.E no segundo turno, todos contra a barbárie e mais um pouquinho dos conservadores anti-pt que ainda guardam uma pequena dose de pudor.

          Só mesmo o tempo nos dirá.

          Haha

          25/09/2018 - 01h50

          “voto de revolta”
          Você nem sabe do que está falando, Bolsonaro já é popular a anos, o pessoal sabe muito bem em quem está votando não é a toa que é o candidato com grande eleitorado e tão fiel quanto o PT, 84% tem certeza que vai votar nele.
          Não há mais nada do que mostrar sobre Bolsonaro, aquele picolé de chuchu ladrão de merenda envolvido com o Hezbollah já tá atacando Bolsonaro desde o ínicio da campanha e pouco adiantou, até porque Alckmin nunca foi um bom exemplo para falar mal de alguém, quanto mais o PT.
          Quanto mais os corruptos atacam Bolsonaro mais ele cresce, se falar que o cara quer a ditadura militar de volta ele ganha.

        Serg1o Se7e

        24/09/2018 - 12h26

        “Muito ódio de um lado”?
        É sério isso?
        UM LADO?
        UM?
        Sério?

        Jandui…. sem comentários.

          Jandui Tupinambás

          24/09/2018 - 13h12

          Se é sem comentários, por que comentou?

      Tiago

      24/09/2018 - 10h19

      Pesquisa feita por banqueiros, que apoiam o Bolsonaro é confiável?

        Ubiratan Rosa Passos

        24/09/2018 - 11h51

        Não. Nem as pesquisas do Datafolha/Globo e das do Ibope/Globo. Eles sempre procuram interferir no resultado das eleições.

        Luzia

        24/09/2018 - 11h53

        Bolsonaro não irá para o segundo turno. Simples assim. É apenas fogo de palha de milho.


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