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Paraná Pesquisas: Bolsonaro 27%, Ciro 12%, Marina 11%, Haddad 8%

Na Gazeta do Povo Paraná Pesquisas: Bolsonaro lidera com 26,6% das intenções de voto Pesquisa feita pelo Paraná Pesquisas e encomendada pela Empiricus e pela revista Crusoé mostra Jair Bolsonaro (PSL) na liderança com 26,6% das intenções de voto. A pesquisa foi feita presencialmente, entre os dias 7 a 11 de setembro, com 2.010 pessoas, […]

31 comentários
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Na Gazeta do Povo

Paraná Pesquisas: Bolsonaro lidera com 26,6% das intenções de voto

Pesquisa feita pelo Paraná Pesquisas e encomendada pela Empiricus e pela revista Crusoé mostra Jair Bolsonaro (PSL) na liderança com 26,6% das intenções de voto. A pesquisa foi feita presencialmente, entre os dias 7 a 11 de setembro, com 2.010 pessoas, em todo o Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Confira o resultado completo.

12/09/2018
Paraná Pesquisas: Bolsonaro lidera com 26,6% das intenções de voto
Pesquisa para presidente – Cenário 1

Estimulada, em %

Pesquisa realizada pelo Paraná Pesquisas de 7/set a 11/set/2018 com 2.010 entrevistados (Brasil). Contratada por: EMPIRICUS RESEARCH e Revista Crusoé. Registro no TSE: BR-02410/2018. Margem de erro: 2 pontos percentuais. Confiança: 95%. *Não sabe / Não respondeu

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Alberto Lima

12/09/2018 - 18h24

Pesquisa encomendada pela empyricus.
kkkk
e uma feita pela Pactual
kkkk
Interessante como o Bozo decola nelas!!
KKK

    Brasileiro da Silva

    12/09/2018 - 20h54

    Mas se sair uma pesquisa da Vox/Cut com o andrade em 1º vc acredita, não é mesmo ptminiom?

      Jandui Tupinambás

      13/09/2018 - 09h05

      Sr. Brasileiro,

      pode retirar o “se” de sua frase!

      Já é.

      O tele-transporte de votos começou quente!!!!

Antonio P Mendes

12/09/2018 - 15h52

Fernando Haddad (PT) tem 8,3%, mais que o dobro do levantamento anterior em que aparecia com 3,8%.

RENAN RAFAEL DA SILVA

12/09/2018 - 11h50

A verdade é que o tal “voto útil” (que se trata de uma imbecilidade, principalmente em 1º turno) se existir deverá ser confiado aos extremos:
1) quem é contra a esquerda vai ter que votar no Bolsonaro, que já esta no 2º turno. Dizer o contrário é muito mais pensar com o coração e de acordo com a própria vontade do que com lógica.
2) que é de esquerda ainda tem uma decisão a tomar…votar em Ciro ou Hadad, posto que só existe uma vaga para a esquerda.

2º turno…é outra eleição, onde não se vota em quem se quer e sim em quem se considera “menos pior”. Sendo assim, quem vota em Alckmin, Alvaro Dias, Amoedo e Cabo Daciolo vão com certeza de Bolsonaro. Jamais votarão na esquerda.
Ou seja, gostem ou não, a probabilidade de Jair Bolsonaro ser o próximo Presidente do Brasil é imensa.

    Adam Smith Comuna

    12/09/2018 - 13h20

    Voto útil contra o neoliberalismo é um só: Ciro Gomes.

      Tiago Tavares

      13/09/2018 - 09h38

      Exato! Haddad tem perfil bem diferente de Lula, não ganhou nem em São Paulo… A direita tem como bater mais nele. O negócio é ele ser ministro da educação de Ciro!

    degas

    12/09/2018 - 14h00

    Em princípio é o que você disse. No segundo turno, os eleitores de Adad, Marina e Ciro tendem a votar em quem deles passar e quem votou em Meirelles e no triple A (Alckmin, Álvaro, Amoedo) tende a ir de Bolsonaro.

    Mas eu vejo a possibilidade de um outro voto útil, dos eleitores de Álvaro, Amoedo e Meirelles migrarem para o Alckmin no último instante do primeiro turno, para levá-lo ao segundo contra o Bolsonaro. Esses eleitores, que tem um bom nível cultural e nenhum envolvimento emocional com seus candidatos, afastariam qualquer risco de retorno da esquerda e teriam grande chance de emplacar ao final um candidato mais parecido com os seus prediletos.

      Geraldo Habib

      12/09/2018 - 14h08

      Haddad, Addad, Adad…
      Vamos simplificar logo: Adá
      Ou complicar de uma vez: Haddhaddhe

      Lucas Almeida

      12/09/2018 - 15h14

      esse é o grande risco que a esquerda corre. Mas tem tempo até a eleição, então dará para verificar se o xuxu terá alguma chance ou se morre no meio do caminho. A tendência é que ele morra junto com a Marina enquanto Haddad e Ciro disputarão o 2º turno. Mas tudo pode acontecer.

      Se chegar do jeito que tá hoje, na véspera do 2º turno, é altíssimo o risco de Alckimin ir, considerando os erros históricos do datafolha.

    Alan Cepile

    12/09/2018 - 14h52

    E a rejeição do Bozo que se aproxima dos 50% entra aonde nessa sua conta?

    Lucas Correa de Almeida

    12/09/2018 - 15h12

    Se fosse simples assim, era só quem votaria no Lula votar no Ciro ou no Haddad e garantir a eleição. Processo eleitoral não é uma ciência exata.

MIGUEL ÂNGELO BRAGA GRILLO

12/09/2018 - 11h47

Quem tem tido o cuidado de acompanhar a forma como o grupo Folha vem se posicionando em relação a Jair Bolsonaro já percebeu que as pesquisas do Datafolha não podem ser recebidas como isentas. Levantamento na internet poderá mostrar diversos casos havidos no passado relacionados a “erros” em pesquisas decorrentes, por exemplo, da manipulação de dados / questionários por entrevistadores.

Serg1o Se7e

12/09/2018 - 11h24

E isto aqui?

https://cdn.oantagonista.net/uploads/2018/09/PHOTO-2018-09-12-04-31-17-2-628×353.jpg

Interessante….

Justiceiro

12/09/2018 - 11h18

Será briga de foice entre Ciro, Marina, Alckimin e Addad. Tomara que a esquerda morra abraçada e no segundo turno tenhamos Chuchu X Capitão.

Adam Smith Comuna

12/09/2018 - 11h04

É um delírio dos petistas achar que o Haddad vai passar dos 10%, porcentagem de aprovação do governo Dilma.

Adam Smith Comuna

12/09/2018 - 11h00

Essa crença dos petistas no crescimento repentino do Haddad em um mês é um verdadeiro delírio. Haddad não vai passar de 10%, porcentagem de aprovação do governo Dilma.

CezarR

12/09/2018 - 10h57

Vamos arredondar corretamente. 8,3 é 8% e não 9% E eu não estou feliz com isso não!

    Renato

    12/09/2018 - 13h05

    O blogueiro não conhece a regra de arredondamento !

    Miguel do Rosário

    12/09/2018 - 13h49

    Erro meu, confundi com o percentual do Alckmin.

      CezarR

      12/09/2018 - 13h56

      Isso porque dizem que você é cirista hein….. rsrsrs

edu

12/09/2018 - 10h22

A mesma coisa do ibope. Entao a do datafolha esta errada

    JC

    12/09/2018 - 10h36

    Não! Estatisticamente a do datafolha tem mais peso. Ibope e Paraná pesquisas entrevistaram duas mil pessoas, cada. Datafolha trabalhou com um espaço amostral de 2800 entrevistas, ou seja, 40% mais de representatividade. Agora, onde cada instituto foi pinçar as entrevistas a gente não sabe, então não dá pra afirmar nada. Só que há uma tendência…

      Celso

      12/09/2018 - 10h59

      Vejo com restrição as pesquisas feitas pelo DataFolha, ainda mais quando quem comprou as pesquisa foi a Globo. Interessadíssima nessa Eleição né..

        JC

        12/09/2018 - 11h21

        Normalmente quem paga o datafolha é a própria folha. Pra mim ainda é a melhor pra ver as tendências.

        Lucas Almeida

        12/09/2018 - 15h17

        Concordo. Por isso, acho que Boulos está muito a frente de Bolsonaro e com chance de levar no 1º turno.

        (ironia…)

      Manuel Feijó

      12/09/2018 - 14h21

      Representatividade é um conceito importante em política; não em pesquisas de opinião. O conceito importante aqui é o de margem de erro e o cálculo é simples: 100/raiz(n), onde n é o número de pessoas entrevistadas. Para n=2000, tem-se: raiz(2000)=45.
      100/45 = 2,2. Portanto, margem de erro de 2,2%
      Para n=2800, tem-se: raiz(2800)=53. Portanto, margem de erro de 1,9%.
      O que issso significa é que, se o instituto de pesquisas tivesse feito outra pesquisa nos mesmos dias, a probabilidade de ter obtido percentuais de intenção de votos fora de uma faixa de largura 1,9 em torno do percentual da primeira seria de apenas 5%.

        Nelson Ferreira

        12/09/2018 - 18h12

        Portanto a pesquisa com 2800 entrevistados fornece resultados 16% (2,2/1,9) mais acurados do que a com 2000; não 40%.

      Manuel Feijó

      12/09/2018 - 18h05

      Representatividade é um conceito importante em política; não em pesquisas de opinião. O conceito importante aqui é o de margem de erro e o cálculo é simples: 100/raiz(n), onde n é o número de pessoas entrevistadas. Para n=2000, tem-se: raiz(2000)=45.
      100/45 = 2,2. Portanto, margem de erro de 2,2%
      Para n=2800, tem-se: raiz(2800)=53. Portanto, margem de erro de 1,9%.
      O que issso significa é que, se o instituto de pesquisas tivesse feito outra pesquisa nos mesmos dias, a probabilidade de ter obtido percentuais de intenção de votos fora de uma faixa de largura 1,9 em torno do percentual da primeira seria de apenas 5%.

    Lucas Almeida

    12/09/2018 - 10h36

    A Paraná teve entrevistas de 7 a 11 e ibope de 8 a 10, enquanto o Datafolha foi só do dia 10. É possível que as 3 estejam corretas considerando que ibope e Paraná verificaram a exposição maior da facada enquanto o Datafolha já verificou uma diluição. Gostaria de saber se a Paraná vai divulgar simulações do segundo turno o que dará uma melhor visão da qualidade das pesquisas, mas, por enquanto, tudo ok. Parecem corretas.

      JC

      12/09/2018 - 10h39

      Muito bem observado!!


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