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Nassif alerta para os riscos da radicalização vazia

O jornalista Luis Nassif fez um vídeo em que analisa os riscos que uma radicalização politica desorganizada e vazia de conteúdo trazem para todos os campos políticos, à esquerda e à direita.

25 comentários
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O jornalista Luis Nassif fez um vídeo em que analisa os riscos que uma radicalização politica desorganizada e vazia de conteúdo trazem para todos os campos políticos, à esquerda e à direita.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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João

13/08/2018 - 22h28

Eita povo colonizado!
Descolonizar é preciso.

Nostradamus ( banquinho e bacia )

13/08/2018 - 18h55

Penso, logo existo… Penso… o que seria uma radicalização cheia ? Então pelo contrário quem sabe compreendesse… ( ? )… Outro pensamento… enquanto a bacia não serena, digo, a água… este senhor não seria o da esquerda que aqueloutro que malhava o Lula e o PT e agora defende o da direita ? Não seriam paradoxalmente equivalentes ? Ou seja um direita esquedizando e um esquerda endireitando ? E além disso como complemento não teríamos todos nós algum gene disto ou daquilo ? Não… mas daí confunde muito… no entanto puro sangue é phoda não é mesmo ? Uma radicalização cheia seria nada mais nada menos do que a tal de vazia que na verdade não o é pois Lula Livre é uma reivindicação e tanto! Não vamos querer reconstruir o mundo todo de novo. E colocar desejos mais adequados nos homens segundo a pregação de tais e tais novos evangelhistas.
E Curiosinho espetava o dedinho nas costas do Nostra… ó, a água tá paradinha!…

Antônio César Guimarães

13/08/2018 - 18h46

Nós, o povo, optamos por concordar com a não eleição de candidatos com ficha suja…isso numa época em que acreditávamos nas boas condutas de partidos como o PT; infelizmente o partido perdeu a sua essência e o que vimos foi tramóia em cima de tramóia.
Então, se demos voz ao sistema eleitoral, e fomos ludibriados…melhor deixarmos que a lei se cumpra. Não importa o partido!!!

    Francisco

    13/08/2018 - 19h44

    Esperto, com uma lei como essa, basta o “partido da justiça”, montar processo como o que montou contra Lula e condenar a vítima a ser descartada do cenário político, por corrupção e lavagem de dinheiro, cuja sentença, na ausência de provas, registre que o fato é INDETERMINADO e o bem ATRIBUÍDO e pronto, remove-se o inimigo de atrapalhar os interesses alheios, não podendo concorrer. Que beleza!!!
    Por isso que o golpe é jurídico-midiático e não militar, no caso através de outro processo entortado pela “maçônica injustiça brasileira”, o do ‘golpeachment paraguaio’, pois sabem que espertos como tu, demoram para perceberem.
    Enquanto isso eles não apenas se esbaldam, como tem o caminho livre para saquearem o país, enquanto os trouxas tentam entender a sensação que alguma coisa está fora da ordem e não é a sagacidade que lhes falta?

      hocuspocus

      14/08/2018 - 13h15

      Boa,o toninho tá dando uma de malandro , se colar, colou.
      Nesta altura do jogo,já nos acrescimos do 2° tempo,não existe lugar para mal entendidos.

Carcará

13/08/2018 - 18h15

” Quando olhei a terra ardendo… Com a fogueira de São João… ”
Planalto em chamas! O povão tá chegando!… Lula Livre ! Lula Livre !

    JotaKa

    14/08/2018 - 10h30

    “Qual fogueira de….” (ardendo igual uma fogueira).

Quero-quero

13/08/2018 - 18h00

Lula Livre!

Fehnelon

13/08/2018 - 17h47

Fé e Luta, fé Na luta

Lula Livre!
Brasil Soberano (pode? só se puder…)

Ultra Mario

13/08/2018 - 17h36

Por que o Paraguai não sofre com isso? Por que Portugal não sofre com isso? Sem falar de tantos outros países governados pela esquerda como Alemanha, Suécia…

Simples: porque a esquerda que governa esses países é competente. Aqui no Brasil a direita é completamente incompetente e fisiológica. Não tem como alguém gostar do projeto de governo deles, mas o Lula ajudou a nivelar tudo por baixo quando inventou a Dilma ao invés de indicar o Ciro, como planejado, e se aliou ao que há de pior na política brasileira. Deu no que deu.

Se o PT tivesse algum espírito republicano ficariam de fora dessas eleições, mas não, se recusam a largar o osso… querem tacar ainda mais lenha nessa fogueira.

    Quero-quero

    13/08/2018 - 17h57

    Lula Livre!
    Mas de onde os caras tiram umas ideias dessas de que agora é a vez deles brincar… que não foi cumprido o trato… que agora seria a vez de fulano de tal ? Tem cada um neste mundo !!! Fala sério !!!

    gN

    13/08/2018 - 18h14

    E Alemanha e Suécia governados pela esquerda? Essa é nova

CezarR

13/08/2018 - 17h02

A diferença é que na Revolução Francesa havia uma elite burguesa a empurrar as massas, tal qual houve no impeachment da Dilma, logo, nossa elite burguesa está contra o povo e não a favor.

Justiceiro

13/08/2018 - 16h09

Ouviram o que Nassif falou, petistas? Tenham paciência. Tenham paciência que 11 anos e oito meses passam, rápidos.

sempre Voltaço

13/08/2018 - 14h56

Foda-se o Nassif.
Lula Presidente.

    Oliver Mhaz U.

    13/08/2018 - 19h42

    Isso mesmo.

hocuspocus

13/08/2018 - 14h56

O ancestral ,arcaico e MALDITO pensamento “conciliador brasileiro”.Pensamento onde só um lado entra com o ânus e outro sempre é o que se dá bem.
Se bem os “radicais” nem sempre dão certo (isso a história mostra),mas, hà um dado absolutamente diferenciador do “conciliador” ( covarde) com o cara que está te estuprando , A TRANQUILIDADE DE CONSCIÊNCIA.
Que seria da cultura occidental se os revolucionarios franceses tivessem o Nassif entre seus líderes ???,e a revolução cubana ?? a sandinista?? e os argentinos que sairíam às ruas (fui testemunha e agradeço por isso) para evitar os gopes de estado dos “carapintadas ” nas décadas de 80/90,e na derrocada do De La Rua em 2001?????
A HISTÓRIA É ESCRITA PELOS QUE ARRISCAM ,NÃO PELOS QUE ESPERAM ACONTECER.
Mas faço aqui uma ressalva ,com a passividade da massa brasileira,realmente não hà revolução possível.

    CézarR

    13/08/2018 - 15h07

    Não foi isso que disse o Nassif. O que o Nassif diz é: não adianta radicalizar se não temos meios de apresentar um radicalismo que efetivamente tenha condições de trazer algum resultado. Não se enfrenta os poderosos sem poder. Leitura da conjuntura amigo… a citada Revolução Francesa, por exemplo, contava com uma monarquia que lhe ajudava muito com as besteiras que fazia, além é claro, do maciço apoio da burguesia da época.

      hocuspocus

      13/08/2018 - 16h27

      Brasileiro Cezarr este parágrafo a seguir responde a tua postura “conciliadora”————Leitura da conjuntura amigo… a citada Revolução Francesa, por exemplo, contava com uma monarquia que lhe ajudava muito com as besteiras que fazia, ————– a pergunta é ” em que se diferenciam os estupros que estamos sofrendo ( no século 21) em relação aos que sofriam os franceses (século18) ?????
      A SUA LEITURA DA COJUNTURA SÓ RESPONDE A SEU ESPIRITO “CONCILIADOR”, TÍPICAMENTE BRASILEIRO.

Fausto AMARAL DE BARROS

13/08/2018 - 14h33

Nassif…
Puxa vida!…
Estamos velhos de saber que ‘os donos da Humanidade’ (ou da Terra), só dialogam (e o exigem, ‘em nome da Democracia’) enquanto não podem enfiar goela abaixo suas decisões — que só atendem aos seus próprios interesses.
Ora, alinhavando o fato de termos apenas bordunas e estilingues, ao fato da plácida passividade da grande maioria do povo brasileiro, resta-nos muito pouco — e, até por isso, não podemos, então, abrir mão da possibilidade de endurecermos. Devaneios?… Utopia?… Seja o que for, é verdade!

JOÃO BATISTA

13/08/2018 - 14h25

A fala do Nassif é realista. O povão nunca embarcou em aventuras de radicais armados, que, desde o império, acabaram torturados e mortos. A luta diária do povão, que em sua intuição sabe que a luta é pelo poder e não por sua emancipação, é pela sobrevivência. Se houve alguma esperança de que tínhamos alcançado estabilidade num patamar sócio-econômico mais elevado após os anos do pt no poder, a maioria da população, que acreditou nisso e aceitou conviver com o golpe, teve desfeitas suas ilusões com a volta do desemprego, com o aumento da criminalidade, e com a consequência do pós-golpe, fome e miséria, visíveis nas esquinas, nos semáforos e sob as marquises, viadutos e pontes.
Agora, já temos maioria descrente e insatisfeita com o golpe.
Atalhar a democracia é e será, sempre, o caminho mais longo.
A tentativa bem-sucedida de inviabilizar Lula, eleitoralmente, revelou-se insuficiente para manter no poder os golpistas. Ao que tudo indica, a população levará de volta ao poder aqueles que lhe proporcionaram bons momentos no passado recente, ainda que o subproduto, o efeito danoso do golpe, a descrença, tenha gerado a expansão de alienados politico-sociais, representados pelo sucesso da candidatura Bolsonaro, indivíduo incapaz de formular e apresentar propostas que o levem além desse ponto.
Caso haja segundo turno, teremos oportunidade de verificar se a centro-direita, representada pelo psdb, assim como a centro-esquerda, representada pelo pt, aprenderam algo de 1994 até agora, período em que a disputa insana apenas pelo poder fez com que fossem, ambos, utilizados como hospedeiros pelo alinhado centrão, parasita que sempre instabiliza o organismo democrático para seu benefício e de seu dono, o poder econômico nacional e estrangeiro.
Espero que a centro-esquerda tenha juízo e faça campanha, além de para presidente, também para deputados e senadores, pois é lá, no congresso, especificamente, onde sobrevive, até aqui em berço esplêndido, o parasita que vez por outra leva a democracia a nocaute.
Se não mais espaço e dinheiro para golpes militares, a sobrevivência democrática passa por eleger pelo menos 28 senadores e 172 deputados federais leais a um governo de centro-esquerda. Se mais que sobreviver, quisermos reformar, para reforçar, nossa estabilidade democrática, serão necessários 41 senadores e 257 deputados federais.

Reginaldo Gomes

13/08/2018 - 12h20

Irretocável; Professor Nassif nos dando aula de profundo saber.
Parabéns e obrigado.
Que Deus e Jesus Cristo o abençoe.

JESSE OLIVEIRA GUIMARAES

13/08/2018 - 12h01

Leio sempre o Blog do Nassif, e sei que é um moderado. Por este motivo tem apanhado dos dois lados. Mas concordo com sua visão. Na realidade a grande saída seria a junção de forças da esquerda ou centro esquerda omo queiram e que não ocorreu. Havendo muita radicalização estas forças não estarão juntas nem no segundo turno. Ocorrendo isto, o golpe terá vencido!!!

    andre2110

    13/08/2018 - 17h36

    A direita vai se unir, com Bolsonaro, Alckmin, Álvaro, Marina e Ciro, todos mais o centrão/direitão. Do outro lado, PT, PcdoB, psol, pstu, pco, ..
    Tem sido assim a anos.

      Ultra Mario

      13/08/2018 - 17h45

      Ainda com essa nóia de que Ciro é de direita?

      Talvez o FHC e o Tasso estavam certos em virar de direita, burro foi o Ciro em continuar acreditando na inteligencia do povo.


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