O Portal JOTA divulgou nesta sexta-feira (11/05) que uma estagiária e um diretor da 24ª Vara Federal estão sendo investigados por suposta conduta que teria favorecido o juiz federal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas e sua esposa. Ambos foram favorecidos por decisão judicial que autorizou recebimento de auxílio moradia no valor de R$ 4,3 mil, mesmo tendo imóvel próprio no local onde exercem suas atividades.
Segundo a reportagem, a Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) informou ao Supremo Tribunal Federal que a conduta de uma estagiária e de um diretor da 24ª Vara Federal está sendo apurada por “supostos erros processuais que impediram a Advocacia Geral da União” de recorrer contra o auxílio a Bretas e sua esposa.
Ainda segundo o JOTA “Um advogado público tentou protocolar o recurso, às 13h26 [daquele mesmo dia], mas não conseguiu. ‘Constatando o erro, o diretor de Secretaria da 24ª Vara Federal, no dia seguinte, 6/10/2015, desfez o ato de remessa, através do cadastramento do movimento ‘devolução de remessa”.
Rodrigo Roal
12/05/2018 - 19h50
HIPÓCRITAS!
Eulalio Brasil da Silva
12/05/2018 - 10h23
Essa estagiária tem que servir de exemplo!
José Roberto Rocha
12/05/2018 - 14h11
Peço perdão por estar endereçando este texto a você, mas é apenas por que seu comentário estava no topo da lista. Na verdade, quero provocar uma reflexão. A culpa é da estagiária, do diretor da vara, ou do(a) juiz(a) que deu ganho de causa ao casal de colegas?
euclides de oliveira pinto neto
12/05/2018 - 05h08
Deve ter sido uma falha do computador… acontece com muita frequencia… normalmente são atribuidas culpas aos funcionários… Perde-se uma oportunidade de submeter a decisão à Instância superior, em razão da preclusão… e perder prazo para apresentação do instrumento é fatal…
john jahnes
11/05/2018 - 22h37
BANDIDOS DE TOGAS SEMPRE SE PROTEGEM, NADA SERIA DIFERENTE DISSO, QUANDO ENVOLVE FRAUDE CONTRA O ERÁRIO.
Elvira
11/05/2018 - 22h30
A culpa é do mordomo????
LUIZ TAVE
11/05/2018 - 21h18
CANALHAS