Desde que as conspirações midiático-judiciais começaram, anos atrás, com os desdobramentos do mensalão, a grande mídia tenta emplacar seus herois no carnaval brasileiro. Quem se lembra da Globo anunciando que as máscaras de Joaquim Barbosa seriam o novo hit da folia? O empresário que acreditou nisso perdeu muito dinheiro. As máscaras encalharam. O carnaval é um momento de irreverência, contra as autoridades, jamais em favor das autoridades.
Depois veio Sergio Moro. A Globo igualmente tentou emplacar suas máscaras. Mas quem, de boa fé, vai sair no carnaval fantasiado de mercenário da Globo? Quer dizer, seria até uma boa ideia, se fosse uma fantasia para ironizar o mercenário.
Outra fantasia interessante, pensei aqui agora, seria se fantasiar de jagunço armado da Globo, segurando um fuzil de plástico e com o bolso cheio de auxílios-moradia…
Esse post, porém, é só para repassar aos internautas uma marchinha que está se disseminando pelos blocos do Rio de Janeiro, com referências a Sergio Moro. A letra segue abaixo.
Assim que alguém nos enviar áudio ou vídeo da marchina, a gente publica por aqui, nesse mesmo post.
Mas que caô, ô ô ô, ô ô ô / Desmoronou, ô ô ô, ô ô ô! /
Tirava onda de herói e justiceiro/ com mordomia paga pelo povo brasileiro!/
Juiz sonegador/ É moralista sem moral, é impostor!/
Ah-lá! Ah-lá! Tem casa pra morar!/ Mas recebe um jabá!/ Que vergonha, seu doutor!/ Morou? Desmoronou!
PS: um outro internauta nos enviou um vídeo com um samba carnavalesco sobre o trio Globo, Tio Sam e Lava Jato.
Lucy
12/02/2018 - 20h31
SERGIO MORO E ALBERTO YOUSSEF, VELHOS CONHECIDOS HÁ MAIS DE 25 ANOS, PERSONAGENS DE UMA LONGA HISTÓRIA.
NO “ESCANDALO BANESTADO” O PROPINODUTO DAS MULTINACIONAIS PARA REMUNERAR O QUADRILHÃO DE FHC NAS PRIVATARIAS TUCANAS NO PARANÁ, ALBERTO YOUSSEF AGIU LIVREMENTE MESMO APÓS TER SIDO PRESO NA “OPERAÇÃO MACUCO” EM 1997, 1999 E 2002 ELE FOI MANTIDO SOLTO PELO JUIZ TUCANO SERGIO MORO QUE ABAFOU O ESCANDALO BANESTADO E BLINDOU O QUADRILHÃO DE FHC E MANTE SOLTOS OS 70 DOLEIROS PRESOS NA OPERAÇÃO MACUCO.
O CASO ANTONIO PAOLICCHI E CASO GARIBALDI: ALBERTO YOUSSEF E SERGIO MORO JUNTOS NOVAMENTE: 2004/2011
NO ESCÂNDALO DOS DESVIOS DE 500 MILHÕES DE REAIS NA PREFEITURA DE MARINGÁ ENTRE 2004 E 2012 NA GESTÃO DO CORRUPTO PREFEITO TUCANO GIANOTO, ALBERTO YOUSSEF AGIU LIVREMENTE COMO NO BANESTADO, COMO “OFFICE-BOY” DOS TUCANOS ROUBANDO VERBAS PÚBLICAS PARA AS CAMPANHAS TUCANAS DE ÁLVARO DIAS E OSMAR DIAS QUE TINHAM COMO SUPLENTES OS PARENTES DE SERGIO MORO: OSVALDO MALUCELLI MORO E JOEL MALUCELLI.
O SECRETÁRIO DAS FINANÇAS DE MARINGÁ LUIZ ANTONIO PAOLICCHI FOI PRESO MAS SERGIO MORO DECRETOU A PRISÃO DOMICILIAR, PAOLICCHI FOI MORTO E SEU CORPO FOI DEIXADO NUM PORTA MALAS DE UM CARRO. SERGIO MORO ATUOU TAMBÉM COMO “TESTEMUNHA” DO CORRUPTO PREFEITO TUCANO GIANOTO.
NO ESCANDALO DA OPERAÇÃO CURACAO AS POLÍCIA PRENDEU OS IRMÃOS MAFIOSOS CRISTIANO PALERMO E SOLON PALERMO ELES FORAM MANTIDOS SOLTOS.
Os dois são paranaenses, quarentões. Sérgio Moro de Maringá, Alberto Youssef de Londrina. O primeiro vem de uma família de classe média alta, filho de professor universitário, formou-se cedo em direito, fez pós-graduação, tornou-se juiz federal, estudou no exterior. O segundo, o Youssef não teve a mesma sorte. Filho de imigrantes libaneses pobres, aos nove anos já vendia pastéis nas ruas de Londrina. Muito esperto, ainda guri, pré-adolescente, já era um ativo sacoleiro. Precoce, antes de completar 18 anos já pilotava monoplanos o que lhe possibilitou uma mudança de escala, um considerável avanço nas suas atividades de contrabandista e doleiro. Com menos de trinta anos tornara-se um bem sucedido “homem de negócios”, dono de poderosa casa de câmbio, especialista em lavagem de dinheiro e remessa ilegal de dólares para o exterior. Em meados dos anos noventa operava em grande escala repassando recursos que “engordavam” o caixa 2 das campanhas de políticos importantes do Paraná e de Santa Catarina, dentre eles Álvaro Dias, Jayme Lerner e Jorge Bornhausen.
Alberto Youssef foi, também, figura central na transferência ilegal de bilhões de dólares oriundos de atividades criminosas e de recursos desviados na farra das privatizações do governo FHC.
Em novembro de 2015, o jornalista Henrique Berangê publicou na revista Carta Capital uma instigante matéria com o seguinte parágrafo inicial: “O juiz Sérgio Moro coordena uma operação que investiga sonegação de impostos, lavagem de dinheiro, evasão de divisas intermediadas por doleiros paranaenses. Foram indiciados 631 suspeitos e remetidos para o exterior 134 bilhões de dólares, cerca de 500 bilhões de reais.” Operação Lava Jato, 2014? Não, ele se referia ao escândalo do Banestado ocorrido no final dos anos 90. A privatização desse banco estatal comprado pelo Itaú segundo estimativas trouxe um prejuízo de no mínimo 42 bilhões de reais aos cofres públicos do país. Mas antes do banco ser vendido, sua agência em Nova York foi o porto seguro dos recursos bilionários para lá transferidos pelos fraudadores.
Na segunda metade dos anos noventa através das contas CC5 o então presidente do Banco Central Gustavo Franco escancarou as portas para uma sangria de recursos que daqui migraram para engordar as polpudas reservas de empresários, políticos, grupos de mídia no exterior. Sem dúvida o maior episódio de corrupção da história do país. Foi aberta uma CPI no Congresso, virou pizza; o Banco Central boicotou as investigações e a imprensa silenciou. Só a Globo enviou 1,6 bilhões de dólares, mais de 5 bilhões de reais. Além das grandes empreiteiras na lista dos fraudadores lá estavam também outros grupos da mídia: a editora Abril, o Correio Brasiliense, a TVA, o SBT, dentre outros. A justiça foi convenientemente lenta, os crimes prescreveram, só foram punidos alguns integrantes da “arraia miúda”. Ironias da história: a corporação Globo, futura “madrinha” de Moro cometeu os mesmos ilícitos que mais tarde seriam por ele denunciados na operação Lava Jato. Desta vez, porém, as diligências policiais e ações judiciais não foram arquivadas e Moro pôde posar de “campeão na luta contra a corrupção, herói nacional.”
O silencio da mídia repetiu-se em 2015 quando a operação Zelotes denunciou que membros do Conselho de Administração de Recursos Fiscais, o CARF estavam recebendo propinas para livrar grandes empresas de multas aplicadas por prática de sonegação de impostos. Bilhões de reais de dívidas da Gerdau, da RBS, do Banco Safra, do Banco de Boston, da Ford, do Bradesco, dentre outras empresas e grandes grupos da mídia. As apurações preliminares estimaram que mais de 20 bilhões de dólares foram desviados dos cofres públicos, sendo este montante apenas a “ponta do iceberg”. Certamente a continuidade das investigações chegaria a valores muito maiores.
Começou lá nos primeiros anos da década passada, o idílio Moro-Youssef, em 2003 para ser mais preciso. Apesar do protagonismo central do doleiro na prática de ilícitos, ele foi beneficiado pela delação premiada, ficando livre, leve e solto. Prosseguiu, é claro, na sua longa e bem sucedida carreira de crimes bilionários. Observe-se que na delação premiada a redução da pena ou o perdão é concedido ao réu sob expressa condição de promessa de ilibada conduta futura.
É claro que a biografia de Youssef não poderia alimentar nenhuma esperança de regeneração, de que ele abandonasse as práticas ilícitas.
Onze anos depois, em março de 2014, na fase inicial da operação Lava Jato, Youssef foi novamente preso por Moro. Foi constatado que ele era o principal operador das propinas que alimentaram o caixa das campanhas de inúmeros políticos especialmente do PP e do PT no chamado Mensalão 2, ocorrido em 2005. O primeiro, o Mensalão 1, o da compra dos votos para a reeleição de FHC não teve consequências porque Geraldo Brindeiro, o Procurador Geral da República das 626 denúncias criminais dos seus oito anos no cargo (de 1995 a 2003), arquivou mais de 90% delas, encaminhando para indiciamento pelo Judiciário apenas 60, justamente as de importância menor e que envolviam personagens secundários. Brindeiro ficou por isso nacionalmente conhecido como o “engavetador-geral da República“. A grossa corrupção que marcou os dois períodos do governo Fernando Henrique foi varrida para de baixo do tapete: o Ministério Público Federal e o Poder Judiciário taparam o nariz e fecharam os olhos.
A delação premiada de Youssef realizada em 2014 e 2015 foi justificada por Moro pela importância que teve para a obtenção de provas que culminaram em dezenas de indiciamentos e prisões de importantes figuras, possibilitando a comprovação de desvios bilionários. Fala-se que a Lava Jato apurou pagamentos de propinas de valores acima dos 10 bilhões de reais, valor expressivo mas que, pasmem, representa apenas 1,7% dos valores desviados dos cofres públicos nos episódios do Banestado e da operação Zelotes.
Segundo o noticiado, Youssef foi indiciado em nove inquéritos. Algumas ações com sentenças já transitadas em julgado resultaram em condenações que totalizaram 43 anos de prisão em regime fechado. Há ainda outras ações que, na hipótese de ocorrer a condenação, poderiam resultar em 121 anos e 11 meses de prisão. Sérgio Moro anunciou este mês que pela contribuição que a delação de Youssef trouxe para a operação Lava Jato, sua pena foi fixada em três anos, dois quais dois anos e oito meses já cumpridos. A partir de novembro ele deixará o regime fechado e vai passar os meses restantes em prisão domiciliar.
A legislação penal tipifica o ilícito e determina a pena de acordo com sua gravidade. Cabe ao juiz na sentença aplicar a sanção que a lei determina. O que pode ser questionado na delação premiada é que não existe na lei a dosimetria que imponha ao magistrado um limite para a redução da pena. O caso de Youssef é um exemplo típico: Sérgio Moro, se considerarmos as graves ilicitudes, os valores envolvidos e as inúmeras reincidências do doleiro foi extremamente indulgente, generoso. Alberto Youssef estaria certamente fadado a morrer na prisão cumprindo as penas a que foi condenado. Em novembro, no entanto, já estará em casa e em março do ano que vem solto. Muito provavelmente preparado e disposto a cometer novos crimes.
Salomão
12/02/2018 - 11h40
ATÉ AO VIVO A GLOBO MANIPULA INFORMAÇÕES
DESFILE DA TUIUTI CONSTRANGEU NARRADORES DA GLOBO
Fernando Grilli/Riotur
“Do camarote da Globo, onde narrava o desfile, Fátima Bernardes, Alex Escobar e Milton Cunha reagiram com comedimento ao surpreendente protesto, como se estivessem constrangidos”, comenta o colunista de TV Mauricio Stycer; “Os manifestoches”, leu ela, ao ver passar a ala com os patos, sem dizer mais nada; quando passou o vampiro Temer, com faixa presidencial, Milton disse apenas: “o vampirão”, e Fátima: “vampiro neoliberalista”
247 – O desfile de protesto da Paraíso do Tuiuti na primeira noite do sambódromo do Rio de Janeiro é de longe o de maior repercussão nas redes sociais, desde a madrugada desta segunda-feira 12.
Celebrado pelos militantes e sites de esquerda, o desfile que questionou o fim da escravidão e fez um duro discurso contra o golpe e a perda de direitos trabalhistas sob o governo Temer foi também um tapa na cara da Globo, partícipe do golpe e que precisou transmitir tudo ao vivo.
O colunista de TV Mauricio Stycer comentou, em seu blog no UOL, que os narradores da emissora ficaram constrangidos. “Do camarote da Globo, onde narrava o desfile, Fátima Bernardes, Alex Escobar e Milton Cunha reagiram com comedimento ao surpreendente protesto, como se estivessem constrangidos”, escreve.
Leia trecho de sua coluna:
“As desigualdades vem vindo até os dias de hoje”, disse Fátima. “Muitas confecções usam trabalho escravo”, observou. “Os manifestoches”, leu ela, ao ver passar a ala com os patos, sem dizer mais nada. “Manipulados”, acrescentou Milton.
O constrangimento se repetiu diante da crítica ao presidente. “O vampirão”, disse Milton. Alex Escobar apenas riu. E Fátima observou: “É o regime de exploração nos mais diversos níveis”. Um pouco depois, Escobar disse o que todos viam: “Tá com a faixa de presidente esse vampiro”. E Fátima idem: “Vampiro neoliberalista”.
Nesta segunda, um post sobre o desfile na página do G1, portal da Globo, no Facebook tentava desviar a fantasia do Temer Vampirão: “Componente da Paraíso do Tuiuti não confirma se referência é o presidente Michel Temer. Será?”.
https://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/341732/Desfile-da-Tuiuti-constrangeu-narradores-da-Globo.htm
Marcos Pinto Basto
11/02/2018 - 00h11
A bandalheira política/adminisrativa no Brasil já é tão grande que nos confunde agora no Carnaval porque os cambalachos dos passarões aboletados nesse desgoverno, de tão descaradamente vergonhosos parecem ter sido criados para servirem de tema a enormes gritos de revolta popular nos desfiles das escolas de samba que esperamos acordem o Povo!
Sem justiça, sem congresso e nas mãos muito sujas duma quadrilha de grandes ladrões traidores da Pátria, aonde estão as FFAA para fazerem cumprir a Constituição?
Joel PinGuim
10/02/2018 - 21h18
O samba enredo vitorioso já vazou na Sapucaí.
Lucy
10/02/2018 - 20h20
ESSA OPERAÇÃO LAVA JATO ESTÁ ENOJANDO HÁ 4 ANOS COM CENAS PIROTÉCNICAS, ABSOLVENDO OS MAIORES ATORES DA CORRUPÇÃO NACIONAL, UM QUADRILHÃO DE 300 POLÍTICOS CORRUPTOS ALIADOS DE CUNHA E TEMER NO GOLPE, SERGIO MORO E SEUS CAPANGAS DAS MENTIRAS JÁ ULTRAPASSARAM O LIMITE DA IRRESPONSABILIDADE COM A SOBERANIA NACIONAL, AGINDO PARA ENTREGAR TO O PATRIMÔNIO PÚBLICO NACIONAL AOS GRINGOS, DESTRUIR A INDÚSTRIA NACIONAL, AGINDO DESCARADAMENTE NA MENTIRA E NA CONVICÇÃO SEM PROVAS, ABUSAM DA AUTORIDADE JÁ MANDANDO ESPANCAR UM REITOR ALGEMADO E ACORRENTADO, AGEM COMO SE ESTIVESSEM NUM TRIBUNAL DA IDADE MÉDIA, ENTREGAM A SOBERANIA NACIONAL AO CAPITAL ESTRANGEIRO, JÁ TRANSFERIRAM
SEIS MILHÕES DE EMPREGOS PARA OS EUA, ELES DEBOCHAM DA CAPACIDADE DE DISCERNIMENTO DO POVO BRASILEIRO, ESCONDENDO MILHARES DE CRIMES TUCANOS, FALSIFICANDO PROVAS INFUNDADAS, ACUSA O EX PRESIDENTE LULA DE SER DONO DE IMÓVEL CORTIÇO NUMA REGIÃO DECADENTE EM GUARUJÁ E DE UM SÍTIO QUE NUMA FOI DE LULA, INTIMIDA DELATORES A MENTIR PARA OBTER VANTAGENS, FINGINDO DE MORTO NOS CASOS RECENTES DE CORRUPÇÃO ENVOLVENDO O QUADRILHÃO DE MICHEL TEMER, O JUIZ TUCANO SERGIO MORO FINGIU DE MORTO NAS INÚMERAS DELAÇÕES CONTA JOSÉ CHIRICO SERRA, FHC, SENADOR GANGSTER AÉCIO NEVES NO ROUBO DAS MALAS DE DINHEIRO MONITORADAS PELA POLÍCIA FEDERAL E AÉCIO PROMETENDO MATAR DELATORES (COM O QUAL MOSTRA UMA ESTRANHA INTIMIDADE EM APARIÇÕES PÚBLICAS)
UM JUIZECO PARTIDÁRIO E CORRUPTO QUE JÁ FOI REVELADO CENTENAS DE VEZES E ATÉ PELO ADVOGADO DA ODEBRECHT AO EXIGIR 400 MILHÕES E PROPINAS PARA SALVAR A MAIOR FORTUNA DA ODEBRECHT, AS PETROQUIMICAS QUE FHC ENTREGOU NA MÃO GRANDE NA BACIA DAS ALMAS, ELAS PERTENCIAM À UNIÃO (PETROBRAS), VALIAM 500 BILHÕES DE DÓLARES E FORAM DOADAS POR MENOS QUE 0,2% DO VALOR PATRIMONIAL (BRASKEM, COPENE, COPESUL, FAFEN, PQU E OUTRAS DOADAS POR FHC AO GRUPO ODEBRECHT E AO GRUPO TURCO QUATOR POR MENOS QUE 200 MILHÕES DE REAIS)
http://www.cafenapolitica.com.br/prejuizo-com-privataria-de-fhc-chegaria-a-15-trilhoes-de-dolares/
NÃO FOI POR FALTA DE AVISOS, O EX AGENTE DA CIA ALERTOU TODO O BRASIL E O MUNDO ENTRE 2009 E 2015 QUE O BRASIL ESTAVA SERIAMENTE ESPIONADO E QUE SERIA GRAVEMENTE GOLPEADO PARA ANIQUILAR A INDÚSTRIA NACIONAL, DESTRUIR AS LEIS TRABALHISTAS, ENTREGAR AS RIQUEZAS NATURAIS, ISENTAR TRILHÕES DE REAIS EM IMPOSTOS PARA BENEFICIAR AS MULTINACIONAIS EM RENÚNCIA FISCAL, FREAR O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS QUE ESTAVA CRESCENDO MUITO E A INDÚSTRIA BRASILEIRA EM 2009 JÁ ULTRAPASSANDO A INGLATERRA. SEGUNDO SNOWDEN O GOLPE LEVARIA O BRASIL PARA A POSIÇÃO EQUIPARADA AOS PAÍSES DA REGIÃO CENTRO-AFRICANA (CONGO E ANGOLA) E O BRASIL RETORNARIA AO MAPA DA FOME COMO OCORREU NO GOVERNO FHC NA ÉPOCA DOS APAGÕES E DO DESMONTE NACIONAL DAS PRIVATARIAS TUCANAS E DO DESEMPREGO E DA CORRUPÇÃO ABAFADA.
BASTA DE MENTIRAS LAVA JATO, BASTA DE PERSEGUIÇÃO PARANÓICA A LULA, BASTA DOS ABUSOS DA LAVA JATO E DO STF, BASTA AOS SALÁRIOS MILIONÁRIOS DE JUIZES E PROCURADORES E AS AJUDAS DE CUSTO IMORAIS DESSES MAGISTRADOS, A MAIORIA SÃO FURA-TETO, 700 RECEBENDO ACIMA DOS 200 MIL REAIS POR MES (GILMAR MENDES E OUTROS RECEBENDO 500 MIL REAIS POR MES. BASTA DE ARROGÂNCIA. INTERVENÇÃO DA ONU NO JUDICIÁRIO JÁ FOI COGITADA EM 2003 NO GOVERNO LULA POR CAUSA DAS 45 CPIs ABAFADAS NO GOVERNO FHC E POR CAUSA DO ESCÂNDALO BANESTADO, O MAIOR CRIME DE CORRUPÇÃO DA HISTÓRIA DO BRASIL CAPTOU 125 BILHÕES DE DÓLARES (MEIO TRILHÃO DE REAIS) PARA REMNERAR PROPINAS MILIONÁRIAS A 300 POLÍTICOS CORRUPTOS DOS QUADRILHÃO DE FHC NAS PRIVATARIAS TUCANAS: O JUIZECO QUE BLINDOU ESSE CRIME BANESTADO É O MESMO DA NOJENTA LAVA JATO QUE AGORA VINTE ANOS APÓS BLINDAR OS MESMOS CORRUPTOS E SOLTAR OS MESMOS DOLEIROS DO CASO BANESTADO O JUIZECO TUCANO VEM AGINDO HÁ 4 ANOS E INFERNIZANDO O PAÍS E DESTRUINDO UMA NAÇÃO PARA ENTREGA-LA COMO COLÔNIA AOS EUA. ALÉM DAS PROPINAS CITADAS POR TACLA DURAN, QUANTO ESSES PERSONAGENS ESTÃO LEVANDO DA CIA E DAS PETROLÍFERAS ESTRANGEIRAS PARA DESTRUIR A INDUSTRIA E ENTREGAR AS RIQUEZAS DO BRASIL??? A PROPINA DEVE TER SIDO MUITO ALTA COMO A DOS FAMILIARES DE SERRA E FHC NAS PRIVATARIAS TUCANAS: CONFIRAM NO GGN: “125 BILHÕES DE DÓLARES E UMA CONTA CHAMADA TUCANO” E NO BLOG CAFE´NA POLÍTICA E NO DCM: “FILHO DE FHC SR PHC TEM FORTUNAS NO PANAMÁ PAPERS” E IMÓVEIS MILIONÁRIOS EM PARIS (11 MILHÕES DE EUROS= 37 MILHÕES DE REAIS), EM BARCELONA (HUM MILHÃO DE EUROS), EM NEW YORK (6 MILHÕES US$) E SALDOS BILIONÁRIOS EM NOME DE 300 POLÍTICOS CORRUPTOS DO QUADRILHÃO: TEMER, MOREIRA FRANCO, ALOISIO NUNES, ELISEU QUADRILHA, HENRIQUE MEIRELLES, BETO MANSUR, MARUN, CAIADO, FHC, SERRA, AECIO E SEUS FAMILIARES E MUITOS OUTROS POLÍTICOS LADRÕES EM CONTAS SECRETAS NO PANAMÁ PAPERS, ILHAS CAYMAN, BAHAMAS, SUIÍÇA, EM NOME DE FAMILIARES
http://www.cafenapolitica.com.br/prejuizo-com-privataria-de-fhc-chegaria-a-15-trilhoes-de-dolares/
Odete
09/02/2018 - 13h58
Muito bom, bem didático. em poucas palavras desnuda o golpe.
Daniel Dantes
10/02/2018 - 04h33
E dai, vamos pra revolucao ou vamos chorar nos cantos?
MILTON CASTRO
09/02/2018 - 13h39
A FORMULA EXATA DA CORRUPÇAO NO BRASIL
CORRUPÇAO$$$brazilll=CONGRESSO+JUDICIARIO+MIDIA
SE DERRUBAR A MIDIA O CONGRESSO E O JUDICIARIO CAEM…….
Olímpio
09/02/2018 - 12h45
E A FARRA DOS JUÍZES CONTINUA
Número de juízes fura-teto dispara em dezembro!
700 ganharam mais de R$ 100 mil! Um escárnio!
Publicado em 09/02/2018 no Conversa Afiada
O Conversa Afiada publicou em dezembro de 2017, a partir de minucioso levantamento realizado por Alvaro Justen, os salários de todos os magistrados brasileiros (registrados no Conselho Nacional de Justiça).
De lá para cá, o Brasil acordou para o que o Judge Murrow chama de “compensação” e o Gregório Duviver entende como “contravenção”: o conjunto de penduricalhos e benefícios que os juízes recebem todo sаnto mês.
Murrow, Dallagnol, Bretas, Gilmar: todos têm casa própria e recebem auxílio-moradia (às vezes, mais de um…)
Agora, com nova contribuição de Alvaro Justen, o Conversa Afiada apresenta os contracheques dos magistrados no mês de dezembro.
701 ganharam mais de R$ 100 mil líquidos!
(Contra 255 em novembro!)
Francisca de Assis Alves, do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (CE), embolsou nada menos que R$ 7 milhões (s-e-t-e milhões!) em dezembro.
MATÉRIA COMPLETA: https://www.conversaafiada.com.br/brasil/numero-de-juizes-fura-teto-dispara-em-dezembro