O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) fez um brilhante discurso sobre o valor (nulo) de uma sentença fora da lei e a importância do legislativo conter os abusos do sistema brasileiro de justiça.
"Uma decisão judicial é produto da construção humana, ela não emana das divindades, não é um produto dos céus. E nesse sentido está sujeita à crítica", diz @Wadih_damous em brilhante discurso de crítica aos julgamentos farsescos da #LavaJato contra Lula#LulaInocente pic.twitter.com/LPf5Om5O0d
— PT na Câmara (@PTnaCamara) 7 de fevereiro de 2018
Messias Franca de Macedo
07/02/2018 - 20h34
“Pacto de sangue”: encarregada de falsificar “provas”, PF obriga Moro a colocar digital (no crime)
Por Romulus Maya, para o Duplo Expresso
7 de Fevereiro de 2018
(…)
Ocorre que nem mesmo um ano lhes permitiria ultrapassar o principal obstáculo:
– A recusa de Moro e dos procuradores – premidos pelo imperativo mafioso da omertà – de franquear acesso ao conteúdo não adulterado, do “MyWebDay”.
– E, mais ainda, não peneirado, de forma a que restassem no balaio, tão somente, os alvos políticos da Lava Jato (i.e., Lula e aliados!).
Terror! – há provavelmente ali, no “MyWebDay”, tudo o que a Lava Jato sempre escondeu:
– A corrupção de, e.g., juízes, procuradores, Ministros do STF, do TCU, auditores da Receita, Conselheiros do CARF, donos de veículos da grande mídia (“lavajatófilos”), jornalistas plantadores de “notinhas” e… tucanos!
Possivelmente, com mais um “cereja” (atômica?) sobre esse “bolo”:
– O (há tanto sonegado…) registro das instituições financeiras – ah-rá! – pelas quais toda essa dinheirama circulou!
(Ka-boooom!)
Ou seja, volto à metáfora do “fio-dental”…
(…)
Amarrando a sina de todos, o pacto mafioso à la curitibana exige que também o seu capo – Sergio Moro – exponha-se publicamente:
– No despacho, o “juiz” é forçado a adiantar, desde já, o “resultado” da “perícia”!
– Antes mesmo do início da vigência da “prorrogação”, que ora “concede”!
– Por escrito (!), Moro é forçado a “dispensar” (!) os “peritos” de examinarem…
– … aquilo a que nunca tiveram acesso: o “MyWebDay”!
Moro adianta o óbvio para quem chegou até aqui:
– Daqui a duas semanas, o “laudo” – recauchutado – tratará tão somente do (“batizado”) sistema “Drousys”.
Notem a faca no pescoço:
– Moro foi obrigado, por seus cúmplices, a consignar – no processo! – que eles foram instruídos – ab initio! – a periciar, apenas!, o “Drousys” (!)
Que fase!
Notem que Moro não tem sequer coragem de escrever “Drousys”!
Prefere “sistemas disponíveis” (sic)!
A mensagem é clara:
– Em Curitiba, estão todos no mesmo barco. Caiu um, cairão todos.
Afinal, todos ali são reféns agora: uns dos outros!
Portanto, não causa mais nenhum espanto que tal “ambiente”, tal “ethos”, tenha plantado, tempos atrás, a expressão “pacto de sangue”…
– … na boca de Antonio Palocci!
Eis a íntegra do instrumento que sela – de maneira definitiva – o “pacto de sangue” curitibano:
(…)
FONTE [LÍMPIDA!]: https://duploexpresso.com/?p=87572
Reginaldo Gomes
07/02/2018 - 13h38
É só coisa ruim !!! Porque tanta coisa ruim no país do futebol e do carnaval????
É um problema de nascença! O Brasil nasceu amaldiçoado . É um país imenso construído em terras roubadas, em que os verdadeiros donos foram assassinados com o fio da espada e na perfuração a bala. Alguém tem ideia de quantas nações inteiras de índios foram exterminadas na bala e na espada para construir o país do futuro? Esse holocausto brasileiro é o segundo maior do mundo , só perde pra um; só perde pro ee.uu. que matou todos os índios , num sobrou nenhum.
País maldito. Maldição.