O reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) afirma que os ataques às universidades públicas tem sido frequentes e comuns.
É de caso pensado.
E com a cumplicidade da grande imprensa brasileira.
Do Nocaute
Desde que o golpe foi imposto ao Brasil, as Universidades públicas têm sido vítimas de um desmonte promovido pelo governo. Cortes de verbas e ações policiais truculentas tornaram-se cada vez mais comuns. Em entrevista exclusiva ao Nocaute, o reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca, e o professor da UFABC, Vitor Marchetti falam sobre as recentes agressões e a falta de investimento que as universidade estão enfrentando.
Greg
17/12/2017 - 15h10
Universidades deveriam aproveitar fazer em cada uma delas uma semana
de seminário sobre esta perseguição e sobre o golpe de estado.
Os departamento de ciências jurídicas levantando os absurdos jurídicos da era pós democracia
Os departamentos de filosofia, ciências políticas, geografia, história levantando sua questões.
Os departamentos de ciências, engenharias, computação levantando sua questões
Os departamentos de economia, línguas, jornalismo, levantando as questões econômicas, os de fake news.
Mar
17/12/2017 - 13h22
Pois é. É digno de nota que existe muito fascismo infiltrado dentro das universidades também. Tem muito doutor fascista por aí colocando suas idéias dentro das universidades. Principalmente nas faculdades consideradas elitista. Se não me engando, o reitor que cometeu suicídio sofreu retaliação e foi dedurado por alguns colegas seus. É necessário que os progressistas lutem contra o avanço do fascismo dentro das universidades e se movimentem. Não fiquem de braços cruzados esperando que a PF golpista invadam a próxima universidade para prender reitor ou professores. Está faltando mobilização.
Ultra Mario
17/12/2017 - 14h42
a unica coisa em que essas universidades influenciam na minha vida é que sao bancadas com o meu imposto
não vejo um motivo sequer pra me “mobilizar” por quem me rouba
Badaró
17/12/2017 - 11h53
As Universidades públicas viraram – com raras exceções – antro de esquerdistas-petistas. A USP e a UnB são exemplos marcantes desse tipo de entidades que agem iguais a sindicatos: sempre em defesa da volta do PT ao poder com o criminoso condenado.
Tem que se fazer uma limpeza geral nas Universidades.
Miguel do Rosário
17/12/2017 - 12h06
Pessoas, vou deixar esse comentário aqui para vocês entenderem o tipo de nazista que apoia os ataques às universidades. É tanta estupidez que chega a dar pena. Eu culpo a Globo e a Lava Jato por esse nazismo ter saído do armário. Badaró, não há “limpeza” da universidade (e controle ideológico da universidade pública é pura e simplesmente nazismo). Há destruição.
Pangolin
17/12/2017 - 16h14
Essa turma fica repetindo estas mentiras. Mentira antiga de mais de décadas.
Estudei a vida inteira em escola pública desde a época do regime militar.
Mesmo na universidade pública muitos anos depois não me lembro de nenhum professor maníaco esquerdista como esta turma fica pregando. Me lembro sim de professores da direita e de muitos conservadores. Fizemos muitos trabalhos usando livros que defendiam a globalização e o liberalismo econômico. Tudo isso em universidade pública. Na biblioteca havia fartas assinaturas de jornais e revistas do PIG pelas mesas.
Muitos de nós sabíamos que se tratava de uma grande manipulação.