Nossa colunista, Julia Martin, denuncia o projeto Escola sem Partido como um esforço para transformar os brasileiros em burros e incapazes de lutar por seus próprios direitos.
Julia Martin denuncia a Escola sem Partido
Nossa colunista, Julia Martin, denuncia o projeto Escola sem Partido como um esforço para transformar os brasileiros em burros e incapazes de lutar por seus próprios direitos.
Miguel do Rosário
5 comentários
Miguel do Rosário
Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.
Mais matérias deste colunista
José Antonio Meira da Rocha
03/11/2017 - 16h52
Não, é muito pior: querem formar neocons. Como em https://bordinburke.wordpress.com/2016/07/21/escola-sem-partido-um-caso-concreto/.
A vida como ela é.
03/11/2017 - 07h26
O seu comentário demonstra o quanto estamos despreparados para falar de política sem ideologias partidárias. No último final de semana participei de um Simpósio de administração Pública na Universidade na qual estudo, e ali sim vi um esforço tremendo dos organizadores em fugir dessa briga política burra que assola o Brasil, dividido entre coxinhas e pão com mortadela. Foram 24 horas discutindo sobre política, e os desafios para os administradores públicos em tempo de crise, discutimos sobre a história, sobre corrupção, sobre a origem das crises, políticas públicas, etc, sem que em momento os debates e as palestras descessem para o nível de esquerda ou de direita, discutimos soluçoes para os municípios, estados e união, independente de partidos. Acredito nesse modelo de discussão em qualquer escola, o problema é que o tipo de política que se quer debater na escola, é o mesmo que os nossos nobres comentaristas debatem aqui, que nos torna mais ignorantes, e só beneficia a classe política .
Miguel do Rosário
03/11/2017 - 10h03
e a liberdade? e “classe política” somos nós todos, né
Luiz Felipe
02/11/2017 - 19h13
Diante da ignorância dos coxinhas, só indo pra rua e conversar com a população. Como o professor poderá falar sobre a 2ª Guerra Mundial sem falar do Partido Nacional Socialista? Como falar da ascensão de Mussolini sem falar do Fascismo, como falar da Revolução Comunista sem falar dos Bocheviques? Ahhhhhh, esqueci, só não se pode falar dos partidos de esquerda no Brasil.
A vida como ela é.
03/11/2017 - 07h22
O seu comentário demonstra o quanto estamos despreparada para falar de política sem ideologiasaber partidárias. No último final de semana participei de um Simpósio de administração Pública na Universidade na qual estudo, e ali sim vi um esforço tremendo dos organizadores em fugir dessa politicagem burra que assola o Brasil, dividido entre coxinhas e pão com é pão com mortadela. Foram 24 horas discutindo sobre política, e os desafios para os administradores públicos em tempo de crise, discutimos sobre a história, sobre corrupção, sobre a origem das crises, políticas públicas, etc, sem que em momento os debates e as palestras descessem para o nível de esquerda ou de direita, discutimos soluçoes para os municípios, estados e união, independente de partidos. Acredito nesse modelo de discussão em qualquer escola, o problema é que o tipo de política que ser debater na escola, é o mesmo que os nossos nobres comentaristas debatem aqui, que se nos torna mais ignorantes, e beneficia a classe política .