Sempre encasquetei com o argumento que Janot usou, diante de um Eugênio Aragão perplexo com os desdobramentos autodestrutivos da Lava Jato.
Para justificar a estratégia de apocalipse e caos adotada pela Procuradoria Geral da República, disposta a destruir as maiores empresas nacionais em nome de um suspeitíssimo e partidário “combate à corrupção”, Janot explicou a Aragão (segundo relato deste) que “a Lava Jato é muito maior que nós”.
O que pode ser maior que a Procuradoria Geral da República, que, no Brasil, é certamente o órgão mais poderoso do país?
O procurador-geral, na terra do sabiá, é um ser virtualmente inatingível. Não há, constitucionalmente, ninguém que possa acusá-lo, investigá-lo, puni-lo.
O que pode, então, inspirar medo num procurador-geral da república?
Depois que Janot passou, há poucas semanas, pelo Wilson Center, think tank da CIA, onde deitou falação sobre processos em curso e detonou a classe política nacional, não tenho mais dúvida de que a frase de Janot para Aragão significava o que já estava à vista de todos, desde que ele, Janot, tinha passado a frequentar reuniões a portas fechadas com autoridades do Departamento de Estado e Departamento de Justiça do governo dos Estados Unidos: que a Lava Jato vinha sendo, cada vez mais, controlada pelo governo americano.
Em seu último artigo, Aragão volta a comentar sobre a mudança de comportamento de Janot: após voltar de uma viagem aos EUA, o procurador-geral desistiu de defender as indústrias brasileiras e aceitou entrar no jogo de destruição da Lava Jato.
“A Lava Jato é muito maior que nós”, disse Janot a Aragão.
Janot é muito pior do que um corrupto.
Um corrupto, a gente prende, pega seu dinheiro e acabou.
Um entreguista, um traidor, se estiver em posição chave na república, causa um prejuízo muito maior do que um corrupto: ele entrega todas as riquezas do nosso país a uma potência estrangeira.
E assim fez Janot.
Depois de fazer o jogo do golpe, Janot correu para os EUA para fazer o jogo do império.
É um traidor e um entreguista.
E essa história das delações dos irmãos Batista, também não me engana.
Os Batista eram a cabeça do maior império de carne do mundo. Um império de capital nacional.
Com a sua queda, e o subsequente desmantelamento da indústria brasileira de carne, a Lava Jato deu sequência a uma série de ataques ao empresariado nacional.
Um coxinha poderia rebater: não! a culpa é da corrupção.
Ninguém vai me convencer, porém, que Halliburton, Koch Industries, Shell, Chevron, Marathon, fundos como Black Rock, ou qualquer indústria norte-americana ou europeia, são um átimo mais honestas ou éticas do que as brasileiras.
Não são. A vantagem delas é que os seus respectivos governos e órgãos estatais são nacionalistas e prezam a soberania de seus países.
Aqui, por conta da intoxicação jogada na atmosfera pela Globo, as nossas instituições mais poderosas, mais bem pagas, mais estruturadas e organizadas, como são o Judiciário e o Ministério Público, cederam facilmente aos interesses imperialistas e jogaram o Brasil no caos.
A Lava Jato produziu um lucro extraordinário para o grande capital internacional, que agora está comprando o Brasil a preço de banana, sem contar a substituição da produção nacional de derivados de petróleo pela importação dos mesmos de refinarias norte-americanas, num processo de antidesenvolvimento só comparável ao assassinato de Delmiro Gouveia.
(Estou terminando minha matéria sobre “quem financiou o golpe”…)
***
Janot sai mesquinho, do mesmo modo que entrou
POR EUGÊNIO ARAGÃO, ex-ministro da Justiça
Quem leu a notívaga mensagem de despedida de Janot aos colegas pôde até se convencer de que ele nada tem a ver com o estado de caos que deixou no País, tal a força das palavras que usou, com a mesma prosódia de seu patético “Corrupção, Nãããão“, chororô com que se lançara na campanha de destruição da democracia no País.
Mas, em verdade, os “larápios egoístas e escroques ousados” estão no poder porque ele deixou. Talvez sua vaidade lhe ofuscou a vista. Pensar assim é menos grave que lhe apontar protagonismo no golpe de 2016. Foi, porém, sua omissão imprópria que permitiu a Temer e sua turma praticar o maior arrastão de que se tem notícia na história política do Brasil.
Vamos recapitular, Dr. Janot?
Para começar, o Sr. não foi escolhido PGR porque foi o primeiro da lista, mas porque prometeu acalmar o País, então sob forte comoção de uma ação midiática em torno da Ação Penal 470-DF, do STF, o chamado processo do “mensalão”. O Sr. criticava fortemente seus antecessores, por atuação que entendia politiqueira, a começar pelo caso de José Genoino, que, no seu próprio entender, tinha sido condenado por um jogo de conveniências, de forma injusta. O Sr. prometeu atuação mais discreta, equilibrada e com esforço de manter íntegras as instituições. O Sr. prometeu diálogo permanente com os atores políticos do Congresso e do governo. O Sr. prometeu desfazer injustiças cometidas pelo açodamento midiático do ministério público. Foi por isso que foi escolhido.
O Sr. sabe muito bem que a balança, na indicação, pendia mais forte para Ela Wiecko, pessoa com comprovado compromisso com as causas sociais e com severas restrições, abertamente expostas ao debate acadêmico, ao punitivismo moralista. O Sr. sabe que, até o dia em que foi formulado o convite a si, Ela Wiecko era candidata tão quanto ou mais forte que o Sr. Nada valia seu boquirroto primeiro lugar na lista e, sim, a palavra por mim empenhada aos interlocutores da Senhora Presidenta da República de que o seu era o melhor nome.
O que ninguém podia imaginar – e muito menos eu, que o conhecia há quase trinta anos e sempre o tive como parte de um projeto democrático de defesa do Estado de Direito – era que o Sr. estava praticando propaganda enganosa, com único fim de ser escolhido e colocar uma cerejinha no chantilly de seu currículo pífio. A vaidade é um sinal da fraqueza que acaba por contaminar qualquer propósito ético ou político. E o Sr. se revelou por quatro anos um fraco.
Mal instalado na cadeira de PGR, pede a prisão de José Genoino, quem sabia inocente e a quem prometera proteger, se o caso fosse, até o abrigando em sua casa. Mas não foi só isso. Revelou-se, em almoço festivo na sua casa, agastado, de público, com a repercussão midiática de minhas entrevistas como seu Vice-Procurador-Geral Eleitoral. Tinha medo de que lhe fizesse sombra. Não foi preciso. Sua mediocridade o colocou na sombra.
O que se deu a partir de março de 2014 é bem conhecido do País. Com o início da Operação “Lava Jato”, o Sr. ensaiou o contraponto. Tentou conversar e buscou preservar ativos de empresas em risco. A turma de Curitiba deu piti. Ameaçou o escândalo midiático com o Sr. no Centro. O Sr. foi dominado pela paúra, né? Enfrentar adversidades não parecia ser seu forte. Viajou para os Esteitis só com seus lambisgóias, vetando a participação da União e do executivo federal.
Uma extensa agenda de órgãos do governo americano o esperava. E o Sr. não queria aqueles a bordo, que teria que entregar. O governo brasileiro. Voltou de lá e já não queria papo sobre preservação de ativos: “Isso é muito maior do que nós!”, me advertiu. Nós quem, cara pálida? Só se o Sr. se vê tão pequeno, que não é capaz de lutar contra os que querem afundar a Pátria! Tamanho é relativo. Prefiro ser o Davi a enfrentar Golias.
Mas o Sr. não. Preferiu esconder sua fraqueza no moralismo tacanho que faz sucesso neste País dominado pela falta de ideias e de ideais. “Corrupção, Nãããão” – dããã! Faltava só o sorvete na testa. Como o impulso agora era seguir a manada no seu estouro contra as instituições, passou a fustigar a Presidenta que o nomeou no esforço de pacificação nacional. Traiu sua missão. Cruzou os braços diante do mais descarado processo de quebra da constitucionalidade, o impeachment sem crime. “Matéria interna corporis”. E o País que se dane. “Nu d’eis é bom. Nu meu não”, seu bordão pusilânime.
E quando Moro praticou o crime de vazar gravações ilícitas, o Sr. se calou. Mais adiante, prestes a ser votada a admissibilidade do impedimento no Senado, o Sr. mandou instaurar um inquérito contra a Presidenta por fato pífio e sem lastro probatório: a nomeação do colega Marcelo Navarro para o STJ, que, segundo Delcidio do Amaral, teria sido escolhido para abafar a responsabilidade da Odebrecht. Ora, ora. O Sr. devia saber da inverdade dessa falsa delação. O Sr., tanto quanto eu, conhecia bem Marcelo, pessoa corretíssima, de conduta ética irreprochável. Tanto que o Sr. pediu por ele. Pedir pela indicação então é republicano e atender o pedido é criminoso? Explique-me isso. Mas o motivo de instaurar o inquérito, calçado na palavra de um escroque, era útil para destituir Dilma Rousseff. E a partir daí veio o caos que nos transtorna até os dias de hoje.
O Sr., internamente, se cercou de uma corriola, de gente que o adulava interesseiramente e o tornava impermeável a outras opiniões. Vocês se mereceram, o Sr. e seu “grupo de colegas”, que excluíram os demais. A patotinha “neo-tuiuiú”, que foi o desastre de sua administração. Quase todos foram promovidos por “merecimento” em detrimento de muitos outros valiosos procuradores mais antigos. Preferiu a opinião dos verdes ativistas à dos maduros serenados. E se submeteu a essa opinião. Sei que o Sr. mal lia o que assinava. Deixava tudo para seu “Posto Ipiranga”, seu chefe de gabinete, resolver. E, geralmente, resolvia de forma conspirativa, vendo inimigos para todos os lados. A vaidade foi dando lugar à paranoia.
Mas, cá para nós, suas peças processuais eram de qualidade duvidosa. Teori Zavascki, de saudosa memória, já o notava. Seu “Posto Ipiranga”, pelo jeito, era tão pouco Ipiranga, quanto o Sr. era o homem público que prometera ser. Lembro-me de um mal escrito parecer que queria que eu assinasse em sua substituição, no habeas corpus impetrado por Marcelo Odebrecht. Abundavam os adjetivos, as frases feitas, as muletas de linguagem e os clichês. Liguei para o Sr., avisando que não subscreveria a pérola na forma em que estava redigida. Dei-lhe a opção: aguardar seu retorno, para o Sr. mesmo assinar ou refazer a peça. Comprometi-me, por lealdade, a não alterar a conclusão, mas não teria como assinar um parecer daquele jeito. O Sr. preferiu que eu corrigisse. E assim foi feito. Só com supressão de adjetivos e frases feitas o parecer perdeu quase metade de sua extensão.
Mas essa turminha de colegas foi bem remunerada para fazer sua corte. Dez diárias mensais ou auxílio moradia com função comissionada, com redução a 20% do volume de trabalho no ofício de lotação. Melhor do que isso só a vida do Moro, que tem exclusividade para os feitos da tal “Lava Jato” para poder passear mundo afora a fazer campanha de si mesmo. E ainda ganha diárias e honorários de conferencista. Para vocês, este País é uma piada. Para outros, a maioria, é exclusão e sofrimento.
Blasé. Rempli de soi même. É nisso que o Sr. se converteu. Um bufão que nada entende e nunca entendeu de direito penal a subscrever palpites que os outros redigiram para si. Mas a farmácia no gabinete ia muito bem, com uns bons goles para refrescar sua vaidade.
A melhor coisa, depois de tanta parvidade desastrosa para o País, depois de tanto amadorismo dourado em combate à corrupção, era o Sr. sair calado. Em boca fechada não entra mosca. Mas não, esqueceu-se que agora já não passa de um subprocurador da planície e, com o biquinho dos despeitados, não aceitou ser convidado, como todos, por meio eletrônico. Insistiu na majestade perdida. Sua pequenez, até na saída, chegou a ser assustadora.
Dr. Janot, sei que não é fã do Evangelho, mas nele há muita sabedoria. Talvez devesse lê-lo. Mire-se em Lucas 14:7-14, na parábola dos primeiros lugares (Lc 14:7-14).
“7 Reparando como os convidados escolhiam os primeiros lugares, propôs-lhes uma parábola:
8 Quando por alguém fores convidado para um casamento, não procures o primeiro lugar; para não suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu,
9 vindo aquele que te convidou e também a ele, te diga: Dá o lugar a este. Então, irás, envergonhado, ocupar o último lugar.
10 Pelo contrário, quando fores convidado, vai tomar o último lugar; para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, senta-te mais para cima. Ser-te-á isto uma honra diante de todos os mais convivas.
11 Pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado.”
Palavras do Senhor.
PS. Adorei ver o Sr., no seu voo de férias para Portugal, na boa companhia de Gilmar Mendes, de quem o Sr. dizia manter conflito meramente pessoal comigo. Deve ter sido um deleite para todos os passageiros experimentar essa coincidência cáustica. O Diabo sabe para quem aparece. E o Sr. está muito bem na foto em classe executiva. Sempre disse que procuradores da república são a categoria mais bem paga do Brasil. Poderia fazer um filme sobre suas “Vacances de M. Janot” – e o nome do filme seria “Incendiou o País e saiu de férias”.
luiz flávio rodrigues gutierres
02/04/2018 - 06h05
a podridão é maior que pensamos e a resposta eles receberam por tal traição ao povo brasileiro, JANOT e a cachorrada a hora de vcs tá chegando !
hc.coelho
18/03/2018 - 11h21
Já há artigos, dezenas de livros e até cursos nas universidades nacionais e internacionais sobre o golpe e estes senhores golpistas.
Quando o levantamento da corrupção, quer dizer, do que estes senhores golpistas imundos fizeram, por estudiosos do assunto, detalhadamente, virá à tona. Como nos venderam por trinta moedas abertamente.
Teremos de ler com lenço no pescoço para segurar o nojo, mas teremos.
ana13
25/09/2017 - 22h45
Eugênio Aragão é simplesmente sensacional; claro, simples, curto e grosso, não ofende dizendo as verdades e não deixa de dizê-las !
Seria um ótimo vice de Lula, conhecedor dos meandros podres do judiciário.
Tenho -lhe a maior admiração.
Que escreva sempre artigos e mais artigos do naipe deste acima, trazendo luzes para nos orientar.
Bravíssimo, Eugenio Aragão.
elói beneduzi
25/09/2017 - 09h21
e cosi la nava ancora vá…a il fondo?
Marco Sousa
25/09/2017 - 00h34
Além de TRAIDOR, um ENTREGUISTA sob medida, o que mais os yankees poderia esperar dos canalhas que comandam o país???!!!!
José Herculano da Silva
24/09/2017 - 22h24
A aura de moralidade do Judicário e do Ministério Público se apagou. Como juízes e procuradores se prestam a engrossar as fileiras de golpistas que têm aversão ao povo? Como membros dessas duas instituições outrora respeitáveis servem a uma potência estrangeira e às suas empresas?
Os golpistas atacaram os setores estratégicos para a economia e a soberania nacionais e tão grave quanto isso, retiram direitos socias e trabalhistas ameaçando reduzir milhões de trabalhadoras e trabalhadores à condição de semiescravos. A resistência nacional cresce e as máscaras continuam caindo: grande mídia, membros dos três poderes, rentistas sanguessugas, fascitóides do MBL, do “Escola sem partido” etc. Mesmo aparecendo diariamente na midia, eles são monoria. TODA FORÇA À MÍDIA ALTERNATIVA.
Viva a resistência antigolpe pela anulação de todos os atos do governo golpista.
gustavo
24/09/2017 - 21h12
O Ministério Público recebeu poderes excessivos através da Constituição Federal de 88, de molde que ficou incontrolável.
O Conselho Superior do MP, até agora, não mostrou qualquer serviço para conter os abusos desta instituição.
Lamentável.
Euler
24/09/2017 - 17h36
Texto fundamental, que toca na essência do golpe de 2016: uma intervenção do império norte-americano através do mafioso esquema montado em Curitiba com os agentes da CIA tupiniquins travestidos de juiz, promotores e delegados da política federal. No fundo, estamos diante de crimes lesa-pátria que mereceriam a prisão de todos eles, não estivessem as instituições tão dominadas pelo golpe. Mas, considero que essa denúncia que toca no componente nacional até atingir as questões sociais (todos os direitos e conquistas atacados) pode se tornar um grande elo de unificação das diversas correntes e forças sociais e políticas no campo progressista, de esquerda e nacionalista para enfrentar os golpistas.
Eloiza
24/09/2017 - 15h38
Quem é Janot?
L Cleber Brito
24/09/2017 - 10h23
Belo artigo: Verdade das mentiras. Como dizia certo mineiro : Políticos e, digo eu, Poder Judiciário é como nuvens, agora está de um jeito em instante está de outro.
Izabel Cristina Marson
24/09/2017 - 12h27
Americanos, australianos, canadenses e outros estão sob a égide da Inglaterra. Os americanos são apenas o abutre que cuida da carnificina. Em termos de poder, o inimigo é bem pior. É preciso que a imprensa de viés de esquerda amplie o debate sobre por transnacional.
Marcos Ferreira Pinto Basto
23/09/2017 - 22h03
Janot nunca me enganou. Mais um para engrossar o bando de terráqueos que pisam estas terras tupiniquins, sujando tudo por onde passam. Este artigo elucida muito sobre o comportamento do Janota, colocando-o na vala de esgoto que alberga trastes peçonhentos como Temer, Serra, Cunha, Gilmar Mendes, FHC, RomeroJuca, Angorá e muitos outros que encheriam esta página, tornando-a ainda mais fedorenta que já está.
Mas nós temos a solução para tantos males: GREVE GERAL IRRESTRITA que só terminará quando trancafiarmos todos os TRAIDORES da PÁTRIA num CAMPO de CONCENTRAÇÃO com trabalhos forçados e muito pesados. ACORDA POVÃO.
claudio
23/09/2017 - 21h17
Resumindo: lava jato é uma política norte americana para a América Latina.
É igual a doutrina do choque e a operação condor cuja finalidade é implantação da nova ordem mundial e ascensão do grande líder do mundo.
Eclesiastes 5:8-12
Lúcia Cucatti
23/09/2017 - 23h59
… desde o início achei que o governo americano estava por trás do impcheament da Dilma. No dia seguinte a votação no senado, o senador do PSDB Aluísio Nunes foi para EUA…
Sergio L
23/09/2017 - 20h44
Aos golpistas e traidores apenas o Paredon para deixar claro o recado para aqueles que ousem tentar fazer o golpe de novo.
moro, temer, janot, gilmar, psdb, pmdb, 300 picaretas, stf e a Conexão Curitiba inteirinha e seus comparsas.
Francisco Rezende
23/09/2017 - 23h25
JANOT É OUTRO MEMBRO DO GOLPISMO .
Kika Zanon
23/09/2017 - 22h58
dinheiro vindo de um escritório nos eua para financiar as manifestações de golpe (que ninguém averigou) a estranha chegada nos eua na manhã seguinte que o congresso teocrático aprovou o golpe do Aloísio (vice na chapa aecio)a ida a Portugal de mendes e Serra buscando mostrar as vantagens do golpe e por fim e mais acusador: eua se importar enormemente com a venezuela (com todo petróleo é claro) e nem aí para o golpe no Brasil
Rose Mecenas
23/09/2017 - 22h54
Tão todos no bolo uns mais outros menos o povo foi que se ferrou tirando Dilma e agora ficou. Bom ?
Rose Mecenas
23/09/2017 - 22h47
Todos. Eles têm casas no estrangeiro não só no usa então não estão. Preocupados em vender sua pátria por que vão encher mais. Ainda. Os bolsos e vão. Morar lá. Quando. A coisa aqui no Brasil for dominada pelos estrangeiros o. Povo. e quem vai se ferrar seremos escravos deles na. nossa política pátria
Maria Tassara
23/09/2017 - 20h58
Maria Tassara
23/09/2017 - 20h58
Maria Tassara
23/09/2017 - 20h58
Sigried Pinto Coelho
23/09/2017 - 20h02
Excelente artigo.
Lucmone
23/09/2017 - 15h28
Sr.Rodrigo Janot , não fica bem para um Procurador Geral da Republica usar cutucadas e indiretas a quem quer que seja, dá a impressão que o sr. fica a mercê de termos pouco recomendável e deselegante, não foi esse o juramento feito, eleve o discurso e a narrativa, o país agradece
Jose Roberto Michel
23/09/2017 - 18h28
QUER SABER COMO FUNCIONA A MÍDIA PODRE (GLOBO, ETC)?
ASSISTA, NA NETFLIX, AO FILME MEXICANO “A DITADURA PERFEITA
Lucmone
23/09/2017 - 15h27
Sr.Rodrigo Janot , não fica bem para um Procurador Geral da Republica sair mesquinho, do mesmo modo que entrou usar cutucadas e indiretas a quem quer que seja, dá a impressão que o sr. fica a mercê de termos pouco recomendável e deselegante, não foi esse o juramento feito, eleve o discurso e a narrativa, o país agradece
Lucélia Moreira
23/09/2017 - 18h24
Corja golpista!!!
Lucélia Moreira
23/09/2017 - 18h24
Lucmone
23/09/2017 - 15h22
Sr.Rodrigo Janot , não fica bem para um Procurador Geral da Republica ficar usando cutucadas e indiretas a quem quer que seja, dá a impressão que o sr. fica a mercê de termos pouco recomendável e deselegante, não foi esse o juramento feito, eleve o discurso e a narrativa, o país agradece
Luiz Carlos P. Oliveira
23/09/2017 - 15h09
Não, os dignos estão fora do PT: CUNHA, Temer, Aécio, Moreira Franco, Geddel, Eliseu Padilha, Jucá, Doria, Bolsonaro, Cabral, Agripino, Serra… será que esqueci algum nome dessa “galeria de dignos brasileiros”? Ajudem aí.
João Carlos AGDM
23/09/2017 - 17h07
Sim, o maior deles: FHC, os das mais de 130 empresas brasileiras por menos de 4% do valor real.
Preju de mais de 20 TRIlhões nestes mais de 20 anos em que lesou a Pátria…
Claudio
23/09/2017 - 19h05
E o vovô deles? cadê aquele da inflação de mais de 40% no mês antes do Collor?
Olha bem a lista é grande, se o pessoal resolver listar, isso não vai parar mais.
Teresinha Roberto Pinto Santos
23/09/2017 - 17h07
Um grande crápula mesmo
Maju Gomes
23/09/2017 - 16h02
NADA SURPRESA
Jany Coeli Rodrigues
23/09/2017 - 15h53
Cada mais um, menos um…
Qual sobrará ?
Jair Nascimento
23/09/2017 - 15h33
Pra mim todos estão ficando milionários promovendo a entrega da riqueza e da soberania aos EUA. Todos esses calhordas no futuro, serão lembrados pela omissão e pratica de crime de lesa pátria, onde se estiverem vivos, por falta de vergonha na cara estarão residindo fora do País.
Àlvares de Souza
23/09/2017 - 12h09
Por que, neste País de tantos homens dignos, nos coube a subordinação à escória da escória do nosso povo?
Felipe
23/09/2017 - 12h45
Quem seriam esses homens dignos ? Certamente eles não estão no petê !
João Carlos AGDM
23/09/2017 - 17h22
Caro “Felipe”, ou você ganha em dólares para vir fazer contrainformação em site da esquerda,
ou você é idiota mesmo.
Ainda não sacou que a GL (e o resto da mídia) fez aquele estardalhaço todo de “corrupção”, INJUSTIFICÁVEL, que não tinha o menor intuito de servir ao País, mas, sim de derrubar Dilma e destruir o PT e Lula, que fazem oposição à pilhagem do Brasil por estrangeiros (e também brasileiros). Deixar entrar Temer corrupto histórico e notório, e eleger quadrilheiros que compõem a grande maioria da Câmara e do Sendo, para fazerem todo tipo de leis contra o Brasil e os brasileiros.
Se fosse amiga do Brasil e dos brasileiros a Globo sabendo disso jamais derrubaria Dilma, sabendo o mal que causaria. Concorda?
Mas, leia O Cafezinho. Talvez um dia cai a ficha, que a Globo & CIA te fizeram de idiota…
Mariza A. Sousa Sousa
23/09/2017 - 14h46
!!!
Rita De Castro Castro
23/09/2017 - 14h45
DEPOIS QUE EU VI JANOT ENRODILHANDO CERVERO NUNCA MAIS ESPEREI NADA DE BOM DELE
Mário Ferreira
23/09/2017 - 14h33
Começo a achar que aí nesse meio ninguém dá ponto sem nó. É muita gente meio honesta e nada patriota junto. Não sei se Bruzundanga aguenta.