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Wanderley: prefiro um congresso com 513 Tiriricas a um com 513 Cunhas

(Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados) Texto dolorosamente inteligente do professor Wanderley. Reforma política nunca mais Por Wanderley Guilherme dos Santos 1 de Setembro de 2017 Ter lado sem compromisso partidário é um privilégio. Ajuda a observar que partidos do seu lado não escapam ao mofo visível nos partidos do outro lado. A coragem para saná-lo […]

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(Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados)

Texto dolorosamente inteligente do professor Wanderley.

Reforma política nunca mais

Por Wanderley Guilherme dos Santos
1 de Setembro de 2017

Ter lado sem compromisso partidário é um privilégio. Ajuda a observar que partidos do seu lado não escapam ao mofo visível nos partidos do outro lado. A coragem para saná-lo varia conforme a burocracia, mas a vulnerabilidade é a mesma. Está aí a reforma política comprovando que há mais em comum do que em conflito entre o PSDB/PMDB e o PT na lista de alternativas às regras eleitorais vigentes. A começar por chamarem de “reforma política” os remendos propostos à disputa pelas vagas de poder.

Digamos que o PT, o PCdoB e o PSol compõem a vanguarda relativamente coesa de um lado e o PSDB, o PMDB e o PP, o pelotão de frente do outro lado. São poucos a recordar que, na origem, as aspirações de mudanças irmanavam o PT e o PSDB. Nos idos de 80 o PT era favorável ao parlamentarismo, ao voto distrital misto e ao fim do imposto sindical, de memória varguista.

O futuro candidato Lula da Silva, líder do Partido dos Trabalhadores, manifestava sistemática rejeição aos doutores em ciências sociais, sem experiência real da vida em pobreza, dizia. Não obstante, a agenda apadrinhada por seu partido era a mesma do Cebrap, a mais completa tradução da intelectualidade paulista.

A história, como se sabe, joga capoeira. Não é que o PMDB, compadre do PSDB, liquidou a CLT varguista e promete parlamentarismo talvez com voto distrital misto? Contra o PT, que, experimentado, também joga capoeira. Parece que o lado à esquerda entendeu que rejeitar o imposto sindical era bandeira empresarial, não dos trabalhadores alertas. Evitar a criação de sindicalismo fantasma é uma coisa; acabar com o financiamento privado da ação política sindical é radicalmente outra. Os trabalhadores urbanos eram o único grupo financiado pela contribuição de seus membros. Neste quesito, a liderança sindical foi teleguiada da intelectualidade conservadora.

O autoritarismo da obrigatoriedade do imposto é conversa fiada. Não há ação coletiva de massas sem coação contributiva. O sindicalismo patronal vive do mesmo jeito e o licenciamento para exercício de profissões liberais só é obtido mediante pagamentos individuais a suas ordens corporativas, agentes coletivos. Agora, estão aí as centrais sindicais tentando remediar o desastre regressivo, às vésperas de um sistema em que o trabalho se tornará dispensável em certas atividades produtivas.

A Carta de 1988 programou o conflito sobre regras, nas Disposições Transitórias, recomendando plebiscito sobre parlamentarismo, monarquia e presidencialismo. Ocorreu em 1993, cinco anos depois de reinstalada a competição partidária. A xaropada iniciada na Constituinte continuou até a edição atual. Não foi fácil sustentar os ritos de uma competição liberal enquanto número não desprezível de atores manteve-se arredio à constitucionalidade.

O PSDB nunca aderiu de boa-fé ao presidencialismo e ao sistema de representação proporcional. O PT, embora mudando aos poucos a pele cebrapiana, nunca distinguiu com clareza o comportamento de parlamentares da instituição parlamentar. Os dois lados alimentaram por ação, omissão e ignorância ilustrada o deboche popular em relação às práticas parlamentares.

A incapacidade de articular proposta coerente, revelando a repercussão de uma regra sobre as demais e o que acontecerá com as instituições representativas estaduais e as mais de 5,5 mil Câmaras de Vereadores, é outro denominador comum a todos os lados, ângulos e hipotenusa das relações entre Brasília, vinte e seis Estados e mais de cinco mil poderes municipais.

As coincidências de propostas entre lados contrários levam o eleitor à loucura. Em argumentos descosidos fala-se ora em cacareco, protesto aproveitado como razão para o financiamento público das campanhas, ora em voto distrital majoritário, o qual traria ligação mais responsável entre eleitor e eleito, e ora em voto em lista fechada.

O cacareco de hoje é o Tiririca, tratado com a mesma sem-cerimônia com que são tratados os animais. O cidadão de apelido Tiririca tem sofrido sistemática desmoralização pessoal, reiterada tanto pelos elitistas de um lado quanto do outro, a demonstrar que, elas por elas, elite é a mesma droga, independente de lado.

Ao crime de ser Tiririca, soma-se o de receber caminhões de votos, elegendo uma tropa de sub-Tiriricas. Efeito Tiririca? Ora, façam-me o favor. E o efeito Cunha e outros do mesmo gênero? E o efeito Aécio, com seu pedaço da máquina do PSDB? Cunha, seus apêndices, Aécio e sua máquina, estão atolados na Lava-Jato, Lava-Furnas, Lava-Cemig, Lava-Caixa Econômica, Lava-Qualquer coisa. Em que escândalo de propina, suborno e chantagem aparecem Tiririca e os que se beneficiaram de sua votação? Meus caros reformistas, eu prefiro um Legislativo com 513 palhaços a outro com 513 doutores Cunhas e Aécios. Se não encontram coragem para encarar essa hipótese e escolher um lado, não me venham falar de aperfeiçoamento democrático.

A lista fechada é conquista moderna enquanto o chamado “voto distrital misto” é a concessão conservadora, adiando a festa do majoritário puro. Defensores das medidas acenam com o custo reduzido das campanhas e o controle da qualidade dos eleitos. Ilusão. Em primeiro lugar, se imaginam que os investidores na eleição de certos candidatos não gastarão o que for necessário para ordenar a lista dos partidos, acordem. No capitalismo o dinheiro entra praticamente em tudo o que quer e seus teóricos tentam se enganar [Cafezinho: ou nos enganar, a nós?] jurando que não é assim. Eles sabem muito bem que é assim até porque assim é como deve ser, julgam.

Cada partido tem direito a eleger um número de candidatos equivalente a um múltiplo do quociente eleitoral. Se o quociente é de dez votos e o partido obteve cem, terá direito a dez lugares, entregues aos dez primeiros da lista. Cada ordenador partidário deve acreditar que os demais partidos agirão da mesma maneira, isto é, ordenando seus candidatos por merecimento, usando régua comum. Juízes e tanto! Exemplos da tarefa: o Rio de Janeiro tem direito a 46 deputados; Minas Gerais, a 53; Alagoas a 9 e São Paulo, a 70. Ainda que não apresentassem candidatos correspondentes ao número de vagas, os juízes precisariam ordenar algumas dezenas de pretendentes. Se alguém lhe disser, caro leitor, que é possível ordenar por mérito um mínimo de nove pessoas por partido, nas eleições alagoanas, não acredite. Faça o teste você mesmo.

Imagine organizar a fila do PMDB, partido de elevados critérios, com seus 32 candidatos às 46 vagas do Estado do Rio de Janeiro, em 2014, em Minas Gerais, com 27 candidatos, e em São Paulo, com 83 candidatos. Inevitável, a ordem beneficiaria os candidatos prestigiados pela direção (descendentes de Cunha e Temer) e pelo dinheiro (descendentes de Odebrecht e JBS). O resto dos candidatos? Ah, faz aí por ordem de mérito alfabético. E por que seria a mesma acomodação com o PSDB e o PT? Porque é humanamente impossível ordenar tantos candidatos utilizando um só critério.

Os reformistas detestam o baixo clero, muitas vezes catalogando como tal os eleitos pelos pequenos partidos. Se por “baixo clero” se entende o parlamentar que vive nas antessalas ministeriais em busca de benefícios para sua região, o que não falta é baixo clero em todos os partidos. A aversão dos defensores do voto majoritário a esse procedimento, a que chamam de patrimonialismo, é surpreendente. São eles que derramam elogios às virtudes do representante majoritário atento às demandas diretas de seu eleitorado distrital. Sistemas majoritários encarnam o mais perfeito patrimonialismo de segunda mão (ou dá ou desce).

A realidade é mais dramática do que conceitos estereotipados. Quando o bem-estar de enorme maioria da sociedade depende de decisões políticas, fica a representação parlamentar obrigada a desencavar recursos e iniciativas públicas destinadas a promovê-lo. Mas nem estamos falando, no Brasil, de aprimorar o bem-estar da população. Trata-se de prover saneamento, escola, segurança – enfim, a lista de demandas das passeatas. Os manifestantes, contudo, amaldiçoam como baixo clero o parlamentar que acrescenta penduricalhos de escolas e postos de saúde à legislação antipopular. Moram no asfalto, como os flagram as pesquisas.

A Rocinha, favela na cidade do Rio de Janeiro, terá o metro quadrado mais caro das Américas. Imaginem o morro, de frente para o Atlântico, vista livre para sempre, com saneamento, serviços médicos, escolas, segurança etc. como qualquer bairro do asfalto. Mas tudo que é natureza, no asfalto, na Rocinha (aqui simbolizando o universo dessas comunidades), ainda depende da “venda” do voto.

Onde a presença do poder público decorre de influência política, o voto é recurso da outra ponta do patrimonialismo. No Sul dos Estados Unidos, nas palafitas da Amazônia e na miséria de Calcutá.

Nenhum dos problemas anotados pelos reformistas é solúvel por regras de competição. As regras condicionam apenas a representatividade estatística do colégio eleitoral, não a qualidade dos representantes. A competição pode ser de boa qualidade (eleições limpas) e a qualidade da representação não tanto. O estofo dos eleitos resulta, em grande parte, do grau de subserviência do eleitorado à conexão mediadora da política. Quanto maior a necessidade de submissão, maior a probabilidade de representações mafiosas, com quaisquer regras de competição.

É o caso do Brasil. O eleitorado está entregue a máfias competitivas, despachantes dos serviços de cuja responsabilidade o Poder Executivo se evade. Repete-se, nas relações entre Executivos e Legislativos, o mesmo “patrimonialismo” do comércio candidato-eleitor. Aí está Michel Temer e os 266 votos que afiançaram seu caráter e comportamento virginal. Agenciem a independência material da Rocinha – eis a reforma política necessária ao país.

PS – Jogar ao mar os suplentes de senador seria bom começo.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Bruno Cesar

04/09/2017 - 09h24

Prefiro nenhum dos dois; e outra.. Câmara e Senado precisam acabar. Dissolver esse antro, pocilga

Marilda Edr

03/09/2017 - 04h19

Não sei o que é pior

Viedja Farias

03/09/2017 - 00h17

Ele é um aproveitador de situações, facista e golpista!!!!

Sidnei

02/09/2017 - 17h13

É escolher entre ser assado ou frito.
Prefiro os dois na cadeia!

José Lupi

02/09/2017 - 15h26

Nem por isso deixa de ser Golpista !!!!

Santos Celio

02/09/2017 - 16h47

O Cunha pelo menos, nunca enganou ninguém, todos sabiam q era um corrupto, já o Tiririca, até hoje tenta enganar seus eleitores, vide que só votou contra o Temer, depois que seu voto ñ faria nenhuma diferença, para arquivar a investigação.

Wagner Fatore

02/09/2017 - 15h49

Eu prefiro um congresso com 4 representantes por estado, sendo democráticamente 2 direita e 2 esquerda!

Rosangela Talib

02/09/2017 - 15h44

Eu preferiria pessoas compronetidas com o bem público!!

Rui Guimarães

02/09/2017 - 15h25

Esse sujeito é o típico representante parlamentar, sem vergonha, caracter, ideológica ou vergonha na cara.

Ciro Moraes

02/09/2017 - 15h25

NÃO PODEMOS ESQUECER QUE O TIRIRICA TAMBÉM É GOLPISTA.

Luiz Scardone

02/09/2017 - 15h19

6 por meia dúzia, única diferença é de onde cada um vem !

Cintia Mesquita

02/09/2017 - 15h17

Prefiro o congresso vazio

Tupy Correa

02/09/2017 - 15h15

Nem um, nem outro.

Fausto Amaral DE Barros

02/09/2017 - 15h09

Que parâmetros, não?!…

Joi Bt

02/09/2017 - 14h31

É praticamente dizer q prefere fezes em vez de bosta !

Carlos Mauricio Silva

02/09/2017 - 13h40

Nenhum com preparo

Sheilla Rocha

02/09/2017 - 12h48

É uma Vergonha fazer uma análise dessas. Não merecemos nem Tiriricas, nem Cunhas.

Cléo Silva

02/09/2017 - 12h21

Negativo nem um nem outro

Miriam Rocha

02/09/2017 - 11h46

O congresso não precisa de 513 vagabundos cheios de privilégios! Nós não podemos mais sustentar essa corja de ladrões! #PorMenorNumeroDeParalamentares

Luciléia Pereira

02/09/2017 - 11h41

E por que precisamos de tanta gente lá? Está mais que provado que sao so mais oportunistas pra sustenrarmos. Mudemos essa forma de governo. Menos representantes, que aliás so representam a eles mesmos. talvez cada estado ter sua política. Brasília so funciona para os políticos para o Brasil é um entrave.

Marcia Rocha

02/09/2017 - 11h29

Faça -me o favor!

Marcia Lancellotti

02/09/2017 - 11h12

Herika Nunes

02/09/2017 - 10h55

Nenhum dos dois. Ambos são canalhas!

Luiz Wilck

02/09/2017 - 10h45

Pera aí! Essa afirmação é uma idiotice.

Raimundo Lima

02/09/2017 - 09h47

esse tiririca é um esperto que faz o povo de palhaço

Maria Ap Stella

02/09/2017 - 09h08

Deus nos livre de cunhas e tiriricas…..tiririca e demais foram comprados por Cunha….voto a favor do golpe e contra o povo… não sei qual é pior…

Silvaney Pinheiro

02/09/2017 - 09h07

Chega de abestados, ladrões e golpistas no congresso, queremos representantes do povo honesto e de caráter. Fora cambada de malfeitores a cadeia é a única morada digna para vocês!

Argeulemes Argeulemesdasilva

02/09/2017 - 08h34

a maior. verdade de todos os tempos. tiririca o que un deputado faz.? nada nada nada. sera que tem algum ser humano que vai sair de casa p votar.

Maria Santana Rodrigues

02/09/2017 - 06h09

tiririca esse paulista que te fez deputafo vai pensar msis um pouquinho se tu vai ficar apoljando nad tetas da republica

Maria Santana Rodrigues

02/09/2017 - 06h06

prefiro sem nehum dos 2

Helio Oliveira Matos

02/09/2017 - 03h45

Eu não sei porque,mas eu não vejo diferença!!

Winter Ana

02/09/2017 - 02h17

Qual a diferença entrre os dois? Quantidade de DINHEIRO, muito dinheiro. Um enriqueceu logo (Cunha), foi mais esperto, e passou a comprar os TIRIRICAS que o povo elege p. fu.. eles próprios.

Jose Hamilton Silva

02/09/2017 - 01h27

Eu prefiro um congresso sem tiriricas e sem cunhas.

Lúcia Helena Cusini

02/09/2017 - 00h57

Só prá lembrar: titiricas são muito úteis para manter cunhas fazendo falcatruas!

Lucio De Paula

02/09/2017 - 00h00

pior que té não fica. pior que ficou

Jose Do Carmo da Silva

01/09/2017 - 23h14

nem um nem outro prefiro 60 deputado e 60 senador do que 584 canalhas

José Ruiz Talhari Júnior

01/09/2017 - 23h04

prefiro um congresso com 513 Genoínos..

Azaias Marten

01/09/2017 - 22h56

Estou fora

Najara Borges de Carvalho

01/09/2017 - 22h19

Foi a favor do golpe, no mínimo foi comprado como os outros, coitadinhos somos nós.

Alberto Jorge Lula da Silva

01/09/2017 - 21h43

Dois golpistas…

wanderley kusma de faria

01/09/2017 - 18h22

Os dois são MERDAS DE UM MESMO RABO, a única diferença é que um DORME NA CADEIA, o outro DORME NO CONGRESSO, prefiro ser REPRESENTADO por PESSOAS COM CARATER.

Maurilio de Carvalho

01/09/2017 - 20h32

Tiririca também é golpista

Nazareth Ferreira de Azevedo

01/09/2017 - 18h48

Um pelo outro quero o troco em merda

Francisco Bento De Araujo Araujo

01/09/2017 - 18h26

Duas grandes merdas na realidade nem um dos ditos cujos

Lucia Sotero

01/09/2017 - 18h13

o problema é que 513 tiriricas são fácilmente subornados por somente um cunha,por somente um corrupto, devido à ignorância e falta de carácter

    Maria Christina Silva Pimentel

    01/09/2017 - 19h55

    Por ser mais barato?

    Lucia Sotero

    02/09/2017 - 07h06

    Maria Christina Silva Pimentel talvez…

    Neide Lima

    02/09/2017 - 14h52

    Verdade

Wilde Gomes

01/09/2017 - 17h52

Dou um no outro não Quero volta! Um usou e abusou da inteligência para cometer crimes! O outro usa e abusa das idiotices para encher linguiça num lugar que deveria ser para pensar e resolver com responsabilidade, através de projetos de leis os problemas do país e seu povo!

Jorge Costa

01/09/2017 - 17h51

Esse Tiririca não passa de um Golpista, igualzinho aos cunhas do congresso.. Tudo farinha do mesmo saco.

Maria Carolina Brunow

01/09/2017 - 17h34

O fato é que o brasileiro precisa saber votar. Não se deixar enganar por promessas….Para isso é necessário boa educação ou quem sabe….saber fazer uma boa leitura da realidade.

Maria Carolina Brunow

01/09/2017 - 17h30

Cleci Ávila Martinez

01/09/2017 - 17h20

Lugar de palhaço é no circo, fantoche, manipulado, incompetente, gostou dos privilégios e votou contra o povo nessas reformas, não sei como conseguem associar tiririca com honestidade. Não temos somente escolhas ruins.

Silvia Fernanda

01/09/2017 - 17h16

Golpista!

Reginaldo Gomes

01/09/2017 - 14h06

O cunha fez o que fez por causa do judiciário!!!!!!!!!!!!!
“Os 3 poderes devem ser equivalentes para se auto regularem”
Quem saiu do diapasão? Quem? Quem?
RESPOSTA: O popstar judiciário que só quer se aparecer na globo e destruir a política.
Foi só o judiciário virar popstar que as merda começaram. ( solta cagueta , prende inocente, vazamento seletivo, quebra as empresa, etc…)
Reforma política hoje é tomar o efeito pela causa; a necessidade é a reforma do judiciário que é o principal; o secundário vem por acréscimo.

Lulu Pereira

01/09/2017 - 17h03

alguém leu o texto?

Marta de Souza

01/09/2017 - 16h53

lugar dele é no circo e do cunha na cadeia

Juarez Oliveira

01/09/2017 - 16h45

Eu prefiro um meteoro.

    Naiara

    01/09/2017 - 23h21

    Eu também!

Marlene Glaucia

01/09/2017 - 16h45

Morte aos dois …

Maria Christina Silva Pimentel

01/09/2017 - 16h43

Tiririca votou a favor da retirada de direitos! Que está acontecendo?

Felipe Asmuz

01/09/2017 - 16h40

Prefiro um congresso com 513 Tiriricas a um com 1 Jucá, um Cunha, um Collor, 1 Maia, 1 Bolsonaro, 1 Eunício…

    Neide Lima

    02/09/2017 - 14h55

    Imagina o que um cunha conseguiria fazer com tantos tiriricas fraco sem personalidade e barato que se vende por baleleas..

    Felipe Asmuz

    02/09/2017 - 14h56

    Neide Lima concordo, apenas quis dizer que os bandidos são outros… e muitos! O que falas aconteceu!

Cast Castilhos

01/09/2017 - 16h39

É pura ilusão essa imagem de “Tiririca” ele não é o personagem carismático e simples. Ele é meramente um fantoche de políticos de partidos fracassados,sem capacidade nenhuma de liderança. Essa história de honesto é balela.

    Neide Lima

    02/09/2017 - 14h50

    Falou tudo?????

Marcos Monteiro

01/09/2017 - 16h38

nem um, nem outro. nesse caso, eu prefiro o congresso fechado!

    Gerson Pompeu

    02/09/2017 - 08h42

    Ditadura?

    Sheilla Rocha

    02/09/2017 - 12h49

    Não, limpeza.

Ana Lucia Elizabeth Rodrigues

01/09/2017 - 16h30

Dos males, o menor!

Ana Paula Regonatti

01/09/2017 - 16h27

Não dá para preferir um cara que apoiou o Golpe de forma asquerosa e votou contra o trabalhador em todas as perdas de direitos. O Cunha comprou e ele entrou na dança da propina. Em que ele é melhor?

Glauria Dantas

01/09/2017 - 16h26

Não existem só 2 opções

Bernardo Maninho

01/09/2017 - 16h21

São excrementos os dois não prefiro nenhum não podemos optar por merda .

Robson Segovia Chrysostomo

01/09/2017 - 16h20

Dois imbecil vestidos com a mesma roypa so de cor diferente.


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