O judiciário brasileiro é uma casta.
Uma casta conservadora, racista, preconceituosa e, nos últimos tempos, golpista.
A ditadura militar foi substituída pela ditadura da toga.
Assim como os militares, usam a mídia para assumir o controle político do país e, com isso, atenderem os seus próprios privilégios e aqueles da elite a qual prestam serviço.
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Quantos Negros você vê nesta foto dos integrantes do TJ/SP ?? pic.twitter.com/5LSnLyxlZU
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) 31 de julho de 2017
José Wilson
02/08/2017 - 07h23
Precisamos sim de cotas. Não só nas universidades e sim em todos os setores .
Marcos
02/08/2017 - 00h14
Quota para o Congresso, Paulo Pimenta não quer né ??
Robin
01/08/2017 - 21h08
Aqui, na Comarca, com 14 Varas, cada Vara um juiz, em que trabalho há 34 anos, nunca, nunquinha da silva, jamais passou por aqui um juiz negro.
ari
01/08/2017 - 18h14
Há algum tempo, um cidadão me dizia que Joaquim Barbosa era a prova de que não precisamos de cotas para universidades. Eu lhe disse então que o fato do Barbosa ser quase o único é exatamente a prova de que precisamos de política de cotas. O sujeito para, pensou um pouco e, para minha surpresa, concordou.
Esta quase inexistência de negros é comum a todos os setores, inclusive no episcopado da igreja católica. E quando se fala em política de cotas vem logo a famosa meritocracia. Interessante como as pessoas dizem que as cotas criariam uma geração de profissionais de segunda categoria, não se lembrando que vc entra na universidade por cotas mas não sai por cotas.
Marcos
01/08/2017 - 16h44
Ué , é só o negro estudar. Sem estudar , o negro não vai chegar à magistratura. Vai continuar sendo pagodeiro e jogador de futebol !
isabella borges cesario
04/08/2017 - 19h08
você acha mesmo que as oportunidades são iguais pra todos ? e o que voce tem contra pagodeiros e jogadores de futebol ?
marcos.
01/08/2017 - 15h17
Por isso é que pobre é ‘marginal’ e rico é ‘borderline’…
Jabu
01/08/2017 - 12h25
Que foto hein….
Deixaria hitler orgulhoso.
PQP.
sebastião farias
02/08/2017 - 12h42
Jabu, pena que o competentíssimo Ministro aposentado e ex-Presidente do STF, chegou lá no mais alto posto do Judiciário como cidadão negro, mas, não entendeu o espírito da mensagem que o Estado Brasileiro Democrático e seu povo lhe confiou: de ser ele, a semente da democratização e miscigenação do Poder Judiciário em todos os seus níveis, o que não aconteceu e, no final, deu no que deu e, taí a prova.
O povo brasileiro, que somos nós, é admirado por quem nos visita e convive, por nosso fenótipo invejável, belo, criativo e fraterno, diferente de muitos dos nossos que, ao que parece, são infelizes e têm raiva da Providência porque se axham superiores aos demais, nasceram aqui e se envergonham disso, por falarem português quando, gostariam de ter nascido nos EUA, falarem inglês e não conviverem com gente simples, que lhes proporcionou por muitos anos, o status de senhorio, enquanto só tinham direito à senzala mas, isso apesar dos pesares, já passou.
O povo brasileiro foi forjado na dor, apesar da ignorância e mesquinhez de alguns, é abençoado e produto de três raças sofredoras mas fortes, emergidas das BEM-AVENTURANÇAS citadas por Jesus Cristo, no Sermão da Montanha (Mt 5,3-11): os limpos de coração (os índios locais, inocentes e receptivos, encontrados pelos conquistadores portugueses); os que tem fome e sede de justiça (os degredados e injustiçados, que nem sempre eram criminosos, muitos eram exilados por incomodarem os nobres e dominadores da época) e; os pobres de espírito, os que choram e os mansos (os escravos negros, prisioneiros, humilhados e vendidos como animais brutos para os senhores fidalgos ricos).
Espelhem-se nesses sofredores e fortes e, orgulhem-se do que Deus nos deu para cuidarmos e defendermos, enquanto há tempo. O amor ao próximo, a liberdade, a fraternidade, a humildade e a justiça são dons de DEUS. Não esqueçam. A cor da pele, a beleza material e a riqueza idolátrica são ilusões e testemunhos de condenação.