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De Beccaria a Foucault: uma análise da sentença de Sergio Moro

DE BECCARIA A FOUCAULT: ASPECTOS POR DETRÁS DA SENTENÇA QUE CONDENA LULA À PRISÃO Por Nathaly Conceição Munarini Otero* Analisando a fundamentação da sentença sob a ótica beccariana e foucaultiana da punição, partindo-se das estruturas normativas punitivistas dos séculos passados, sobretudo do século XVI até meados do XVIII, é possível identificar uma pessoalidade muito significativa […]

29 comentários
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DE BECCARIA A FOUCAULT: ASPECTOS POR DETRÁS DA SENTENÇA QUE CONDENA LULA À PRISÃO

Por Nathaly Conceição Munarini Otero*

Analisando a fundamentação da sentença sob a ótica beccariana e foucaultiana da punição, partindo-se das estruturas normativas punitivistas dos séculos passados, sobretudo do século XVI até meados do XVIII, é possível identificar uma pessoalidade muito significativa em relação à decisão do então magistrado Sérgio Moro no processo que condenou Lula à prisão. É sabido que a ânsia por punição em nosso país é uma característica muito presente no sistema penal, sobretudo acerca de casos envolvendo pessoas públicas. A mídia completa este cenário, fomentando a necessidade de ver na prisão todos aqueles que são acusados de algum crime, ainda que tudo indique que sejam inocentes.

Neste sentido, no que tange à imparcialidade do juiz, demonstra-se imprescindível que o mesmo evite manter contato com a mídia a respeito dos temas concernentes nos processos que atua, por assim dizer, seria um acordo de cordialidade com a própria Justiça, muito antes que com as partes no processo envolvidas. Aos magistrados não cabe o direito “[…] de prender discricionariamente os cidadãos, de tirar a liberdade ao inimigo sob pretextos frívolos, e, por conseguinte de deixar livres os que eles protegem, mau grado todos os indícios do delito.” (BECCARIA, 2015, p.30)

A sentença proferida pelo magistrado Sérgio Moro, num primeiro momento e como bem alegou à defesa de Luís Inácio Lula da Silva, é tendenciosa. Em sede de inquérito policial, a defesa de maneira muito clara e concisa, apresentou a exceção de suspeição, instituto presente no artigo 95 do Código de Processo Penal, que foi negada, também em fase recursal.

O Egrégio Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que julgou improcedente o pedido de suspeição, entendeu razoável o envolvimento do juiz frente à operação Lava Jato e que não quebrou a imparcialidade do magistrado a ampla cobertura jornalística nas investigações, manifestações de opinião pública do magistrado (favoráveis ou contrárias), estar em pesquisas eleitorais que não tenha anuído ou ter publicado artigo em revista cientifica a respeito da Operação Mãos Limpas na Itália.

Sob o ponto de vista jurídico, há que se falar numa deficiência argumentativa, pois resta claro que o magistrado, por diversas vezes, discursou sobre a operação em questão, além de pousar para fotos ao lado de adversários políticos do réu Luiz Inácio Lula da Silva, bem como tornou-se uma celebridade, por assim dizer, em nosso país e internacionalmente.

É impossível não questionar o liame entre a imparcialidade de uma autoridade que se submete a tais condutas, à uma intenção pessoal de expor um acusado, no qual trata-se do ex-presidente, em que na mesma proporção possui popularidade e é bem quisto pelo povo, principalmente os mais humildes, que sofrem de uma tremenda impopularidade e ódio na classe média e rica. É impossível não pensar na família e o constrangimento destes. É impossível não lembrar que em meio ao turbulento processo sempre entregue em primeira mão à Globo, a esposa de Lula, dona Marisa Letícia vem a falecer. É inocente pensar que o princípio da imparcialidade do juiz fora respeitado nas linhas de uma sentença judicial baseada em convicções e, nas suas entrelinhas, pautada num intenso clamor social. E é justamente sobre este clamor social o segundo ponto a ser tratado aqui.

Na análise foucaultiana da punição, o clamor do povo, é por si só, muitas e muitas vezes a sentença antecipada de uma conduta supostamente delituosa. Por assim dizer, o povo decide antes se o acusado é culpado ou não. Aliás, o estigma que um acusado carrega, ultrapassa até mesmo uma sentença absolutória, ele é a marca eterna de uma culpa projetada por uma plateia de espectadores que julgam com o juiz. O Brasil e o mundo já sabiam a sentença de Moro, antes mesmo de ser prolatada. Não por estar repleta de provas, mas no cotidiano da vida o próprio juiz deixava escapar seu animus nas capas das revistas, manchetes e jornais, rádios, entrevistas e até como lidava com a fama, mesmo sendo um juiz e, não, um ator Global.

Tratando-se da punição de uma sentença à época de um sistema penal arcaico, o suplício das masmorras do século XVI era uma tortura corporal ao apenado, na qual o sofrimento por este supostamente causado a outrem, era reproduzido em seu corpo, às vistas do público. Nos rituais de suplícios, a presença do povo é requisito imprescindível. Suplício secreto, não é suplício. É preciso envolver o povo, ainda que ele pouco entenda das leis e do crime. “Procurava-se dar o exemplo não só suscitando a consciência de que a menor infração corria sério risco de punição; mas provocando um efeito de terror pelo espetáculo do poder tripudiando sobre o culpado.” (FOUCAULT, 2013, p.56).

Passados os séculos, no presente caso podemos perceber a inquietação jurídica pautada por intenções pessoais de um magistrado parcial, na qual o suplício dá lugar a um julgamento midiático. Da apresentação da denúncia processual feita numa coletiva aberta à mídia, num hotel e com o apoio de um Power-Point ilustrado à sua sentença sendo divulgada à imprensa de forma mais célere que para o advogado da parte mostra que há algo diferente neste julgamento. Quando Lula alega perseguição e parcialidade, há uma enxurrada de argumento de que o mesmo não está acima da lei e que deve ser julgado como qualquer brasileiro, mas da celeridade à forma como o processo é apresentado à sociedade é totalmente diferente dos processos que envolvem quaisquer brasileiros. Quem dera se o judiciário fosse tão célere como os processos que trazem Luiz Inácio Lula da Silva.

Quais às intenções em expor um réu, que apesar dos pesares, tem um amplo apoio popular? Há uma certa obscuridade quando pensamos em como certas conversas grampeadas entre Lula e seus familiares, advogados e companheiros foram divulgadas sem quaisquer respaldos jurídicos, sem falar em uma coação coercitiva assinada por um juiz na qual já havia sido informado que o réu se demonstrava solícito quanto à seus depoimentos.

A mídia utilizada para corromper um processo é o que nos causa maior espanto. A lógica da punição amparada por uma comoção social que é alimentada por inverdades, faz parte do cenário penal há séculos. Junto ao sentenciante terá uma carga elevada de moralidade pública. “Assim que o crime for cometido, e sem perda de tempo, virá a punição, traduzindo em ações o discurso da lei e mostrando que o Código, que liga as ideias, liga também as realidades. A junção imediata no texto, deve sê-lo nos atos.” (FOULCAULT, 2013, p. 106)

Expor um acusado para que seja julgado pelo povo é uma lógica perversa que perpetua há séculos no sistema penal mundial. O interrogatório, é se não, um meio de escrachar o ser humano, muito mais do que obter verdades honrosas assinadas a termo. As audiências televisionadas que envolviam Lula e suas testemunhas, eram também dias de julgamentos em todo o Brasil. Na república que guarda como fundamento a dignidade da pessoa humana é preciso ter redobrado cuidado com o interrogatório. É um meio difícil de se aproximar do conhecimento da verdade “[…] por isso os juízes não devem recorrer a ela sem refletir. Nada é mais equívoco. Há culpados que têm firmeza suficiente para esconder um crime verdadeiro…; e outros, inocentes, a quem a força dos tormentos dez confessar crimes que não eram culpados. (FOULCAULT, 2013, p. 41).

A masmorra moderna corre o risco de se repetir por meio da opinião pública. Conjugada por um só verbo: punir. Sem antes averiguar-se, sem antes ouvir. E ainda que o devido processo legal seja respeitado, a ânsia por condenar é o que movimenta parte dos poderes tomados por vinganças políticas. “O clamor público, a fuga, as confissões particulares, o depoimento de um cúmplice do crime, as ameaças que o acusado pode fazer, seu ódio inveterado ao ofendido, um corpo de delito existente, e outras presunções semelhantes, bastam para permitir a prisão de um cidadão. Tais indícios devem, porém, ser especificados de maneira estável pela lei, e não pelo juiz, cujas sentenças se tornam um atentado à liberdade pública quando não são simplesmente a aplicação particular de uma máxima geral emanada do código de leis.” (BECCARIA, 2015, p.31)

A sentença, desprovida de argumentação sólida e como já falado anteriormente, recheada de convicção, é um documento que empurra mais um ser humano à punição injusta. Indo ao encontro das alegações finais, resta claro que Lula é vítima de uma perseguição política numa “guerra jurídica” ou de “lawfare”, “com apoio de parcela expressiva da mídia, bem como, uma gama de direitos individuais, foram violados, por meio de uma devassa na vida privada dele e de seus familiares.

Em uma das capas da revista Isto é, fora colocado o Juiz Sérgio Moro em posição de adversário, “lutando” contra Lula[1]. Isso demonstra o parágrafo da defesa, de modo que, uma revista amplamente assinada no Brasil, teve total liberdade de colocar um magistrado como opositor de um réu. Para além do baixo comprometimento da mídia com a democracia, o que assusta é um juiz de primeira instância que ao julgar um ex-presidente, sabendo que sua decisão pode interferir drasticamente no cenário político do país, não toma as medidas cabíveis para evitar que sua imagem seja amplamente divulgada para, nitidamente, prejudicar o réu.

Pergunta-se, quando um juiz pode tornar-se parte de um processo? Opinar sobre ele em canais e em redes sociais, palestrar, ainda que indiretamente, sobre uma operação tão complexa? Qual o ponto de conexão entre a parcialidade de uma autoridade, a opinião pública e uma condenação já esperada por boa parte da população?

Na dita sentença, o presente juiz Sérgio Moro guarda parte dela para se defender das imputações da conduta de compactuar diversas vezes com a imprensa: “Em ambiente de liberdade de expressão, cabe à imprensa noticiar livremente os fatos. O sucessivo noticiário negativo em relação a determinados políticos, não somente em relação ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, parece, em regra, ser mais o reflexo do cumprimento pela imprensa do seu dever de noticiar os fatos do que alguma espécie de perseguição política a quem quer que seja. Não há qualquer dúvida de que deve-se tirar a política das páginas policiais, mas isso se resolve tirando o crime da política e não a liberdade da imprensa.” Este é o entendimento dele que contraria a imparcialidade posta na constituição. Como um juiz pode defender uma imprensa em um processo crime tão relevante, na qual um dos réus foi escrachado por esta mesma imprensa?

Reflexões como estas norteiam o sistema punitivista há vários séculos. O julgamento de uma conduta, muitas vezes tem mais a dizer sobre o julgador, do que sobre o julgado. “O poder levou os juízes a julgar coisa bem diversa do que crimes: foram levados em suas sentenças a fazer coisa diferente de julgar; e o poder de julgar foi, em parte, transferido a instâncias que não são as dos juízes da infração.”(FOCAULT, 2013, p.25)

A tríade punitiva amplamente instalada em um processo baseado em convicções, opiniões políticas e perseguições. Não é só um ser humano que perde a oportunidade de um julgamento justo, é a Justiça, que sendo obstruída do seu caminho natural de equidade acima de tudo, é colocada a postos de anseios pessoais e ardilosos.

É na lógica beccariana de Justiça, que fica claro entender um sistema criminal injusto e covarde. A jurisprudência criminal tem afastado da ideia de justiça e aproximado da força e do poder. Como se nela residisse a solução do problema criminal. O suplício é a prisão que detém o acusado. “[…] é porque, finalmente, as forças que defendem externamente o trono e os direitos da nação estão separadas das que mantêm as leis no interior, quando deveriam estar estreitamente unidas. (BECCARIA 2015, p.31).”

Quem perde é a Justiça. E quem ganha?

[1] FERREIRA, Wilson. A construção do super-herói amoral nas capas de “Veja” e “IstoÉ”. Disponível em: Acessado em: 29/07/2017

* da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados.

Artigo publicado originalmente no Brasil 247

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Marcos Pinto Basto

31/07/2017 - 22h31

Tanto Beccaria como Foucault se fossem vivos, analisariam o comportamento de Sérgio Moro como o de reles terráqueo que traiu a Pátria, causando enorme dano à economia do País que bem se reflete no desemprego de milhões de cidadãos e o julgariam como caso de polícia e justiça. Informados sobre a justiça local ser cega, muda, surda e tetraplégica, recomendariam o caso à apreciação do Povo que já deveria estar deflagrando uma REVOLUÇÃO! Para tratar de Sérgio Moro e sua conduta o CNJ deveria ser constituído por um colégio de juristas mais conceituados no País.

Jairo Gomes Viana

30/07/2017 - 23h02

Moro foi feito paladino, super star, super herói, o mocinho bem vestido que se embriagou com os 15 minutos de fama e pactuou com a Globo o firme e prévio proposito de condenar o Lula. Para agravar a situação do Lula sua condenação haveria que ser noticiada como sendo o primeiro ex presidente condenado na historia do Brasil. Moro se embebedou com o vinho dos holofotes da mídia e esqueceu que era um juiz, assumindo o papel de justiceiro. Como artista de filmes de farowest, Moro fez opção pelo traje preto mas, faltou-lhe o chapéu, o cinturão com o coldre, as botas com esporas e um cavalo totalmente branco. A mídia (Globo) se encarregou de denegrir a imagem do Lula colocando-o praticamente como um procurado pela Justiça. Quem deveria estar no encalço de Lula seria nada menos do que o mocinho justiceiro para o enredo ficar dentro do padrão Globo. Moro se enrolou tanto com a exposição midiática e com o papel de justiceiro, que se colocou acima da lei e da Justiça, criando argumentos de convicção, de domínio do fato e deu valor à voz do delator que entregaria a própria mãe. O mocinho não podia queimar o filme, sua reputação, seu prestigio de implacável parcial, eram mais importantes que apresentar provas que ligassem o réu ao crime e cumpriu seu objetivo, condenou por condenar, estava no scripty.

João Carlos

30/07/2017 - 15h07

Vendo os comentários dos abaixo citados
Petronio Carvalho, Reinaldo Chaves Rivera, Deusa Sobreiro, Pedro Lehnen, Fábio
Só posso chegar a algumas conclusões:
A) Não costumam ler O Cafezinho (e outros sites similares da Internet)
B) Consequentemente, não têm informações que lhes permitam raciocinar politicamente
C) Por este motivo suas cabeças foram envenenadas, e foram feitos de idiotas pela Globo & CIA iiiiiiiLimitada (todo o resto da Mídia, TVs, revistas tais como Veja, etc), e >>>>>>>> votaram no Aécio >> (sem comentários)
D) Por causa da falta de informação realmente esclarecedora são feitos de idiotas pela Globo & CIA iiiiiiLimitada, e >>>>>>> idolatram Moro e outros “deuses”
E) OOOUUUUU >>> São profissionais da contra informação, trabalham para o sistema Globo & CIA iiiiiiiiLimitada
Por favor, em caso de A, B, C, ou D, não os chamem de “coxinhas”. São brasileiros vítimas da Globo & CIA iiiiiiiiiiiiLimitada

Petronio Carvalho

30/07/2017 - 16h03

Em 2018 Lula será um presidiário e não presidente.

Petronio Carvalho

30/07/2017 - 16h02

Lula é uma falácia como líder. Uma mentira, um corrupto igual a Temer, Aecio e Renan. Quebrou a Petrobras. Recebeu 2 milhões de reais da OAS em propina. Por isso que foi condenado. Mas tem gente que gosta de ter corrupto de estimação.

    João Ferreira Bastos

    30/07/2017 - 15h13

    Falou o eleitor do traficante/assassino Ah é sim !!!

    Benoit

    30/07/2017 - 15h18

    Voce tem a burrice própia como burrice de estimação. Por que voce não se deu ao menos o trabalho de ler o artigo antes de fazer um comentário estúpido?

      Benoit

      30/07/2017 - 15h21

      r

Adriano

30/07/2017 - 09h22

Parabéns. Ótimas colocações.

Geralda Monteiro

30/07/2017 - 10h24

Esse moro é um juiz das trevas, talvez seja por isso, suas impressões imaginária sobre o presidente Lula.

Carrie Coleman

30/07/2017 - 08h43

Lula foi o melhor presidente da história do Brasil. Tenho muita saudades dele, da nossa presidenta legítima Dilma e do PT no poder, quem não vê que o Brasil ganhou respeitabilidade internacional, e que a qualidade de vida do povo melhorou imensamente, iou é néscio ou de muita má índole!

Lucia Stone A. da Rosa

30/07/2017 - 03h56

Juiz parcial e seletivo!!
#MoroCondenaSemProvas
#DemocraciaComLula

Tiago Botelho

30/07/2017 - 01h48

Hermes Moreira Junior

Tiago Botelho

30/07/2017 - 01h47

Juliana Borges Vivian Zahra

Tiago Botelho

30/07/2017 - 01h47

Marco Henrique Soares Pereira Marcelo Da Silveira Campos Caroline Nogueira

    Caroline Nogueira

    30/07/2017 - 01h51

    Uau! Nathaly, bela análise! ???

    Marco Henrique Soares Pereira

    30/07/2017 - 01h53

    O direito para além do direito

Tiago Botelho

30/07/2017 - 01h45

Nathaly Munarini

    Nathaly Munarini

    30/07/2017 - 04h14

    Gente ?

Reinaldo Chaves Rivera

30/07/2017 - 00h13

… Lula – o doutor honoris fraudis – é, sem dúvida, a maior farsa política da história do Brasil. Nunca um político mentiu tanto e com tanta desfaçatez como este APEDEUTA, ÉBRIO, CALACEIRO E MESTRE DA RAPACIDADE. Os treze funestos anos de PT foram de falcatruas e corrupção e agora o biltre, crápula e rei da malandragem quer jogar a culpa na imprensa. Seu Lula, não é a imprensa que está contra você, É o POVO BRASILEIRO QUE NÃO AGUENTA MAIS VOCÊ, A TERRORISTA DILMA E A QUADRILHA DE COMUNISTAS CORRUPTOS DA QUADRILHA DO PT !!!

    Ana Maria

    30/07/2017 - 02h38

    Na minha visão, como cidadã e historiadora, Lula – que recebeu vários títulos de doutor honoris causa, das mãos de personalidades e instituições respeitáveis de todo o mundo – já entrou para a História como o MELHOR PRESIDENTE que o país já teve. Partiu de uma origem humilde, para engrandecer o país, inclusive no plano internacional. Nunca um político foi tão perseguido pela mídia manipuladora e por uma parcela partidária e seletiva do judiciário (que chegou a fazer e divulgar grampos ilegais com a LEGÍTIMA presidente Dilma Rousseff, o que, segundo li, em países como US daria cadeia) que o condenou SEM PROVAS, segundo especialistas na área do Direito. SÁBIO, SIMPLES, HUMANO, RESILIENTE, INTELIGENTE e, em especial, UM SOBREVIVENTE neste país tão desigual. Acima de tudo, UM GRANDE ESTADISTA que, como é sabido, tirou o Brasil do mapa da fome da ONU, colocando-o entre as primeiras economias mundiais. Graças a esta e a outras INÚMERAS grandes realizações (que não cito para não me estender ainda mais), o POVO BRASILEIRO lhe é GRATO, nele CONFIA e VOTA, pq DESEJA A SUA VOLTA, COMO PROVAM TODAS AS PESQUISAS DE VOTO.

    Deusa Sobreiro

    30/07/2017 - 02h59

    Que discurso mais patético!!!!!

    Pedro Lehnen

    30/07/2017 - 03h04

    Ana Maria, por favor me diga, você bota o seu Diploma na parede? No mínimo, você estudou com aqueles professores comunistas.

    Marconder Joga-imper

    30/07/2017 - 05h40

    esse verme escroto chamado Reinaldo Chaves Rivera é um candidato a vereador pelo DEM derrotado (nao foi eleito) em Recife …..ele é PAGO para encher o saco nas redes socias .. é tambem um inconformado e invejoso, nunca chegara aos pes do Lula Presidente

    Elise Segobia

    30/07/2017 - 11h32

    Como é duro aceitar a trajetória do nordestino pobre…que virou o presidente mais falado e admirado pelo mundo afora

    Valter Vilas Boas Teixeira

    30/07/2017 - 11h44

    Mentira, NÓS VEMOS E VIMOS TODA VEZ QUE LIGAMOS NA SUA EMISORA DE TV, A GLOBO. É só lembrar que o que e quem ela, a Globo, apoia, deu certo: o assassinato de Getúlio, o golpe de 64, Collor, FHC, Aércio o golpe de 2014.

Artur Fleck

29/07/2017 - 22h48

Seria útil uma versão ( bem)ilustrada para paneleiros tentarem entender.

    Fábio

    29/07/2017 - 21h38

    Igual àquela que somente os petistas entendem ??

      Anac

      30/07/2017 - 08h29

      Do Popara.o chato corrupto, o coxinha entende e vota.


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