É um tanto perturbador assistir a cúpula judicial brasileira, desde o ano passado, prestando conta de suas ações ao Instituto Woodrow Wilson Center, um think tank fortemente vinculado à Casa Branca e aos serviços de informação do país.
Perturbador, porém, ilustrativo.
O historiador que estudar o golpe de 2016, precisa estar atento à série de palestras organizadas pelo Brazil Institute, um sub-think tank do Wilson, criado para estudar o maior país da América Latina. A série começou em 2016 e vai até o fim desse ano.
Ele precisa estudar uma iniciativa do Wilson de 2011, chamada Judicial Dialogues, Diálogos do Judiciário, que visava aproximar os dois sistema judiciais. O esforço, naturalmente, e que foi bem sucedido, era tentar atrair o judiciário brasileiro para a esfera de influência dos Estados Unidos. Afinal, não são os juízes e procuradores americanos que vem ao Brasil falar de suas experiências, tampouco estudar o sistema legal brasileiro. O movimento sempre foi unilateral: juízes e procuradores brasileiros indo aos EUA, muitas vezes ganhando bolsas, como foi o caso de Sergio Moro, para estudar o sistema legal americano.
O documento que explica a iniciativa desses “Diálogos Judiciais” deixa bem claro a fascínio do Wilson pelo julgamento do mensalão feito pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os estrategistas do Wilson provavelmente perceberam que estava em curso, no Brasil, uma transferência de poder da esfera política para a esfera judicial.
A iniciativa do Wilson visava os juízes brasileiros. Houve um esforço deliberado para ampliar a influência norte-americana sobre judiciário do nosso país.
Pulemos alguns anos e vamos a 2016. Neste ínterim, o Brasil importou, dos Estados Unidos, o instituto da colaboração premiada (plea bargain). A mudança já tinha começado em 2003, mas tornou-se oficial e consolidou-se, através de uma nova lei, sancionada por Dilma Rousseff, a partir do final de 2013, após as “jornadas de junho”.
Na palestra que deu hoje, 17 de julho, no Wilson, o procurador-geral da república, Rodrigo Janot, admitiu que o instituto da colaboração premiada é uma peça do direito anglo-saxão enxertado num arcabouço jurídico de tipo germânico, como é o nosso.
O tema da palestra de hoje era justamente a delação premiada.
Paulo Sotero, diretor do Brazil Institute, fez uma introdução algo sinistra, a meu ver, ao afirmar, em nome da instituição, que o Brasil era uma “democracia” e um “grande exemplo para o mundo de como construir uma democracia estável”.
A razão do entusiasmo declarado dos membros do Instituto Wilson com o Brasil certamente não são as nossas instituições políticas, mas sim o judiciário.
Em julho de 2016, Sergio Moro foi o primeiro ou um dos primeiros juízes a participarem da série de palestras organizadas pelo Wilson Center com o tema “Estado de Direito”. A palestra de Moro pode ser assistida neste link.
Em seguida, o Wilson trouxe vários ministros da corte suprema do Brasil. Havia sempre a preocupação, por parte do diretor do Brazil Institute, de deixar bem claro a satisfação do Wilson com o andamento dos processos judiciais em curso no Brasil.
O diretor do Brazil Institute, Paulo Sotero, publicou artigo em setembro de 2016, no site do próprio Wilson, que não deixa dúvida sobre sua posição em favor do impeachment.
No debate realizado nesta segunda-feira 17, o Wilson convidou um juiz federal americano, Peter Messitte, para fazer algumas comparações entre o instituto da colaboração premiada nos dois países.
Grande entusiasta da operação Lava Jato, Messitte costuma afirmar que a operação conduzida pelo juiz Sergio Moro é um “exemplo para o mundo”.
Massitte conheceu o Brasil ao final dos anos 60, mais exatamente entre 1966 e 1968, quando veio para São Paulo como membro dos famigerados Peace Corps, uma organização bancada pelo governo americano que, segundo estudiosos, operava no Brasil desde 1962 com objetivo explícito de remover o presidente João Goulart de seu cargo.
A carreira de Massitte como juiz começa tarde, aos 53 anos, quando foi indicado por Bill Clinton, em 1993.
Essa diferença básica entre os sistemas penais brasileiro e americano raramente é debatida no Brasil: nos EUA, juízes não são “concursados”. Eles são nomeados diretamente pelo presidente da república. Coisa de ditadura bolivariana.
Também na mesa, ao lado de Janot, estava o homem forte do Brazil Institute (o brasileiro Paulo Sotero é só um empregado), o embaixador Anthony Harrington, que foi embaixador no Brasil de 1999 e 2001 e, segundo sua ficha no site do próprio Wilson, ocupa uma posição de destaque na comunidade de inteligência dos Estados Unidos.
Harrington trabalhou, por alguns anos, como um dos advogados da poderosa Hogan Lovells, uma das maiores companhias de lobby dos Estados Unidos e do mundo, e que abriu seu primeiro escritório no Brasil em julho de 2013.
Após as apresentações, Janot deu início à sua conferência. O procurador geral fez um histórico da introdução do instituto da colaboração (ou delação) premiada no Brasil. Tentando demonstrar moderação e, sobretudo, para responder aos críticos da delação premiada no Brasil, Janot mencionou o caso Enzo Tortora, um apresentador de tv italiano que, apesar de inocente, foi “delatado” por vários agentes da máfia.
Modéstia à parte, o primeiro a falar em Enzo Tortora, no Brasil, foi o Cafezinho, com a publicação, ao final de 2014, de um longo artigo sobre os “perigos da delação premiada”. Fazendo uma pesquisa no Google, não se encontra nenhum outra menção, na internet brasileira, anterior à publicação do meu artigo.
Janot afirmou, com muita convicção, que a lei que regula a delação premiada no Brasil determina que a colaboração precisa ser espontânea e voluntária. Em seguida, rebateu as acusações de que a Lava Jato utilizaria prisões cautelares como uma maneira de forçar os presos a colaborarem. Apresentou um gráfico, com o qual Sergio Moro também andou desfilando, segundo o qual 85% dos réus da Lava Jato que optaram em fazer delação premiada, fizeram-no fora da cadeia, enquanto aguardavam o processo em liberdade.
Essa é uma das falácias da Lava Jato. Não sei se a estatística é correta, mas todos assistiram ao festival de prisões cautelares, feitas com um espetáculo midiático assombroso, e que se estenderam por meses ou mesmo anos a fio. A falácia consiste em contabilizar os peixinhos, cujas delações não interessaram a ninguém, omitindo que os principais delatores tomaram a decisão enquanto estavam presos. Ou então uma falácia maior: pode até haver alguém que decidiu colaborar estando em liberdade, mas só foi posto em liberdade após deixar claro que estava disposto a se beneficiar da delação premiada. Ou seja, ficou preso um tempão, numa das prisões políticas da Globo, e só quando seus advogados deixaram claro para o juiz Sergio Moro e procuradores, de que o fulano tinha tomado a decisão de delatar, é que foram soltos. E aí, soltos, mas aterrorizados com a possibilidade de voltar à prisão, decidiram delatar.
A comparação de Janot me lembrou uma imagem. É como se um torturador dissesse que 85% dos delatores tomaram a decisão de delatar enquanto estavam sentados numa cadeira e tranquilos, fumando um cigarro, comendo um lanche de melhor qualidade oferecido pela polícia. Ele omite que, antes do delator ficar naquela posição, ele havia sido torturado por dias a fio.
Foi triste ver o juiz americano olhar para aqueles gráficos com um sorriso de satisfação, pois eles lhe asseguravam que a operação da qual ele é tão entusiasta, é, além de tudo, humana e respeitadora das garantias individuais.
Não tinha ninguém no debate para apresentar um outro ponto-de-vista. Não esqueçamos de que Luigi Ferrajoli, um jurista respeitado, autor de clássicos, além de um estudioso da política do Brasil e da Itália, chamou a Lava Jato de um processo ilegítimo, que lhe lembrava a Inquisição.
Entretanto, o próprio Janot deixa bem claro que o instituto de colaboração premiada, conforme usado no Brasil, representa uma insuportável escravidão do réu diante do Estado. O réu que fez um acordo com o MP se torna uma espécie de morto-vivo, cujas palavras e ações serão, a partir daquele momento, por anos a fio, julgadas pelo MP. Se o MP entender que o réu não está mais sendo “pro-ativo”, então o acordo pode ser cancelado.
Janot explicou ainda que uma das consequências da importação da delação premiada para o sistema penal brasileiro foi a sua “exportação” para outros países. Como o MP não tem jurisdição para punir empresas brasileiras em outros territórios, o MP usou trechos de acordos internacionais para inovar, e entregar informações sobre nossas empresas aos ministérios públicos de outros países.
Esse trecho não foi motivo de debate, talvez porque os americanos dificilmente entenderiam que o governo (eles tratam o sistema de justiça como integrante do “governo”) trabalhasse deliberadamente para destruir empresas que geram empregos e divisas para o Brasil.
O procurador-geral empolgou-se e disse que a corrupção não era apenas um problema do Brasil, mas sim um problema regional, ou seja, dos nossos vizinhos latinos e nossos amigos da África. É um tanto curioso – e alarmante – Janot se arvorar em paladino da luta contra corrupção em outros países. Janot trata os países como vítimas e as empresas brasileiras como agressoras, que “prejudicaram” esses países com suas propinas. O viralatismo, a antipolítica, a cultura antinacional de Janot e do MP como um todo, sempre me surpreendem.
Janot disse que a Lava Jato começou a se desenvolver em outros países de maneira muito parecida com que age no Brasil. Vimos que isso é verdade. No Peru, o ex-presidente Ollanta Humala acaba de ser preso, através de uma medida cautelar que prevê regime fechado de 18 meses, para ele e sua esposa. Prisão cautelar de 18 meses!
O procurador disse não se arrepender da denúncia que fez contra Michel Temer. Segundo ele, faria uma segunda ou terceira vez, se fosse o caso.
Mas desconversou quando alguns repórteres lhe apertaram para saber o que ele achava de um eventual perdão político no congresso. Foi o único ponto em que Janot se permitiu um pouco de ousadia. Os dois primeiros repórteres a quem foi dado o direito de perguntar eram da Globo. Os dois se posicionaram, de maneira muito agressiva, em favor da acusação.
Segundo Janot, o sistema judicial e prisional brasileiro precisam ser oxigenados e simplificados, e a solução seria ampliar o “acordo penal”, um conceito ao qual ele diz aderir com “entusiasmo”.
Ao final da palestra, Janot quis comparar um ponto da realidade italiana com a brasileira e disse uma besteira típica de burocratas desprovidos de sensibilidade democrática.
Janot explicou que o novo tipo de corrupção que as organizações criminosas estão desenvolvendo não é mais corromper um político diretamente.
“O sujeito chega para o político e pergunta: quantos votos o senhor precisa em tal região? 700 mil votos? Deixa com a gente”.
Daí o mafioso, depois de conseguir os “700 mil votos” senta-se à mesa com o político, para conversarem…
Ora, Janot fala como se fosse fácil conseguir 700 mil votos… Essa mentalidade é que está fazendo o nosso judiciário derrubar prefeitos, governadores e presidentes como quem troca de roupa.
O próximo a bater ponto na matriz da Casa Grande é o ministro da Justiça, Torquato Jardim, cuja palestra foi agendada ainda para esta semana, no dia 19 de julho.
sebastião farias
18/07/2017 - 22h46
Meus caros, lembrem-se, tendo a Bíblia Sagrada como exemplo, que todo o poder e justiça são dons de Deus que, para nosso bem, nos concede como povo que somos, para que democraticamente e com responsabilidade, outorguemos através do voto aos nossos representantes, administradores e fiscais, para que esses, em respeito à confiança dos cidadãos e para sua felicidade e satisfação, defendam e promovam o respeito à Constituição Federal, à vida humana e à natureza; à proteção, a conservação, a utilização racional, responsável e sustentável dos biomas nacionais; a melhoria das condições de vidas e bem-estar geral das pessoas; a unidade, a segurança e a soberania nacionais.
Lembrem-se também que, tendo a Bíblia Sagrada como referência, nosso Deus Todo Poderoso, raramente, usa o bem para destruí o mal. Ele, o Senhor, único dono da história, quando o mal chega ao limite de sua vaidade e autossuficiência, do egoísmo, da arrogância e da soberba, Deus então age, fazendo com que o próprio mal se autodestrua, para não comprometer o bem. O Senhor é Justo e a Sua Justiça, tarda mas não falta, taí, ela se manifestando em nosso meio. Tenhamos paciência e confiemos Nele.
O sinal para compreendermos essa presença, será a mudança de atitude moral e de procedimentos corretos, éticos, justos e imparciais dos atores da justiça humana, no exercício de suas funções públicas. Tudo isso, terá que acontecer e, se fazem necessários, para que a democracia e a governabilidade de fato, nos termos do que dispõe a CF, seja possível, em benefício de todo o povo e da nação.
O antídoto para minimizar a corrupção e os desvios de condutas de autoridades e de agentes públicos, que desrespeitam a CF e a confiança do povo que lhes outorga o poder e a justiça, é resultante de: i) da conscientização cidadã do povo; ii) do conhecimento, do respeito, da valorização e da defesa da pessoa humana e da CF, por todos os cidadãos; iii) do respeito e prática ao estado de direito pleno, por todas as pessoas ; iv) do respeito e prática da democracia em benefício de todo o povo e da nação; v) do respeito à ética na vida pública e privada por todos os cidadãos; vi) da construção e implementação de um Projeto Nacional Soberano amparado em Políticas Públicas Essenciais de: Cidadania, Educação, Agricultura e Meio-Ambiente, Saúde, Habitação, Segurança, Ciência e Tecnologia, Energia, Mobilidade, Etc, que seja capaz de instruir a criança, o jovem e os adultos, desde o lar, resgatando esses valores e virtudes morais, éticos e cidadãs, bem como o amor fraterno ao próximo, que farão do Brasil, uma Nação Unificada, Independente, Fraterna, Forte e Soberana. No Brasil atual, o que temos disso hoje?
Como contribuição para minimizar e mudarmos essa realidade, sugerimos a quem interessar, à título de maior informação cidadã e conscientização política, a leitura e consulta de rotina da Constituição Federal, da Constituição Estadual e da Lei Orgânica do vosso Município, pronto, o amigo ou amiga estará se preparando para votar consciente e ajudar a resgatar a cidadania, a democracia e o estado de direito de nosso país.
Sucesso em sua leitura e não esqueçam de analisar a partir do ítem 1) em sequência, até o ítem 15), pois não se resolverá os problemas atuais do país, se não conhecermos o legado deixado por Vargas, o tamanho e o que era o Brasil até 1930. Deus ilumine a todos. Que as conclusões válidas dessa experiência, sejam as de sua própria consciência e que ajudem o Brasil.
1)http://jornalggn.com.br/noticia/o-brasil-no-epicentro-da-guerra-hibrida-por-pepe-escobar ;
2)http://noticias.terra.com.br/brasil/legado-de-vargas-sobrevive-60-anos-depois-de-sua-morte,c3e4c7466edf7410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html ;
3) http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-imprensa-e-o-impeachment-de-getulio-vargas-por-rodolpho-santos/ ;
4)https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/governo-juscelino-kubitschek-1956-1961-anos-dourados-e-brasilia.htm ;
5) https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/governo-janio-quadros-1961-mandato-polemico-de-sete-meses.htm ;
6) https://www.google.com.br/amp/www.infoescola.com/historia/governo-de-joao-goulart-jango/amp/;
7)http://www.boitempoeditorial.com.br/v3/news/view/3439 ;
8) https://www.google.com.br/amp/www.infoescola.com/historia/governo-de-jose-sarney/amp/ ;
9) https://www.google.com.br/amp/www.infoescola.com/politica/governo-collor/amp/ ;
10) https://www.google.com.br/amp/m.brasilescola.uol.com.br/amp/historiab/itamar-economia.htm ;
11)https://www.google.com.br/amp/www.infoescola.com/historia/governo-de-fernando-henrique-cardoso/amp/ ;
12)http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/o-legado-de-lula-e-a-reducao-da-desigualdade-0k1cwtx7s2e2bok86pp18kbim ;
13)http://www.tijolaco.com.br/blog/o-legado-de-dilma-a-luta-contra-a-corrupcao/ ;
14)http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36367661 ;
15) http://www.tijolaco.com.br/blog/os-enxugadores-do-estado-sao-tambem-destruidores-de-vida/
16) https://www.ocafezinho.com/2017/07/14/o-plano-atlanta-golpe-judicial-midiatico-se-espalha-pela-america-latina/
Paz e bem.
Antonio Cerqueira
19/07/2017 - 00h48
E SEGUE A JUSTIÇA BRASILEIRA, EM ESTADO DE PUTREFAÇÃO, QUE FEDOR DESGRAÇADO.
Mauricio Sanches Silva
18/07/2017 - 22h56
Canalha
Tereza Nyqvist
18/07/2017 - 19h47
Pessoal de esquerda, vamos bloquear esse mbl que vem comentar aqui, pois é melhor que respondê-los, isso dá ibope para eles ganharem dinheiro sem trabalhar e às nossas custas! Já bloqueei um bocado!
Lucia Sotero
18/07/2017 - 19h09
é…viralatismo é foooda!
Lafaiete de Souza Spínola
18/07/2017 - 15h01
A história vem se repetindo!
Precisamos de um time que eduque e organize o povo!
Se um foi o baluarte e arquiteto do golpe, planejadamente ou não; o outro não se deu conta que as serpentes estavam crescendo e multiplicando-se, a ponto de deixá-lo acuado e dar o bote final.
O pior é que essa lição vem de longe, mas pouca importância está sendo dada para a necessidade da participação consciente do povo.
Nota-se isso nas redes sociais. Procura-se um salvador da pátria para melhorar este reino terrestre e real, como milhões seguem os fariseus (e como proliferaram!) em busca de que aplaquem seus sofrimentos e prometam, indiquem o árduo caminho, o Salvador deste reino e do celestial.
B) Para termos uma nação soberana, independente e com menos injustiça social, é imprescindível a participação consciente do povo, assim:
https://www.facebook.com/LafaieteDeSouzaSpinola/posts/782783191879091
Para que possamos implantar um projeto de educação básica que garantirá com solidez a transformação do Brasil; assim:
https://www.facebook.com/LafaieteDeSouzaSpinola/posts/536024086555004
Organizar é preciso!
Carlos Eduardo Cunha
18/07/2017 - 16h11
Esse país nunca vai ser uma nação! Essa subserviência aos EUA pelos golpistas-entreguistas é algo inacreditável! Tudo o que os EUA queriam um povo “fraco” e uma “elite” burra e entreguista!!
Fernando Souza Santos
18/07/2017 - 15h50
Lularápio, o GRAAAAAANDE hipnotizador de JUMENTOS!!!
Roberto Hobold
18/07/2017 - 13h58
E o Brasil segue firme para ocupar o lugar que sempre teve no mundo, ser colônia.
enganado
18/07/2017 - 10h46
Mais uma sacanagem do Pessoal das TROPAS de OCUPAÇÃO, deixaram este PATRIOTÍSSIMO Janot prestar contas aos Patrões sem estar presente NENHUM general dos “”exércitos de Brancaleone””” daqui, que são treinados por Fort BRAGG/North Caroline, dia a dia. APÁTRIDAS, APÁTRIDAS, APÁTRIDAS, COVARDES, COVARDES, COVARDES, OMISSOS, OMISSOS, OMISSOS, CÍNICOS, CÍNICOS, CÍNICOS, . . . etc. Tenho NOJO, VERGONHA, ASCO, OJERIZA, Me sinto um escroto diante de outras NAÇÔES e até da BOLÍVIA-EQUADOR-SÍRIA-RÚSSIA-CHINA- . . ., . . . etc. Mesmo que me matem cuspo na cara de um ___çerJio mO(U)RO e qq militar que me provocar com as mentiras usuais desde 22.abr.1500. País de Merda / SUBSERVIÊNTE / POCILGA / PUTEIRO / GALINHEIRO / RENDEZ-VOUS / CX da MÃE JOANA, . . . E este FDP do Janot diz que todos foram indiciados e estiveram livres, mas na hora do julgamento, foram condenados SEM PROVAS. Isso este vagabundo não falou. O ___braZiUSA___ acabou como NAÇÃO, pois só faltam uma vagabunda estrela na bandeira dos ASSASSINOS da HUMANIDADE=USraHell.
Chung Lin
18/07/2017 - 13h06
subserviencia escancarada
Ismar Pires Martins
18/07/2017 - 12h17
Janot entregou dados si gulosos da Lava jato aos EUA, buscou orientações (ou recebeu ordens norte-americana?) e agora, em sintonia fina com política neoliberal golpista institucional, presta contas aos tio San, do cumprimento desta política durante todo seu mandato.
De nossa parte, temos que tomar as ruas, mobilizar o povo pela luta das Diretas já! como forma de garantir a democracia no Brasil.
Diretas já!
Luiz Henrique Zaidan
18/07/2017 - 11h17
E ainda tem gente que acha que não é golpe americano!
Ana Magalhaes
18/07/2017 - 10h59
Mas como ainda falta destruir o Lula, certamente os EUA vão pagar outra parcela do golpe
Henrique Jones
18/07/2017 - 07h14
A história se repete. O Brasil está de joelhos.
Maria Lucia
18/07/2017 - 04h00
Golpistas de merda
Ibanes Lemos
18/07/2017 - 03h50
STF vergonha nacional, a serviço do golpe e do Gov Americano
Maria Carolina Brunow
18/07/2017 - 02h07
Poor Brazil!Sempre de joelhos pedindo a benção do Tio Sam!Quando é que vamos acabar com esse complexo de vira lata?
Everton Ferreira
18/07/2017 - 01h55
Frederico Gustavo
Hannibal de Sousa
18/07/2017 - 01h27
Excelente furo de reportagem, Miguel do Rosário. Jornalismo investigativo que faz muita falta à imprensa nacional.
Helio Siqueira
18/07/2017 - 01h22
Depois de tiros de um lado para o outro e do outro para um lado, afinal tem gente defendendo que a ida do PGR prestar contas no estrangeiro está correta? E se estão achando que está, por favor, me expliquem os porquês.
Sebastião Rosa
18/07/2017 - 01h12
Deus colocou o pior povo do mundo numa terra abençoada
Felicio Filho
18/07/2017 - 01h06
Imagina se um general attorney americano ia dar satisfação a alguma entidade brasileira aqui na terrinha.
Julio Osborne Marins
18/07/2017 - 00h53
Kkkk
Juraci Batista Guedes Juraci
18/07/2017 - 00h51
Judas Escariiota estar solto
Teresinha Roberto Pinto Santos
18/07/2017 - 00h43
Canalhas
Lindalva Martins de Oliveira
18/07/2017 - 00h35
O dinheiro pago pelo golpe executado com maestria precisa ser justificado de alguma forma
Charles Ramos Telles
18/07/2017 - 00h33
Pq vcs nao desconfiaram da grana enviada para Cuba?? Das O ras bancadas por banco puplico brasileiro na Venezuela e Colombia???Pq nao desconfiam de medicos cubanos q o Brasil para ao governo Cubano 3 e este governo repassa aos medicos so 1????
Silvia Gonçalves de Barros
18/07/2017 - 17h47
Amore, vc parou no tempo e ainda tá falando de médicos cubanos? Renova a sua assinatura da Veja, pelamor e decora umas acusações novas!
Sérgio Nunes Fragoso
19/07/2017 - 00h16
Charles ramos telles, é que pra estes doentes, botar dinheiro público ( o meu, o seu e o deles) em paraizos de corruptos e ditadores é investimento, ainda que seja investimento pra encher os bolsos dos seus partidários!!!
Sérgio Nunes Fragoso
19/07/2017 - 00h17
Pra essa tropa de cegos, surdo
Sérgio Nunes Fragoso
19/07/2017 - 00h20
Nâo importa o país, a única coisa importante é o seu partido, suas ideilogias fulas e baratas e seus heróis e heroínas afundados em corrupção.
Nada mais importa , nada mais enxergam, nada mais houvem,
Ariane Pimentel
18/07/2017 - 00h14
Agora é arrebitar a bunda e ficar de quatro. Pra frente Brasil
Nando Leandro
18/07/2017 - 00h11
Voltaram a lamber chule americano kkkkkkkkk Qualquer dia vem um pe de chinelo quaquer meter o dedo na cara do Temer kkkkkkk Como faziam com FHC
Maria Thereza Freitas
17/07/2017 - 20h54
foi prestar contas ao tio sam que, por sua vez, precisa prestar as mesmas contas aos financistas que realmente mandam no governo. mas que vergonha essa vassalagem.
Pedro Junior
17/07/2017 - 23h49
Por que toda semana têm que tomar a bênção do Tio San?
Sérgio Nunes Fragoso
17/07/2017 - 23h42
Perturbador é perceber que uma grande parcela da população ao invés de defender a depuração e o extermínio deste cancro podre cheio de pus chamado corrupção insistem desesperadamente na tentativa de voltar a parcela menos avisada da população contra os órgãos e instituições que foram criadas para esta finalidade, se valem de artifícios e opiniões esdrúchulas, antagônicas aos anseios da maioria absoluta da sociedade que cansou de ver seu dinheiro, seus sonhos, seus projetos se esvairem ao longo dos anos, iludibriados e roubados por bandidos e larápios que nada compromissos tem com a sociedade a não ser com seus próprios interesses, de seu partido e de seus amigos ou parentes.
Ao invés de defenderem um país mais ético e moral, insistem em defender por ideologias fulas, baratas, desbotadas e rotas bandidos e surrupiadores do erário público.
Triste muito triste!!!!
Helio Siqueira
18/07/2017 - 00h06
Excelente discurso para os falsos moralistas. Enquanto o foco é desviado os sonegadores nadam de braçada, é o velho discurso da moralidade, que costuma preceder ao surgimento dos regimes facistas, como se constata nos livros de História, volta a ser repetido mil vezes. E ninguém pede Nota Fiscal.
Sérgio Nunes Fragoso
18/07/2017 - 00h15
Se não existir discurso de moralidade continuaremos a viver na Imoralidade!!!!
Marcos De Oliveira Fagundes
18/07/2017 - 00h16
Helio Siqueira, cite um livro onde eu possa confirmar sua teoria, estou curioso!
Sérgio Nunes Fragoso
18/07/2017 - 00h17
Muitas outras naçôes decidiram percorrer o caminho da ética e da moralidade e não se transformaram em regimes facistas, esta falácia é de quem não quer mudar o status atual!!! Ou faz parte ou participa!!!
Helio Siqueira
18/07/2017 - 00h24
Se oriente rapaz. Continue como achar melhor, só não vá dizer depois que entrou numa furada, se o orgulho não travar sua língua.
Sérgio Nunes Fragoso
18/07/2017 - 00h28
Se oriente amigo, o estimado ainda nâo se deu conta de que já entrou em uma furada já faz 13 anos??? Se ainda não se deu por conta, não é questão de orgulho mas sim de cegueira ou teimosia!!!!
Domenico Laurito
18/07/2017 - 00h36
Esses 23 anos a que tem referes são parte dos 20 anos do PSDB em São Paulo ou correm em paralelo ?
Domenico Laurito
18/07/2017 - 00h36
Ou melhor os 13 anos.
Sérgio Nunes Fragoso
18/07/2017 - 00h45
Em 2003 acreditei em um sonho, acreditei que um operário e seu partido, que aparentemente conheciam os problemas do povo poderia dar um rymo diferente ao país, veio então mensalão, blindaram o cara, pois se a justiça fosse séria já teria sido preso junto com seus comparsas naquela mesma oportunidade, o que se seguiu foi um aperfeiçoamento da bandidagem, não sô do PT, mas de praticamente toda a política podre, o sonho o caminho se desmoronou, o cara e sey partido se mostraram tão corruptos oy maus que aqueles em qye metiam o pau!!!!
Helio Siqueira
18/07/2017 - 01h09
Marcos De Oliveira Fagundes Por favor me responda, qual foi a última vez que vc pediu nota fiscal? Incutimos em nossas crianças os conceitos de corrupção antes ou após de elas aprenderem a ler?
Helio Siqueira
18/07/2017 - 01h11
Sérgio Nunes Fragoso Se você tivesse estudado História, dificilmente teria acreditado.
Sérgio Nunes Fragoso
18/07/2017 - 01h23
Nâo nos julgue baseado em suas convicções, qyem te disse que não estudei história, ou achad que o único ser que possui intelecto és tu,??? Eu é que sou orgulhoso, quanto a sua resposta acima ao amigo Marcos, pe?o a nota fiscal em qualquer compra e boto meu cpf tambem!!!
Hannibal de Sousa
18/07/2017 - 01h25
Obrigado pela resposta, “Sérgio Nunes Fragoso”. Você já pode receber os 0,20 centavos por postagem (lembrando que pagamos 0,50 para quem sabe escrever corretamente). De volta ao trabalho sujo no laptop. Observe que o tempo para almoço é de quinze minutos e não reembolsamos o tempo gasto com higiene pessoal.
Hannibal de Sousa
18/07/2017 - 01h26
Sérgio Nunes Fragoso. Da próxima vez, limite-se à colagem. Você é analfabeto.
Sérgio Nunes Fragoso
18/07/2017 - 01h36
E o amigo um grande intelectual!!!
De bosta……
Marcos De Oliveira Fagundes
18/07/2017 - 08h41
Helio Siqueira, domingo passado quando abasteci meu carro. E VC?
Fabio Neves
18/07/2017 - 10h35
Chupador de rôla de yankee!
Isso sim!!!
Sérgio Nunes Fragoso
18/07/2017 - 15h08
Sr Fabio Neves, tem os chupsdores de rola de yanke e tem aqueles que gostam de CD, gostam de cede o rabo para os bandidos corruptos e ainda gritam:
” Meus Heróis”
Alex Amaz
18/07/2017 - 16h37
Parabéns ao Walt Disney que imbecilizou um monte de brasileiros que viraram lambe-botas do Tio Sam. Como se os estadudinenses fossem um bastião da honestidade. É triste ver os vira-latas apoiando o sucateamento do país.
Sérgio Nunes Fragoso
18/07/2017 - 17h05
Ao amigo Alex Amaz, a desonestidade americana fez o que eles tem e o que são hoje, tristeza é ver nós afundados na merda e na corrupção procurando motivos e desculpas para continuar na atual situação, a nossa desodestidade produziu essa ” coisa” que chamamos de sociedade brasileira!!!
Mariléia Rumpel
17/07/2017 - 23h42
Não existe mais Brasil. Como disse Trump a América Latina é o quintal deles.
Helio Siqueira
18/07/2017 - 00h12
Muita calma nessa hora minha senhora. Todos estão calados mas nem todos foram castrados.
Lucia Emilia
17/07/2017 - 23h40
Jesuisinho me acuda! O que este escroto foi fazer la? Entregar os dedos? Pq os anéis já se foram faz tempo
Helio Siqueira
18/07/2017 - 00h10
Acho q não foi isso não, mas em respeito às senhoras presentes ficarei em silêncio, embora haja um certo costume de certas correntes de pensamento de se arreganharem para os estrangeiros.
Helio Siqueira
17/07/2017 - 23h23
Essa subserviência é algo repugnante! Lamentável que existam brasileiros assim.
Sérgio Nunes Fragoso
17/07/2017 - 23h44
O amigo é subserviente a quem??? Ao PT e seus larápios???
Helio Siqueira
17/07/2017 - 23h48
Eu ainda tenho vergonha na cara e amo o que resta de meu Pais, mas talvez você vseja do tipo que se arreganha todo para os estrangeiros. Não é verdade?
Ariane Pimentel
18/07/2017 - 00h15
Na verdade fica de quatro mesmo
Sérgio Nunes Fragoso
18/07/2017 - 00h37
Para quem o amigo costuma se arreganhar???
Para aqueles que lhe roubam a dignidade e ainda assim costuma chamar de Heróis???
Rodrigo Sousa
18/07/2017 - 04h04
pior quem defendem, devem chamar o vizinho pra fazer o filho na mulher deles, o raSSa
Tereza Nyqvist
18/07/2017 - 19h47
Pessoal de esquerda, vamos bloquear esse mbl que vem comentar aqui, pois é melhor que respondê-los, isso dá ibope para eles ganharem dinheiro sem trabalhar e às nossas custas! Já bloqueei um bocado!
Sérgio Nunes Fragoso
19/07/2017 - 00h13
Tereza Nyqvist, isto ai amiguinha, realmente tem que bloquear mesmo, já que tipos como tu não sabem conviver com a opinião contraditória, nâo admitem nenhuma idéia ou posição diferente daquela pré concebida pelo que vocés costumam chamar de esquerda, vai se tratar criatura Doente!!!
Helio Siqueira
19/07/2017 - 00h30
Já que está faltando óleo de peroba no mercado devido ã enorme demanda, sujiro adotar o procedimento de dona Tereza, uma limpeza profunda e sem agressão.
Haja cara de pau!
Simone Dos Santos
17/07/2017 - 23h15
Outro bandido do bando
Bruno Romalto Strohmeier Júnior
17/07/2017 - 23h06
Gerson Pompeu
17/07/2017 - 23h11
Farta distribuição de alfafa e cenoura.
Simone Dos Santos
17/07/2017 - 23h16
Já pode comer sua alfafa
Eidy Semoto
17/07/2017 - 22h57
Será que ele vai ensinar aos norte americanos que corrupção aqui é lobismo lá?