(Imagem: blog O Palheiro)
É muito triste pensar que o Ministério Público aceita que procuradores usem dados de sua função para ganhar dinheiro vendendo palestras para setores politicamente antipáticos ao cidadão que o próprio procurador acusa.
Isso é tão profundamente antiético, tão claramente corrupto, que se torna uma amarga ironia que o seu protagonista tente se vender à sociedade como um paladino contra a corrupção.
É tipo assim: eu acuso petistas e, no dia seguinte, vendo uma palestra, a mais de 40 mil reais, para uma plateia de ricaços tucanos.
Corrupção deslavada!
***
Dallagnol e a Associação Nacional dos Procuradores da República: a defesa desonesta de regalias corporativas
por Wadih Damous, deputado federal
Fomos, o Deputado Paulo Pimenta e eu, os autores de uma reclamação disciplinar contra o Sr. Deltan Dallagnol, que, como coordenador da tal “força-tarefa” da “operação Lava Jato”, vem confessadamente fazendo palestras mundo afora sobre sua atuação funcional, com contrapartida remuneratória. Dada a repercussão midiática da iniciativa, o próprio Sr. Dallagnol e o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Sr. José Robalinho Cavalcanti, se apressaram em lançar notas explicativas indignadas. O primeiro usa o sítio oficial da Procuradoria da República no Paraná para se defender, ainda que as acusações que contra si pesam nada tenham a ver com a instituição e sim com a deformação de sua conduta pessoal. Já Robalinho prefere a manifestação em tom corporativo, sugerindo que um “ataque” ao Sr. Dallagnol seja um ataque a todos os membros do MPF.
Ao que parece, as notas se serviram da mesma fonte na pesquisa de normas para sustentar a suposta licitude das palestras do coordenador da “Lava Jato”. Por isso mesmo, as duas respostas se equivalem na tentativa de iludir a opinião pública. Imaginaram, seus autores, que ninguém correria atrás do conteúdo das resoluções do CNJ e do CNMP por eles mencionadas. Subestimaram a inteligência dos que não aceitam essa descarada defesa do patrimonialismo corporativo, especialmente vergonhoso quando se tem em consideração serem, ambos, integrantes de uma das carreiras mais bem pagas na administração federal.
Às notas, no essencial. Ambas sustentam a legalidade da prática remunerada de palestras por membros do MPF. Baseiam sua tese no “art. 4° da Resolução nº 73/2011 do Conselho Nacional de Justiça” e invocam, também, a “Resolução nº 34/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público”, que regulamentaria a prática de magistério por promotores e procuradores, acúmulo constitucionalmente permitido.
As referências incorrem em erros materiais. Estão trocadas. A Resolução nº 34/2007 é do CNJ e não do CNMP. Ali foi introduzido um art. 4-A por meio da Resolução nº 226/2016, no seguinte teor:
“A participação de magistrados na condição de palestrante, conferencista, presidente de mesa, moderador, debatedor ou membro de comissão organizadora,inclusive nos termos do art. 4° da Resolução CNJ nº 170/2013, é considerada atividade docente para os fins desta Resolução”.
Nesse artigo, foi também incluído um § 3°, que faz a seguinte advertência:
“A atuação dos magistrados em eventos aludidos no caput deste artigo deverá observar as vedações constitucionais relativamente à magistratura (art. 95, parágrafo único, da Constituição), cabendo ao juiz zelar para que essa participação não comprometa a imparcialidade e a independência para o exercício da jurisdição, além da presteza e da eficiência na atividade jurisdicional”.
A Resolução nº 170/2013 do CNJ, mencionada acima, cuida da “participação de magistrados em congressos, seminários, simpósios, encontros jurídicos e culturais e eventos similares” e, no seu art. 5°, estabelece de forma induvidosa:
“Ao magistrado é vedado receber, a qualquer título ou pretexto, prêmios, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei”.
No âmbito do CNMP, está em vigor a Resolução nº 73/2011 (que não é do CNJ), regulamentando o exercício de magistério por membro do Ministério Público. Este diploma não faz qualquer referência a palestras, mas cuida apenas de docência com vínculo institucional, como acumulação de cargos permitida na Constituição. Isso nada tem a ver com a atividade remunerada de palestrante eventual.
Pelo marco normativo aqui descrito, é fácil concluir que não existe nada que permita a um procurador vender sua celebridade adquirida no exercício midiático de sua função. E pouco interessa o que ele faz com o produto dessa remuneração vedada, se a doa a instituições de caridade, se investe em imóvel do programa “Minha Casa Minha Vida” para especular ou se usa para pagar o dízimo a sua igreja.
As vedações constitucionais aplicáveis a membros do Ministério Público estão no art. 128, § 5°, em redação quase idêntica à do art. 95, parágrafo único, aplicáveis aos magistrados. Entre estas está a proibição de desempenho de qualquer outra função com exceção da de magistério. E também aqui há a proibição de percepção de quaisquer valores de pessoas físicas, entidades públicas e privadas, a qualquer titulo, ressalvadas hipóteses previstas em lei. E não há lei autorizando percepção de honorários por palestras proferidas por juízes ou membros do ministério público.
Deixe-se claro que não é vedado a juízes e magistrados falarem de público, em palestras, em sermões ou em conferências. O que não podem é fazê-lo mediante paga e nem em prejuízo de sua imparcialidade, de sua independência, da presteza ou da eficiência do desempenho de suas funções.
Palestras não são classificáveis como atividade de magistério, para quem não é docente e não as profira com vínculo à docência. Sempre é bom lembrar que a norma que permite a atividade remunerada de magistério por juízes ou membros do ministério público é de caráter excepcional e, por isso, tem de ser interpretada restritivamente. Tudo que não recai no conceito estrito de docência – aulas, pesquisas e extensão universitária – é vedado enquanto cumulação remunerada. Se o CNJ quis tratar palestras como equivalentes ao magistério, só pode tê-lo feito para os fins previstos em sua Resolução nº 34/2007, ou seja, com o objetivo de impor-lhes os mesmos controles aplicáveis à docência, no que toca a sua compatibilidade com a magistratura. Disso não cabe deduzir qualquer licença para atividade remunerada de palestra, porque a Constituição e a lei não tratam essa como idêntica à de magistério, stricto sensu.
O magistério é exercício de ensino, pesquisa e extensão, sempre vinculado a uma instituição de ensino superior devidamente credenciada. Impõe-se sua conexão com o ensino formal. Eventualmente se permitiu, também – e, a meu ver, de modo inapropriado – o ensino em cursos preparatórios privados de concursos. A presença de juízes, promotores e procuradores nesses cursinhos é de todo indesejável, porque sugere domínio de informação interna privilegiada sobre os certames, servindo de chamariz a concurseiros incautos, por vezes atraídos por propaganda enganosa. Mas isso não vem ao caso aqui.
Note-se que a resolução do CNJ tem aplicabilidade exclusiva à magistratura e não ao Ministério Público. Trata-se de opção do CNJ de querer controlar a atividade de palestrante quando desempenhada por juízes. O CNMP não fez essa opção estratégica. Assim a referência ao ato do CNJ para dele querer extrair um direito a remuneração de palestras de procuradores não é apenas escandalosa. É impertinente no duplo sentido do termo: não pertinente e descarada. Operadores do direito como Deltan Dallagnol e José Robalinho Cavalcanti deveriam saber isso desde o curso de graduação.
E, mesmo para os juízes, há a advertência de que as palestras não poderão tangenciar a imparcialidade do palestrante, quando vier a decidir um caso. Se fosse, por argumentar, ter aplicação às palestras do Sr. Dallagnol, teríamos um sério problema, porque este costuma discorrer, não sobre temas abstratos, mas, sobre a “força-tarefa” que coordena na chamada “operação Lava Jato”. Discursa, pois, sobre casos sob sua responsabilidade, proferindo juízos morais e políticos sobre os mesmos. E ainda é remunerado por isso. Cabe até a pergunta se o Sr. Dallagnol não vem percebendo diárias e passagens de seu órgão para se exibir como herói da pátria nesses colóquios pagos. Eis o que a Corregedoria Nacional do Ministério Público deveria verificar.
Em verdade, por não haver nada que autorize esse fariseu travestido de procurador a subir em púlpito de igreja, em palcos de shows ou em pódios de congressos para se vangloriar de seus feitos (como disse o ex-ministro Eugênio Aragão à Folha de São Paulo) e, para isso, perceber vantagem pecuniária, tem-se configurada, mui provavelmente, hipótese de improbidade administrativa, nos termos do art. 11 da LIA.
Notas de indignação corporativa não nos comovem. Ninguém aqui ataca a “classe” dos procuradores, Sr. Robalinho. Estamos falando da simonia exaltada de apenas um deles. Estamos apenas protestando contra a privatização do Ministério, que a Constituição teima denominar Público. Estamos apenas exigindo que ele se torne, efetivamente, Público. Cabe, agora, ao CNMP decidir sobre a responsabilidade do Sr. Deltan Dallagnol. E espera-se que o caso não seja tratado como mera rotina, como sugerem os subscritores das notas e, sim, que o órgão de controle externo não sucumba à comichão corporativa e censure o estrelato remunerado com o rigor que merece.
Mauricio Ariane
27/06/2017 - 20h35
Corporativismo puro e hipócrita..
Henry Zorzato
27/06/2017 - 17h08
,QUANDO O DALLAGNOL DO POWER POINT DA BESTA MAÇÔNICA VAI FAZER UM DA LADRA DA APAE???
Michael Sonkin
27/06/2017 - 15h52
Alguém já doou alguma coisa hoje ?
https://www.facebook.com/HospitalErastoGaertner/posts/1558539484188319
Rogério Borges
27/06/2017 - 11h42
Tá difícil ler os artigos. Eh muita propaganda de baixo nível infestado a página desse blog. Tom providências, por favor.
Luiz Carlos da Silva
27/06/2017 - 11h24
kkkkkk, só o luladrão é que podia fazer palestra, kkkkkk.
Sandra Angeloni
27/06/2017 - 09h57
Mal “caratismo” mesmo!!!
Beto Wolmer
27/06/2017 - 09h52
Justiça apodreceu como um todo.
Rachel Passafini
27/06/2017 - 04h22
Esse lambisgóia não tem noção do ridículo.
Eder Ribeiro Queiroz
27/06/2017 - 00h15
UMA FORMA DE TORTURA CHIC DE CLASSE E STATUS DE NOBRE-POBRE NÃO PERCEBE ESTA TORTURA, ESTAMOS ACOSTUMADOS A SERMOS TORTURADOS POR CASSETETES DA POLICIA MILITAR NO REGIME DITO DEMOCRÁTICO. CORNO MORO E DELLAGNORREIA, SÃO ESPERTOS.12 ANOS DE CADEIA É PIOR QUE PENA DE MORTE-MATA AOS POUCOS-É POR ISTO QUE NÃO TEMOS INJEÇÃO LETAL OU MELHOR PENA DE MORTE-IRIA ACABAR COM A TORTURA.PENSO LOGO DELATO-http://www.tijolaco.com.br/blog/moro-mantera-palocci-preso-ate-delatar-do-jeito-certo/
Eder Ribeiro Queiroz
27/06/2017 - 00h15
DELLAGONOREIA É UM MOLEQUE-
Ernesto Valota
26/06/2017 - 23h19
Será que algum dia o Conselho Nacional de Justiça brasileiro vai se preocupar com a total perda de confiança da população com a justiça no Brasil? Acredito que não, pois o corporativismo e o egocentrismo são duas doenças incuráveis que se apossaram de nosso sistema judicial. O grande líder chileno, Salvador Allende, parece que se referia ao Brasil quando afirmou: “Não basta que TODOS sejam iguais perante a Lei. É preciso que a Lei seja igual perante a TODOS”
Débora Hennicka
26/06/2017 - 21h14
Babaca troxa
Meiry Bitarelli
26/06/2017 - 21h09
QUE DISPARATE !!!!
Paulo Ferreira Damasceno Filho
26/06/2017 - 19h41
Quanta podridão corporativa!
Enilson Costa Suzart
26/06/2017 - 18h09
VERGONHOSO eINDECOROSO
Maria Aparecida Lacerda Jubé
26/06/2017 - 14h45
Fica mais deprimente ainda, quando o procurador midiático leva o prefeito almofadinha de São Paulo, para xingar LULA e DILMA, com o intuito de valorizar suas palestras. Para o “Rei Midas” de Curitiba, tudo se transforma em grana, desde a perseguição imoral a LULA, aos imóveis do Nossa Casa Nossa Vida, mesmo que, para ele satisfazer sua ambição, tenha prejudicado algumas famílias pobres, que não puderam realizar o sonho de adquirir sua casa própria.
Carlito Silvério Ludwig
26/06/2017 - 16h17
Isso é atitude de pilantra que não se contém em balizas éticas!
Jose Luiz Da Silva
26/06/2017 - 15h19
o brasil acabou!
Lena Pinheiro
26/06/2017 - 15h12
Absurdo
Edna Aparecida da Cruz
26/06/2017 - 14h52
Ileal pra quem? Os detentores do “puder”!
Leonardo Pereira de Moura
26/06/2017 - 14h43
Ze POWERPOINT KKKKKKKKKK
Maria Jose Lima Dos Santos
26/06/2017 - 14h22
Vergonha o mundo inteiro está abismado tantas maracutais.
Jorge L. Moreira
26/06/2017 - 14h18
O brasil é uma piada de mal gosto…um lixão mundial q nunca vai dar certo.
Rafael Nunes
26/06/2017 - 11h04
É chocante a quantidade de erros primários por parte do Dallagnol, isso é perceptível até pra quem não estuda diretamente o Direito e as leis. Começou com o power point, passou pelo uso de um teorema estatístico como “prova” de culpa do acusado (teorema de Bayes); se auto-cita inúmeras vezes numa peça jurídica, ignorando vasta literatura publicada por outros autores com N vezes mais experiência do que ele; cita personagens de literatura de ficção não à título ilustrativo, mas como suporte intelectual para sua convicção..
Agora mais essa.
O MP tem procuradores brilhantes, e Dallagnol não deve ser um deles. Não sei como o Conselho não sente auto-vergonha por 1) defender o indefensável e 2) cometer erros jurídicos PRIMÁRIOS (não se deram nem ao trabalho de usar um google) para realizar essa defesa, que na verdade me parece mais uma AUTO-SABOTAGEM do que uma defesa.
Um jurista desse nível eu não quero nem de graça.
Alberto Buarque
26/06/2017 - 10h59
Excelente análise! Meus parabéns!
Que o MPF se pronuncie. Responda a tais questionamentos. Basta de hipocrisia! Basta de palhaçada!
André Bogaerts
26/06/2017 - 13h58
Anti-ético é vocês não dizerem que o dinheiro arrecadado com essas palestras foi doado à instituições de apoio à crianças com câncer.
Iracema Ferreira
26/06/2017 - 14h01
Nas favelas aqui do Rio os traficantes também costumam fazer doações. ?
Neres
26/06/2017 - 13h18
boa respostaaa
Maria Aparecida Lacerda Jubé
26/06/2017 - 14h52
Se ele quer doar para instituições de caridade, que doe do seu salário, isso é caridade. E o lucro na venda dos apartamentos do Nossa Casa Nossa Vida, também foi para fazer caridade? Não seria mais digno deixar as famílias pobres adquirirem esses apartamentos, realizando o sonho de toda família pobre?
André Bogaerts
26/06/2017 - 14h03
Melhor isso do que mandar dinheiro para instituto que não serve para nada a não ser captar dinheiro para o “dono”. A mentira como método a democracia como meio e o totalitarismo como fim. Bem vindo à esquerda
Lachimie Moulin
26/06/2017 - 13h54
O pior: pagamos os salários deles…
Antonino Barros
26/06/2017 - 13h39
ESSE LEVOU UM NÃO NA PLATÉIA DO JO QUE SAIU TONTO.
Wagner Pacheco Furlan
26/06/2017 - 13h38
A lava jato tambem descobriu brechas imorais em instituições do controle social direto e que deveriam ser exemplos para o cidadão.
Wanja Costa
26/06/2017 - 13h28
Chorem menos!!!!
Rhae Ferreira
26/06/2017 - 13h25
O Aécio na Maçonaria, Moro e Dalanhol te dizem algo?
Rhae Ferreira
26/06/2017 - 13h23
O Aécio na maçonaria…
Marilene Flores
26/06/2017 - 13h17
Nojo ,
Estefânia Jimenez
26/06/2017 - 13h11
Ana Porto Esse tipo de prática é ilegal, esses porcos do PowerPoint não se importam, porque se acham deuses, se julgam acima da lei.
Michael Sonkin
27/06/2017 - 15h53
https://www.facebook.com/HospitalErastoGaertner/posts/1558539484188319
Mjcs Azuos
26/06/2017 - 13h06
E #Lula ser pago por empreiteiras que a mando do próprio #Lula desviaram da estatal. O que vcs acham?
Estefânia Jimenez
26/06/2017 - 13h13
Eu acho que vc deveria provar, pois nem eles conseguem. O senhor conseguiria? Se a resposta for não, significa que Lula é inocente meu senhor, então não adianta ficar no blablabla, no achismo.
Marcia Porto
26/06/2017 - 13h24
Quem te disse isso?
C.M. Garcia
26/06/2017 - 13h41
Eu acho que o senhor é só mais um analfabeto politico manipulado pela mídia.
Mjcs Azuos
26/06/2017 - 16h43
Ok! E o que houve com Dirceu, Genoíno, Delubio, Vacari, Palocci, Cunha? Todos honestos? Não cometeram crime algum? Vamos ver. Logo logo veremos quantos anos a condenação do nine finger vai pegar.
C.M. Garcia
27/06/2017 - 03h59
Vamos lá, pequena criança desinformada: Sobre Dirceu, viu o despacho da Rosa Weber quando da prisão dele: “não tenho provas para condená-lo nas assim o farei porque a liyeratura juridica assim me permite”. Sobre Genoíno, indico a leitura da carta aberta do Eugênio Aragão ao Janot. Morra de vergonha do que o nosso judiciário fez a este homem e sua família. Vaccari? Só você não sabe que ele será solto por falta de provas? Palocci? Foi só se dispor a abrir a boca que a sentença saiu rapidinho hoje… use a inteligência, meu caro, não é possível. E chamar um homem pela deficiência física que ele tem diz-nos mais sobre o seu caráter do que sobre o dele.
Mjcs Azuos
28/06/2017 - 23h41
A única deficiência que ele tem é a falta de caráter e honestidade.
Valdecy Brsga
26/06/2017 - 12h59
É triste Só? Não; é indignante, causa indignação, um comportamento desonesto desse.
Já está tudo corrompido, nesse país, não se salva ninguém.
Eva Jocéli
26/06/2017 - 13h31
Se a Dilma e o.lula tivesse dado chance. Prós ricos e poderosos. Garanto que não tá vá acontecendo isso
João Batista Kreuch
26/06/2017 - 09h53
Muito bom o texto! Lamentável ter-se que argumentar usando a lei contra algo tão espúrio e evidente quanto esse contrassenso de o acusador fazer palestras sobre suas proezas contra um perseguido por ele mesmo. Se isso não é abuso de autoridade somada com simonia, o que será?
Maria Dolores Rosa
26/06/2017 - 12h49
Bandido esse procurador.
Estefânia Jimenez
26/06/2017 - 13h15
Criminosos, safados!
Ana Porto
26/06/2017 - 12h46
Devia ser proibido. Pra trabalhar só com a lei, sem angariar sorrisos e aplausos já ganham muuuuuito acima da maioria dos brasileiros. Palestrem depois de de aposentar.
paulo roberto
26/06/2017 - 09h44
Com certeza, há dezenas de Procuradores da República que discordam totalmente das atitudes teatrais desse menino maluquinho do powerpoint. E também há a certeza de que qualquer cidadão (ã) minimamente equilibrado sabe distingüir perfeitamente o que está acontecendo em nosso país. Viramos piada mundial, além do título de um dos países mais corruptos do mundo.
Paulo Sergio
26/06/2017 - 12h41
Vagabundos. Vagabundos.
Paulo L Maia
26/06/2017 - 12h37
Estefânia Jimenez
26/06/2017 - 13h14
Lula vai voltar, deixa estar!
Wanja Costa
26/06/2017 - 13h26
VAI SER O REI DA PAPUDA????
Antonio Serrano
26/06/2017 - 16h40
Minha filhinha, não chora!!! Aceita que dói menos! 2018 tá logo ali e é Lula lá!
Estefânia Jimenez
26/06/2017 - 13h38
Você né Wanja Costa, boa sorte em sua nova casa.