(Temer e Cunha. Foto: André Dusek/Estadão)
Para entender a lógica e o timing da Lava Jato
Por Antonio Lassance *
Os destinos do país em 2018
Primeiramente, a crise está de volta às ruas. “Fora, Temer!” e “eleições diretas, já!” são as palavras de ordem.
Para aprovar as diretas, é preciso uma proposta de emenda à Constituição. Uma PEC, mesmo que aprovada a jato, cumprindo rigorosamente a Constituição e o regimento das duas casas do Congresso, demandaria de 4 a 6 meses. A PEC do teto de gastos (PEC 55/2016), aprovada a toque de caixa e com forte pressão do governo Temer, então com amplo respaldo congressual, foi votada em 6 meses.
A organização das eleições pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode ser feita em 70 dias. Esse foi o prazo informado pelo TSE, em 2013, quando se cogitou fazer, às pressas, um plebiscito da reforma política. Mas se essa organização, preventivamente, for feita de forma concomitante à tramitação da PEC das diretas, as eleições poderiam ser realizadas quase imediatamente após a promulgação da emenda. Com sorte e, principalmente, muita pressão popular, teríamos um novo presidente em dezembro de 2017. O eleito governaria por cerca de um ano.
Enquanto isso, o país seria governado por um presidente interino, por 30 dias, e, em seguida, por um presidente com mandato tampão, até dezembro de 2018 ou até que um novo presidente seja eleito, se houver emenda das diretas aprovada. Na prática, a emenda das diretas reduziria o mandato desse presidente tampão. Ele saberia que não tem legitimidade nem tempo para promover grandes reformas, principalmente, sendo escolhido pelos deputados e senadores que passarão para a história por terem elegido Cunha, derrubado Dilma, empossado Temer e sido denunciados na Lava Jato.
Como se sabe, o presidente interino, que governaria por trinta dias, pode ser, conforme a linha de sucessão, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e se esse não vier a assumir, o presidente do Senado, Eunício Oliveira. Maia e Eunício estão totalmente metidos em denúncias. Se um dos dois resolver pagar a aposta e assumir, pode ser rapidamente impedido, caso vire réu no Supremo. Para isso acontecer, basta o Procurador-Geral pedir e o ministro Fachin aceitar, ou levar a decisão ao pleno do STF. Fachin tem mostrado que age muito facilmente sob a pressão das ruas e da imprensa – o que for mais forte.
Caso nem Maia nem Eunício assumam, a Presidência da República seria ocupada pela atual presidenta do Supremo, Carmem Lúcia. Quem passaria a comandar o Supremo seria seu vice, Ministro Dias Toffoli, até o retorno de Carmem após a eleição indireta de um novo presidente.
Duas coalizões se digladiam pelo poder. Nenhuma delas é popular
O destino do país e da Presidência da República depende fundamentalmente do povo nas ruas, mas, neste momento, há duas coalizões principais que se digladiam na disputa pelo poder. Nenhuma delas é popular. Nenhuma cogita eleições diretas já.
Uma coalizão é a do grande acordo nacional. Essa é a coalizão comandada por Temer, que assumiu o comando do país com o afastamento de Dilma e que tem como base política o PMDB, o PSDB e o DEM, e como base jurídica o grupo do Supremo conformado por Gilmar e Alexandre de Moraes. Essa coalizão tinha como programa “estancar a sangria” dos políticos e do mercado. Estancar a sangria política seria encerrar a Lava Jato, controlar o Supremo, o Ministério Público e a Polícia Federal. Estancar a sangria econômica seria estabilizar a economia do País e aplicar um programa de reformas que transfira renda dos trabalhadores para as empresas, por meio de duras reformas.
O sonho dessa coalizão seria implantar o parlamentarismo no país. Desmoralizada perante a opinião pública, sobretudo pela presidência de Cunha e Renan, pelas reformas da Previdência e trabalhista e pelas sucessivas denúncias de corrupção, essa coalizão esperava no mínimo preparar o terreno para a eleição de um candidato em 2018 que continuasse esse programa impopular – Alckmin ou Doria.
A outra coalizão é a da Lava Jato, que tem como agenda principal fortalecer o poder do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário sobre os destinos do País. O que quer essa coalizão? O mesmo que os políticos, guardadas as devidas proporções: poder, prestígio e dinheiro. O mote principal desse projeto é o combate à corrupção, mas o interesse fundamental desses grupos é garantir o controle sobre decisões essenciais ao país e a remuneração de suas corporações em níveis que, internacionalmente, não têm paralelo.
Ambas as coisas estão interligadas. Quanto mais poderosas essas corporações se tornam, impulsionadas pela agenda do combate à corrupção, maior a justificativa para que elas sejam muito bem remuneradas e blindadas inclusive quanto a relações promíscuas que estabelecem com o setor privado.
O caso de juízes que vendem sentenças; a prisão de um dos procuradores, descoberto por vender segredos da Lava Jato para a JBS; dos procuradores cujos parentes têm escritórios cuidando de investigados e a situação, quase inimaginável, de procuradores licenciados para advogarem para empresas denunciadas por eles mesmos demonstra o quanto o poder absoluto que o Ministério Público ambiciona abre espaço para práticas espúrias, tão corruptas quanto as que denuncia.
O mercado, comandado pelos bancos e outras grandes corporações, é sócio da maioria dos políticos. Financia suas campanhas e compra suas decisões a peso de ouro. Se alinha facilmente a qualquer grupo no poder que queira fazer política como negócio. O mercado esteve com Temer até que ele começou a falhar em entregar as reformas.
A velha mídia, cuja força hegemônica é das organizações Globo, segue a lógica do mercado, de quem faz parte. A velha mídia é composta por grandes empresas, não tão grandes quanto as que lhe financiam, e vende seus produtos (notícia e entretenimento) com base em sua audiência e na aderência à defesa dos interesses do mercado.
Para entender a lógica e o timing das revelações sobre Temer e Aécio
As revelações contra Temer e Aécio têm como propósito principal fortalecer a posição do Ministério Público e a manutenção de seu Procurador-Geral, Rodrigo Janot, no momento em que era ameaçado nas três frentes – Executivo, Legislativo e Judiciário.
Janot tem até o final deste mês para decidir se concorre ou não a um novo mandato. A votação dos procuradores deve ocorrer ao final de junho. Só faz sentido para Janot entrar na lista se for para ganhar. Para isso, precisa se manter em evidência entre os procuradores e ter força suficiente para intimidar o Congresso e o presidente da República a aceitá-lo goela abaixo.
A fratura exposta de Temer e Aécio veio, coincidentemente – se é que alguém ainda acredita em coincidências -, no dia seguinte em que o presidente revelou que não estava disposto e comprometido a indicar o primeiro da lista de procuradores para ser o chefe do Ministério Público. Ou seja, Temer insinuou que iria rifar Rodrigo Janot.
Também por coincidência, a revelação contra Aécio veio uma semana depois de Janot ter trocado farpas com o ministro Gilmar Mendes. Gilmar é quem manda hoje no Supremo, e não Carmem Lúcia, que se tornou mera figura decorativa e cujo principal papel é produzir gafes e jantares.
Mais do que isso, é público e notório, e é assim entendido no Ministério Público, que Gilmar é quem dá a linha no PSDB sobre como tourear procuradores e as demais instâncias do Judiciário. Se, como dizia Jucá, Temer é Cunha; Gilmar é Aécio. Gilmar é, no STF, a figura central do “grande acordo nacional, com o Supremo, com tudo”, e costurava a estratégia de recolocar o MP sob controle, como nos velhos tempos de Geraldo Brindeiro – conhecido como o engavetador-geral da República.
O PSDB, sócio principal do governo Temer e com um presidente de partido que, por baixo dos panos, costurava ativamente contra o Ministério Público, confiava em Gilmar para servir de anteparo. Esqueceram apenas de combinar o jogo com os russos, no caso, Fachin, que se indispôs com Gilmar e foi criticado por ser um juiz pouco interessado na lei e na Constituição e mais em obedecer ao MP. Fachin acabou de provar que é isso mesmo. Está lá à disposição para cumprir esse papel.
Para entender a Globo
A Globo, como ela própria confessou em editorial, era entusiasta do governo Temer por sua agenda de reformas e também, isso inconfessado, pelas generosas verbas de publicidade que Temer liberou para as mídias decadentes e que tanto precisavam de dinheiro nesse momento de crise.
A reviravolta das revelações contra Temer e a opção editorial da Globo pela renúncia ou impeachment se dá por duas razões claras. Em primeiro lugar, a Lava Jato é hoje a principal notícia do país. A Globo, desde o início, é o veículo preferencial dos vazamentos. Essas notícias rendem grande audiência e verbas que ampliam sua publicidade.
Recusar os vazamentos levaria a Globo a perder sua preciosa fonte. A entrega das informações do MP ao jornal O Globo e à emissora de tevê foi feita na ofensiva de Janot contra Temer e Aécio para derrotar esses dois adversários. Os vazamentos são inseparáveis da estratégia do Procurador-Geral, pois são por ele controlados. Para a Globo, era pegar ou largar. Ela precisava dar sustentação a Janot em sua briga ou perderia a primazia nos vazamentos.
Outro fator essencial é dado pelo mercado financeiro. A situação de Temer frustrou qualquer expectativa de que o governo consiga levar as reformas adiante. Ao contrário, já se considerava que Temer estava enfraquecido no Congresso e demonstrando grandes dificuldades na tramitação da reforma Previdenciária e mesmo em aprovar a reforma trabalhista no Senado.
Temer não interessa mais à Globo porque, no mercado, é considerado incapaz de entregar o que prometeu.
O “gran finale”: condenar Lula
Outro propósito essencial das revelações é o de fazer crer que a Lava Jato é baseada em provas, e não em convicções, e que seria isenta e apartidária, atingindo a todos indiscriminadamente, sejam eles o presidente da República ou até mesmo o senador tucano queridinho de delegados da operação – aqueles que lhes fizeram declarações de amor no Facebook – e com quem Moro trocou conversas ao pé do ouvido. Esse propósito é fundamental para o passo seguinte e mais importante da Lava Jato: condenar Lula.
A convivência pacífica costurada por Lula com o mercado, em seus dois mandatos, acabou rompida no governo Dilma, quando Unibanco, Santander, Fiesp, montadoras de automóveis, os conglomerados de comunicação e tantas outras grandes corporações passaram abertamente a atacar o PT, a financiar Cunha e a conspirar pelo impeachment.
A condenação de Lula é líquida e certa desde quando o inquérito foi remetido a Moro. Estamos há um mês para o dia D da Lava Jato, quando ocorrerá a condenação de Lula pela suposta propriedade de um triplex, apenas com base em delações.
Em seguida, o processo seguirá para a segunda instância, dessa vez colegiada, e que selará a pá de cal sobre a candidatura Lula em 2018, tirando do páreo quem é, disparado, o candidato mais popular em todas pesquisas.
A coalizão da Lava Jato já decidiu: Lula precisa ser condenado, e o será. É uma questão de honra e de autoafirmação. A única dúvida é se ele será conduzido a um presídio ou se será determinada a prisão domiciliar e a aplicação de uma tornozeleira eletrônica. Essa segunda opção proporcionaria um ar de ponderação e isenção à Lava Jato, em vista da idade de Lula e de sua condição de ex-presidente.
O relevante para a coalilzão da Lava Jato é desmoralizá-lo e mitigar o risco de transformá-lo em vítima pelo encarceramento, cumprindo o essencial: evitar que ele dispute 2018.
Pós-Lula
Não há hoje uma coalizão democrática e popular devidamente articulada, com lideranças com suficiente protagonismo para conduzir uma solução capaz de ser institucionalizada e tornar o país mais democrático, mais justo e menos corrupto. A Lava Jato também demonstrou que não tem projeto de país e sequer é capaz de combater efetivamente as práticas corruptivas. Mesmo Cunha, preso, conforme reconhecem os procuradores, continuava atuando.
As mobilizações de rua e a articulação de movimentos populares são a única possibilidade de surgir um fermento social capaz de implodir a lógica do atual sistema político, provocar mudanças e romper com os riscos de um país tutelado por uma burocracia judicial que, se não for controlada, pode se tornar um poder autoritário e corrupto que não deixa nada a dever aos atuais partidos dominantes.
Mas as forças populares estão fracas e dispersas. Apesar do retorno das mobilizações e da unificação das lutas em torno das bandeiras do “Fora, Temer!” e “Diretas, Já!”, o fato é que não há nem coalizão popular, nem comando e nem projeto devidamente coerente, consistente e articulado.
O país precisaria não só barrar a reforma da Previdência, reverter a reforma trabalhista e a PEC dos gastos. Para rivalizar com a coalizão do “grande acordo nacional”, seria preciso um projeto capaz de reformar o atual sistema partidário e eleitoral e reconstruí-lo em novas bases, mais democráticas, mais participativas, de maior controle sobre os eleitos e renovação de seus quadros.
Boa parte das lideranças sociais que despontaram na crise deveria formar uma nova geração de políticos intimamente conectados às suas bases, superando o descolamento atual que se vê nos partidos, e com uma agenda de reformas de controle social sobre a política.
Para rivalizar com a coalizão da Lava Jato, seria importante um programa para fortalecer o Estado, “desmamar” as corporações de seus privilégios e criar instrumentos para blindar o Estado rigorosamente da promiscuidade com o setor privado. Para tanto, é preciso que surja uma maior coordenação com juízes, procuradores e policiais federais que fortaleça, sem mordaça, o propósito democrático e republicano dessas corporações.
Do contrário, o país continuará à mercê de seus predadores, sejam eles políticos, empresários, burocratas ou mídia. Como se vê, o Brasil tem sido vítima da ação perversa desses quatro cavaleiros do apocalipse. Enquanto isso persistir, o poço continuará sem fim.
* Antonio Lassance é cientista político. Artigo publicado originalmente na Carta Maior.
dmg
30/11/2017 - 12h56
voto e pelo bolsonaro, esse politicos com porcarias de robalheiras que nunca vao acabar, bolsonaro parece ser o unico diferente nestas eleições
denerson
30/05/2017 - 01h21
que texto estarrecedor e bem realista. Sem palavras.
Antonino Barros
22/05/2017 - 20h01
Só Deus sabe.
Paulo Benedito Santos
22/05/2017 - 13h08
Que dupla hein
Gilda Segovia
22/05/2017 - 01h18
Máfia!!?
Beba Monteiro
22/05/2017 - 01h13
O barco do golpe afundou, o triunvirato Temer- Aécio- Cunha faleceu politicamente com os três juntos e misturados no abraço dos afogados, o consórcio golpista esta se desfazendo, com os ratos do PPS e PSB pulando fora do barco, tem golpista pra todo lado atirado no Mar revolto da política tentando se salvar, e não aparece mais Mendes, nem Moro ou a Mídia para jogar um bote salva vidas nesse maremoto político, que fez ruir todo e qualquer tipo de blindagem. Todavia, o satanista vampiresco Temer não aceita de jeito nenhum a morte do governo do golpe, se recusa a entrar no caixão da história e insisti em assombrar os brasileiros. Pode? Vá de reto coisa ruim!!
Maria Moresco
22/05/2017 - 00h37
Bela foto. Mostra tudo e o que pode vir a ser.
Ana Claudia Ferreira
21/05/2017 - 23h38
Chegamos ao fundo do poço!!!!!!!! Um grupo acha que o melhor para o povo seria um presidente arrogante, prepotente , preconceituoso e que tem mais de 20 anos no congresso e não fez nada que presta. Inclusive vota a favor das reformas. O outro lado acha melhor um cidadão tão corrupto quanto o que aí está e já foi presidente e saqueou os cofres a tal ponto que sua família enriqueceu da noite para o dia. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Lamentável. Não vejo melhoras………….. Só tem ladrão.
Simone Dos Santos
22/05/2017 - 04h40
Já pode comer sua alfafa
Ana Claudia Ferreira
22/05/2017 - 04h51
Infelizmente já comeu a sua e não adiantou de nada que não deu substância para fazer o cérebro funcionar.
Ana Claudia Ferreira
22/05/2017 - 04h53
Não sou direita e nem esquerda e graças a Deus não sou idiota em cair na babaquisse de coxinha x pão com mortadela.
Iraque Melo
21/05/2017 - 23h07
Sindicato de LADRÕES !!!
Laercio Ferreira
21/05/2017 - 19h32
O PCC PRIMEIRO COMANDO DE CUNHA , A TODO VAPOR NA NEO COLÔNIA SEM CRIES E MUITO PERDÃO??
Nando Gaia
21/05/2017 - 18h58
NADA É DELE. Kkkkkkkkk…
Jadiel Batista Vitor
21/05/2017 - 17h26
O que vai acontecer?
Bolsonaro vai ser eleitor por W.O…
Nádya Gomes
21/05/2017 - 15h43
Globo se associa a Janot e tenta derrubar Temer; Folha/Estadão fornecem elementos para mostrar que o MPF e a Globo podem estar agindo de forma irresponsável.
Nando Gaia
21/05/2017 - 15h42
BOLSONARO É O ÚNICO POLITICO PADRÃO HONESTIDADE, NÃO VAI MONTAR UMA QUADRILHA PARA SAQUEAR O PAÍS, IGUAL O PT FEZ.
Eduardo
21/05/2017 - 13h50
CLARO. HONESTÍSSIMO COMO UMA VESTAL. ADEMAIS, ELE NÃO PODERÁ TER BOMBAS EM SEU PODER, VISTO QUE PODERÁ, DESTA VEZ, CONSEGUIR EXPLODIR A ADUTORA DO RIO GANDÚ.
Edu Vips
21/05/2017 - 17h02
E os 200mil da JBS?!?
Ana Claudia Ferreira
21/05/2017 - 23h27
Lembre-se que quem paga toda essa propina são os nossos impostos. Não sai do bolso dos empresários. Sai da saúde, educação, segurança pública etc. Se gritar pega ladrão não fica um.
Unaldo Xavier de Medeiros
21/05/2017 - 14h48
O Brasil merece respeeeeiiiitoooo !!!
Oliveira Luis Claudio
21/05/2017 - 15h29
????????????
Alexandre Santos
21/05/2017 - 14h42
Gerson Pompeu
21/05/2017 - 14h57
Quem mandou votar no Aécio?
Alexandre Santos
21/05/2017 - 15h02
Por que sempre votei no Lula e aí qdo a quadrilha montou o MENSALÃO EM 2005 parei de votar em ladrão e agora que o outro Ladrão Aécio mostrou a sua face quero que apodreça na cadeia
Oliveira Luis Claudio
21/05/2017 - 15h28
?????
Dioclécio Silva
21/05/2017 - 15h31
Aécio pego no flagrante delito com provas robustas de recebimento de malas de propina e lavagem de dinheiro, no cumprimento da justiça, Aécio ainda é inocente até o transito julgado do processo penal, oque quer dizer, que ele tem o direito de defesa e pode recorrer das acusações do ministério público federal, mas moralmente e politicamente, Aécio tem que ser cassado o seu mandato de senador da república pois não tem condições morais pra representar Minas Gerais no Senado Federal. Diz um ditado popular, ‘quem planta ventania colhe tempestade’, bay Mineirinho.
Edu Vips
21/05/2017 - 17h00
Sim! sim!
Correto!
Você quer um “playboy criminoso” atrás das grades.
Eu quero um estadista para presidente.
O playboy já tinha e só aumentou sua lista de atos criminosos.
O estadista tirou 40 milhoes de brasileiros da miséria e colocou o Brasil no G7.
Detalhe, eu quero o #AecioNaCadeia, me surpreende que você não quer o #Lula2018 !
Alexandre Santos
21/05/2017 - 17h51
Estadista que faz discurso político sobre o caixão da esposa falecida, que fala em depoimento que a mulher cuidava sobre o investimento de imóveis(tripecs).
Claudio Luciano
21/05/2017 - 18h05
Alexandre Santos, tudo que o LULA tá fazendo até agora é se defender das calúnias que está sofrendo, pois contra ele só há suposições.
Já contra o mineirinho tarja-preta existem provas documentadas.
LULA PRESIDENTE, DIRETAS JÁ
Alexandre Santos
21/05/2017 - 18h14
É vc tem razão calúnias , olha ele falando com o corretor de imóveis e presidente de uma das maiores empreiteiras do Brasil (OAS)
Alexandre Santos
21/05/2017 - 18h18
Olha ele de novo com o amigo corretor? imóveis.
Alexandre Santos
21/05/2017 - 18h19
Olha ele fazendo o que gosta com o amigo do corretor !!
Edu Vips
21/05/2017 - 22h01
Vamos ver fotinhas do Moro com Aecio? Temer ? E cia?
Alexandre Santos
21/05/2017 - 22h03
Tenho aqui !!! Essa internet e fogo, não esquece nada !!
Alexandre Santos
21/05/2017 - 22h04
Mandei errado !
Claudio Luciano
21/05/2017 - 22h57
Ter contatos não é prova de crime, quando tiver provas concretas, como do cu nha, aecio, temer e cia me avise
Alexandre Santos
21/05/2017 - 22h58
Ainda bem que não somos nós que julgamos se as provas são verdadeiras
Simone Dos Santos
22/05/2017 - 04h43
PQP o cara acha que essas fotos provam crimes ????
Marilene Flores
21/05/2017 - 14h41