(Fonte: Andes)
No Jornal GGN
Lava Jato faz parte de naturalização da exceção judiciária, diz Carol Proner
SEX, 12/05/2017 – 15:27
Jornal GGN – Para Carol Proner, professora da Faculdade de Direito da UFRJ, a Operação Lava Jato é uma “aberração jurídica” dentro de um contexto de naturalização da exceção judiciária, que fica evidente na condução parcial do processo pelo juiz Sérgio Moro.
Em entrevista à página do deputado Wadih Damous (PT-RJ), a professora afirma que a há um ataque “frontal” ao princípio do justo processo. Ela critica também as gravações dos depoimentos, que mostram somente o interrogado, sem dar conta do contexto geral do interrogatório.
“As perguntas vem do além”, diz a professora, lembrando que as gravações, depois, são vazadas com trechos selecionados.
https://www.facebook.com/wadihdamous/videos/870453749759052/
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Para Proner, Moro se aproveita de um argumento genérico de combate à corrupção, o que não significa que ele pode fazer o que quiser dentro do processo. Ela também afirma que outra prova da parcialidade do julgamento é o cenário de embate entre o ex-presidente e o magistrado. “Colocar Lula e Moro como se fosse um duelo é muito grave”, afirma.
Ela critica as prisões preventivas, classificando-as como uma espécie de tortura psicológica, e lembrando que, “o mensalão não precisou de prisão preventiva para condenar pessoas”.
“O problema do autoritarismo judiciário e dos juízos de exceção é que, por um lado, excepciona-se para o combate à corrupção, por outro, essa excepcionalidade se espalha para outras decisões de juízes, e do próprio Ministério Público, quando acusa de forma pouco fundamentada, como também atinge qualquer verticalidade autoritária na nossa sociedade”, diz a professora, citando os casos de militantes do MST que foram presos com base na lei sobre organizações criminosas.
“Acho perigosíssimo que a excepcionalidade que está se estabelecendo através da ação pseudo-exemplar deste justiceiro da corrupção possa se espalhar como se fosse a forma a ser seguida também em outros casos, com criminalização dos movimentos sociais”, ressalta Proner.
Por último, a docente da UFRJ critica outros professores de Direito, que, em sua maioria, “esqueceram o diziam em suas aulas sobre Direito Constitucional”.
Francisco Carlos
14/05/2017 - 01h08
Acho que não. Vivemos desprovidos de governo e/ou coordenação política – vivemos uma anarquia. Um jeito pirata de se alcançar o Parlamentarismo http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/politica/noticia/2016/05/michel-temer-nao-descarta-propor-implantacao-do-parlamentarismo-a-partir-de-2018-5792775.html
Ana Esmeralda Fonseca Costa
14/05/2017 - 00h25
Moro golpista safado e partidário tucano ridículo invejoso hipócrita.
Antonio Normandio Teixeira Antonio
13/05/2017 - 23h35
Realmente é uma berração, há muitos bois berrando escondidos nos pastos comprados com dinheiro de corrupção!
Manoel Tiago Antunes
13/05/2017 - 17h31
Alynne Antunes
Alynne Antunes
13/05/2017 - 21h51
Huum ,vou dar uma olhada .?
Laercio Ferreira
13/05/2017 - 11h51
“ABERRAÇÃO JURÍDICA ” EXCEÇÃO JURÍDICA , UMA ABERRAÇÃO DE DESGOVERNOS PODERES POLÍTICOS DESDE 1964 , UMA NEO COLÔNIA NASCIDA PRA SER GARÇOM DAS NAÇÕES DESENVOLVIDAS E IMPERIALISTA , COM COMPLEXO DE INFERIORIDADE DOS GOVERNANTES DE PLANTÃO, NO LEGISLATIVO , JUDICIÁRIO E EXECUTIVOS FEDERAL E ESTADUAIS, UM POVO QUE TEM RALADO NAS DESTES VAGA-BUNDÕES QUE SAÍRAM DAS URNAS ELETRÔNICAS PRA MONTAREM A DEMONIOCRACAIS EM PINDORAMA?/
Wilson Alves
13/05/2017 - 10h04
E se começar ou quando começar prender tucanos, o conceito será o mesmo?
Ivoni Chini
13/05/2017 - 01h58
Italmar Palma Nogueira Filho
Sérgio
12/05/2017 - 22h09
Quem é Carol Proner ? Ninguém . Quais foram as contribuições da tal Carol Proner para o combate a criminalidade e á corrupção ? Nunca contribuiu. Qual a importância do que pensa Carol Proner ? Nenhuma . Ah tá !
Benoit
13/05/2017 - 08h37
Quem é Sérgio? Que contribuição o tal de Sérgio deu ao direito brasileiro, à criação de um estado de direito no Brasil? Nenhuma. Ele não contribuiu para nada, não deu nem mesmo para um comentário inteligente. Qual a importância do que ele pensa que pensa (na verdade ele não pensa nada). Nenhuma. Ah tá!
Ana Paula R.
13/05/2017 - 15h40
Hahahahahahaha! Boa! Quém-quém, Sérgio!
Rogério de Freitas
13/05/2017 - 19h54
Mas quem é esse tal de Sergio nunca vi contribuindo para o Direito. Mal sabe ler que Carol Proner, professora da Faculdade de Direito da UFRJ. Para quem não estudo jamais vai entender o que é uma professora.
Ibsen
14/05/2017 - 07h22
Dei sim. Provou que não basta ser Juiz para ser justo. Tá aí o BANESTADO pra provar.
A pergunta certa do Lula não é ser o filho escondia notas vermelhas; até porque a educação de hoje quase impõe as notas azuis. A pergunta é: O sr. Sabia das falcatruas de sua esposa na APAE?
Ibsen
14/05/2017 - 07h24
Sø num país onde a educação não tem reconhecimento algum essa pergunta estúpida tem lugar. É claro, qual a contribuição de um professor para se melhorar uma sociedade? Na visão deste senhor, nenhuma.
Domenico
12/05/2017 - 22h06
Tudo isso nos já sabemos. Parcialidade, estado o de exeçao, etc. O que queremos saber é o que pode ser feito quanto a isso. A esquerda fala, fala, mas nao sabemos quais as providencias tomadas.
Neta Nogueira
12/05/2017 - 23h37
Juliana Vieira
Reginaldo Gomes
12/05/2017 - 20h14
A lava jato por excessivamente abusar de uma das maiores misérias humanas , que são as delações premiadas, o único adjetivo que a define é: “demoníaca”
Ciro Martins
12/05/2017 - 19h00
A que chegar o dia que eu acho que ainda vai demorar algum tempo em que o povo terá instrução conhecimento minimo básico de como deve agir o Judiciário no Brasil e esta página negra e obscura da nossa história será vista com todo o espanto e asco que ela merece.
Marcelo Cabaldi
12/05/2017 - 21h39
Rejane Silva
13/05/2017 - 05h05
Esse lixo votou contra o babaca que o apoia
Fabrizzio Belinatti
12/05/2017 - 21h29
Fabrizzio Belinatti
12/05/2017 - 21h28
Fabrizzio Belinatti
12/05/2017 - 21h28
Fabrizzio Belinatti
12/05/2017 - 21h28
Fabrizzio Belinatti
12/05/2017 - 21h28
Fabrizzio Belinatti
12/05/2017 - 21h27
Gilvanete Rosa de Oliveira
12/05/2017 - 21h24
Culpa da falecida
Petralha Zuero
12/05/2017 - 21h18