(Foto: site da PM-ES)
Assim é o Brasil.
Como dizia mesmo Chico Science?
“O de cima sobe, o debaixo desce”.
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No site Contas Abertas
Dados mostram discrepância entre salários da PM do Espírito Santo
em Orçamento | 14.02.2017
A Contas Abertas teve acesso a todas as remunerações da Polícia Militar do Espírito Santo. O resultado da análise dos números é a discrepância enorme entre os recebimentos dos diversos cargos ocupados pelos policiais militares capixabas.
Com os dados é possível notar, por exemplo, que 930 policiais tiveram remunerações brutas acima de R$ 10 mil. De outro lado, 3.932 soldados tiveram remunerações líquidas abaixo de R$ 3 mil. As remunerações são de janeiro de 2017.
Cabe ressaltar que remuneração inicial dos militares do Espírito Santo na categoria de soldado a subtenente é de R$ 2.646,12, podendo chegar a R$ 7.108,48. No caso da categoria de aspirante a coronel, o salário inicial é de R$ 5.545,78, chegando a até R$ 18.197,24.
A maior remuneração bruta de janeiro foi para o Terceiro Sargento, Antonio Messias Nascimento Vieira, afastado para aposentadoria: R$ 81.043,17. O líquido foi de R$ 75.498,67. No rendimento bruto estão contabilizadas gratificações por comando, por assiduidade, por tempo de serviço e serviço extra, por exemplo.
Na lista de cima da tabela de remunerações ainda está o capitão Luiz Carlos Arante Baião com remuneração bruta de R$ 53,9 mil e líquida de R$ 6,5 mil. O subsídio foi de R$ 42,9 mil, com acréscimo de décimo terceiro salário e escala de serviço extra. Nos descontos estão gratificações por comando, por assiduidade, serviço extra e tempo de serviço, etc.
O coronel Jaílson Miranda contou com subsídio total de R$ 49,1 mil, já o recebimento líquido foi de R$ 29,1 mil. Já o tenente coronel da PM Marcelo Gonçalves de Assis recebeu R$ 42,3 mil em vantagens, no entanto, com descontos de R$ 10,2 mil, a remuneração líquida foi de R$ 32,1 mil. O também tenente coronel Adriano Guetti Franco teve remuneração bruta de R$ 42,1 mil, que ficou em R$ 26,3 mil em razão dos descontos.
Na última sexta-feira, a Contas Abertas mostrou que os altos comandantes da Polícia Militar do Estado estão em melhor situação, até mesmo do que o governador. O comandante geral da PM-ES, coronel Nylton Rodrigues Filho, que foi nomeado há poucos dias, recebeu remuneração bruta de R$ 26,8 mil em janeiro de 2017, quando ainda não ocupava o cargo de comandante. Já o recebimento bruto do governador do Estado, Paulo César Hartung Gomes, no primeiro mês deste exercício foi de R$ 19,4 mil.
Mesmo com os descontos (imposto de renda, abate teto, férias, etc.), as remunerações líquidas ainda impressionam. O comandante geral, por exemplo, teve descontos que chegaram a R$ 10,5 mil em janeiro. Dessa forma, a remuneração final do servidor ficou em R$ 16,3 mil. O governador teve descontos de R$ 4,9 mil (imposto de renda e INSS). Dessa forma, restou-lhe R$ 14,5 mil.
As mulheres dos PMs iniciaram os protestos em 4 de fevereiro, para pressionar o governo a conceder reajustes aos policiais e lhes dar melhores condições de trabalho. A partir de então, os PMs deixaram de patrulhar as ruas. As mulheres sempre alegam que são elas que estão no comando da paralisação. Mas, para as autoridades, essa é uma tentativa de encobrir o que, na verdade, seria um motim dos PMs.
A Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (SESP) contestou as informações passadas pela associação. Segundo a pasta, o governo do Espírito Santo concedeu um reajuste de 38,85% nos últimos 7 anos a todos os militares e a folha de pagamento da corporação teve um acréscimo de 46% nos últimos 5 anos.
Ainda de acordo com a SESP, a remuneração inicial dos militares da categoria de soldado a subtenente é de R$ 2.646,12, podendo chegar a R$7.108,48. No caso da categoria de aspirante a coronel, o salário inicial é de R$5.545,78, chegando a até R$18.197,24.
A onda de violência no Espírito Santo deixou 146 mortos até as 10h desta segunda-feira (13), segundo o Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo (Sindipol). Desde o início da crise, a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp-ES) não divulga números de homicídios.
Os PMs começaram a retornar às ruas no sábado (11), após um acordo entre representantes da categoria e governo e um chamado do comando geral da PM. No domingo (12), mais de 1.200 policiais voltaram para as ruas. Eles se somam aos cerca de 3 mil integrantes das Forças Armadas e da Força Nacional que atuam no estado em razão da crise. Em um dia normal, o Espírito Santo tem 2 mil policiais nas ruas.
Luiz Carlos Bezerra
17/02/2017 - 07h03
Para ser parcial, é preciso utilizar os mesmos parâmetros. Ou todos com remuneração líquida ou todos com remuneração bruta.
Luiz José Dos Santos
16/02/2017 - 13h57
Se poupasse com bombas e balas de borracha nas manifestações, sobrava grana para regularizar todas as pendencias com o funcionalismo…
Fábio
16/02/2017 - 02h54
O site Contas Abertas fez um texto meio corpo. Mistura alhos com bugalhos. E o porco do Miguel do Rosário limitou-se a reproduzir , porcamente, o texto um pouco corpo !
Paulo Lourenção
16/02/2017 - 01h36
Não basta curtir!
Por favor cliquem na imagem/link e continuem assinando e compartilhando a petição
Contra o Gilmar Mendes::
https://secure.avaaz.org/po/petition/SENADO_FEDERAL_DO_BRASIL_Processar_o_Ministro_Gilmar_Mendes_por_quebra_de_decorogm/
jose luiz da silva
15/02/2017 - 22h37
o exercito esta no rio so para assegurar a venda da cedae,depois mete o pe so idiotas nao perceberam ainda,na verdade vieram proteger os negociadores do estado e nao para a proteçao da populaçao carioca. que vergonha.mishel temer covarde,chantagista do estado brasileiro. porque so uma semana justamente para concretizar a venda da cedae.
Miguel José cordeiro
15/02/2017 - 22h14
O menor salário da PM é maior que a média de outras categorias sem as regalias que a PM TEM risco toda profissional tem em qualquer categoria a orquestra tá desafinada
Claudio
15/02/2017 - 22h12
Será que isso acontece apenas no ES?
O limite não é o salário do presidente do supremo?
E os ministros do Temer podem ter salários acima também, ou a regra só vale para os funcionários subalternos?
Os soldados (verdadeiros heróis) que põe em risco sua vida e a pensão de sua família, merecem ganhar sim mais, devido principalmente pela sua periculosidade, porém devem prestar contas de seus atos sempre que necessário e cumprir a lei que vale ou que deveria valer para todo cidadão. E os professores, como ficam $$? É para pensar.
Tomaz Pires De Albuquerque Sarto
15/02/2017 - 22h59
Capitans do Mato
Laercio Ferreira
15/02/2017 - 22h20
isto aí! , NÃO É A PM DO ESPÍRITO SANTO, ISTO AÍ, SÃO OS MARINES AMERICANOS ,TREINADOS PARA COMBATEREM OS TERRORISTAS, ARMADOS ATÉ OS DENTES, SÓ FALTA O CAVEIRÃO DA VITÓRIA , QUANTOS AOS CIVIS QUE ESTÃO NAS RUAS DO PAÍS ? SÃO PROFESSORES, TRABALHADORES , SINDICALISTAS ETC…E TAL O ESPÍRITO SANTO FICA ATÉ ARREPIADO??
com
15/02/2017 - 19h25
ESPERAR O QUE DE UM GOVERNADOR QUE DEU O GOLPE DE ESTADO NO BRASIL ? AINDA QUER PROCESSAR AS MULHERES ! PERDEU A ESPERANÇA DE SER CANDIDATO GOVERNADOR ! SE JUNTA COM O AECIO NEVES E VAI DA GOLPE NA PQP
Graça Melo
15/02/2017 - 20h43
É uma tremenda sacanagem, uma vergonha nacional o salário pago a um policial do Espírito Santo, é um achaque, um constrangimento para a categoria. É acachapante!
Domingos Sávio Vieira Lopes
15/02/2017 - 20h20
Contas mal feitas… Mistura bruto com líquido e vice versa…. Tem de fazer uma apresentação melhor para comparação
Edson A. Vagetti
15/02/2017 - 19h55
?????; ?????.
Eweilson Daniel II
15/02/2017 - 18h56
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