“Lava Jato põe governos da América Latina sob suspeita”.
Realmente, é incrível. As empreiteiras americanas são responsáveis pela morte de milhões de árabes, pela destruição da infra-estrutura de países inteiros, numa guerra que elas financiaram, pagando propina e lobby para políticos norte-americanos – só para ir lá e reconstruir tudo de novo, em contratos superfaturados pagos pelo contribuinte americano, mas quem será preso não serão Obama nem Bush, nem os donos dessas empreiteiras, e sim das empreiteiras que estavam empenhadas, reparem só, em construir a rodovia que liga o Brasil ao Pacífico, em obras de metrô, na construção de infra-estrutura básica desses países. Serão presos também os governantes que assinaram esses contratos.
As obras serão paralisadas, obviamente. Muito mais dinheiro será jogado fora, às custas dessas paralisações. A Lava Jato, depois de preparar o golpe no Brasil e produzir a maior crise fiscal em décadas, agora se prepara para chegar em outros países. As provas? Delações forjadas, documentos vazados ilegalmente ou “bilhetinhos” encontrados sabe-se lá onde. Quem ganha com toda essa destruição e instabilidade?
A era de golpes militares foi substituída pela era de golpes judiciais, preparados à base de muita espionagem. Olha que o foco de tudo hoje é o Brasil, que pelo jeito agora vai exportar o golpe e a crise para o resto do continente.
Richard Concepción, o juiz que mandou prender Alejandro Toledo afirmou que “há uma alto grau de probabilidade” de corrupção do ex-presidente do Peru. Alto grau de probabilidade…
Ou seja, não há provas, nem condenação, apenas um grande espetáculo midiático, com repercussão internacional. É uma prisão, claro, “preventiva”, exatamente como faz a Lava Jato aqui no Brasil.
Toledo tem uma história incrível de superação. Nasceu numa família rural indígena, de uma cidadezinha miserável do Peru, e acabou se formando em economia, numa prestigiada universidade americana.
O ex-presidente peruano dá aulas na universidade de Stanford, nos EUA, e não tem mais nenhum poder político para, por exemplo, “destruir provas”. Poderia, perfeitamente, enfrentar um processo em liberdade, sem necessidade dessa violência.
Concepción é o juiz por trás das investigações em outros casos de repercussão nacional do Peru, como o que envolve a ex-primeira dama do Peru, Nadine Heredia, mulher de Omanta Humalla.
O modus operandi dos setores golpistas do judiciário brasileiro fez escola em nossos vizinhos: um juiz valentão, muita mídia e apoio logístico da “cooperação internacional” do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
As repúblicas de banana se preparam para se unir num grande coro de instabilidade, golpe e retrocessos sociais.
O Leviatã imperialista já aprendeu como fazer para obstruir qualquer tentativa de desenvolvimento da América Latina.
***
Abaixo, a matéria publicada na BBC Brasil agora há pouco.
Ex-presidente do Peru tem prisão decretada; Lava Jato avança no exterior e põe governos da América Latina sob suspeita
Prestes a completar três anos, a operação Lava Jato começa a alcançar políticos de peso em diferentes países da América Latina, investigados sob a suspeita de terem sido beneficiados pelo esquema de propinas de empreiteiras brasileiras.
Nesta quinta-feira, a Justiça peruana expediu ordem de prisão preventiva do ex-presidente do país Alejandro Toledo – sob acusação de ter recebido cerca de US$ 20 milhões para facilitar a aprovação da construção da rodovia Transoceânica, que liga o norte do Brasil à costa peruana, enquanto estava no governo de 2001 a 2006.
A ordem partiu do juiz Richard Concepción. Segundo a assessoria de Toledo, o ex-presidente está fora do país – supostamente em Paris – e nega qualquer irregularidade.
Ele também tem residência na Califórnia, Estados Unidos, onde trabalha na Universidade de Stanford.
No último sábado, o ex-presidente teve sua casa vasculhada e documentos apreendidos por uma equipe da Procuradoria e da Polícia Nacional do Peru, que fizeram o pedido de prisão.
Na Colômbia, as autoridades anunciaram nesta terça suspeitar de que a campanha do presidente atual, o Nobel da Paz Juan Manuel Santos, teria recebido, por meio de um intermediário, propina paga pela Odebrecht.
Ambos negam qualquer ilegalidade.
Ex-presidente peruano, Alejandro Toledo é investigado por suspeita de ter recebido pagamento indevido da Odebrecht; ele nega as acusações
Representantes do Ministério Público e da Polícia de diferentes países da América Latina têm trocado informações com investigadores brasileiros por meio de acordos de cooperação internacional para apurar supostos esquemas de corrupção, lavagem de dinheiro, fraude em contratos e doações irregulares de campanha.
Além de Santos e Toledo, estão sendo investigados outros políticos de alto escalão e ex-representantes dos governos colombiano e peruano e suspeitos de envolvimento em esquemas em outros países da região: Argentina, Chile, República Dominicana, Venezuela, Panamá, México, Guatemala e Equador.
A Odebrecht já admitiu ao Departamento de Justiça dos EUA ter pago US$ 788 milhões em propina, entre 2001 e 2016, a funcionários de governo, representantes desses funcionários e partidos políticos do Brasil e de 11 países (os citados acima, exceto o Chile – que está ligado a delações de outra empreiteira -, mais Angola e Moçambique).
Procurada pela BBC Brasil para comentar as investigações que detalhamos abaixo, a Odebrecht informou que “não se manifesta sobre o tema, mas reafirma seu compromisso de colaborar com a Justiça, tanto no Brasil quanto no exterior”.
“A exemplo do acordo anunciado em dezembro com autoridades do Brasil, dos Estados Unidos e da Suíça, a Odebrecht também está disposta a contribuir com as investigações realizadas pela Justiça de outros países”, esclareceu.
A OAS, investigada no Chile, afirmou à reportagem que não comentaria o caso.
Ordem de prisão no Peru
Ministério Público do Peru anunciou o Twitter que pediu a prisão preventiva do ex-presidente Toledo por suspeita de envolvimento no que chamaram de #CasoOdebrecht
No Peru, a investigação está em estágio avançado. O pedido de prisão preventiva acatado pela Justiça nesta quinta-feira era parte da investigação que apurava o pagamento de propina feito pela Odebrecht a integrantes do governo em diferentes mandatos.
As investigações no país estão ligadas à construção da rodovia Interoceânica – que liga o Brasil ao oceano Pacífico -, obra comandada pela Odebrecht. O Ministério Público peruano suspeita que a empresa brasileira pagou US$ 29 milhões de propina no país entre 2005 e 2014.
De Paris, Toledo, que foi presidente do Peru entre 2001 e 2006, deu uma entrevista por Skype nesta semana ao programa de TV peruano Cuarto Poder e negou a acusação.
Antes das suspeitas levantadas com a Lava Jato, o ex-presidente já vinha sendo investigado por suspeita de lavagem de dinheiro.
Diante do escândalo, o atual presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, quer que a Odebrecht deixe de atuar no país.
Em entrevista à emissora local RPP, ele afirmou que o grupo está “manchado pela corrupção”. “Eles têm que ir embora. Acabou.”
Em comunicado, a Odebrecht pediu desculpas à sociedade peruana e seus trabalhadores por “erros graves” cometidos por executivos da empresa.
“A empresa está fazendo todo o possível para expor e esclarecer em detalhes todos os fatos para que a Justiça chegue a todos os envolvidos, permitindo também o pagamento de uma compensação justa para o Estado”, diz a nota, na qual a empresa se disse determinada a manter os projetos em curso.
Busca e apreensão no Chile
A Polícia de Investigações do Chile esteve nesta terça em três escritórios da construtora OAS em Santiago para cumprir mandados de busca e apreensão, segundo a agência de notícias Efe.
Alvo da Lava Jato, a empresa, cujos principais representantes assinaram acordos de delação nos quais detalharam o esquema de corrupção, também é investigada por supostas contribuições irregulares para campanhas políticas no Chile.
Os policiais, ainda conforme noticiou Efe, procuraram por registros contábeis da empresa de 2012 a 2015, e a operação faz parte da investigação que apura suspeitas na campanha presidencial de Marco Enríquez-Ominami em 2013, derrotado por Michelle Bachelet e que teria usado um avião da empresa brasileira.
Os escritórios alvos da operação estão localizados nas comunas de Santiago, Huechuraba e Lampa.
Autoridades chilenas já solicitaram ao Brasil acesso a depoimentos e mensagens de WhatsApp do ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro, e do publicitário Duda Mendonça, que mencionam contato pessoas ligadas a políticos chilenos, de acordo com reportagem do jornal El Mercurio.
Acredita-se que esses documentos podem ajudar a esclarecer colaborações suspeitas feitas pela empresa brasileira às campanhas de Enríquez-Ominami e Bachelet – ambos negam qualquer irregularidade.
Doação na Colômbia: Campanha de 2014 do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, é suspeita de ter recebido dinheiro da Odebrecht
Autoridades da Colômbia investigam se a campanha presidencial de Juan Manuel Santos foi abastecida em 2014 com aproximadamente US$ 1 milhão de recursos oriundos de propina paga pela Odebrecht.
As suspeitas envolvem uma complicada transação financeira na qual o repasse à campanha teria sido feito por meio de uma empresa do ex-senador colombiano Otto Nicolás Bula.
“Do US$ 1 milhão, teria sido descontada uma comissão de 10% a favor de terceiros já identificados”, assinala comunicado do Ministério Público colombiano.
Investiga-se se essa cifra faz parte dos US$ 4,6 milhões em propinas que teriam sido pagas pela empresa brasileira para construir a Rota do Sol, uma estrada que liga as cidades colombianas de Ocaña e Gamarra, por meio de um contrato assinado o ex-senador Bula em 2013.
Ele está preso por causa desse caso desde janeiro. O ex-gerente da campanha presidencial de Santos, Roberto Prieto, negou conhecer o ex-senador. Santos rechaça as acusações.
Nome de argentinos
Nesta semana, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, pediu que a mais alta corte brasileira revele os nomes dos argentinos envolvidos no esquema da Lava Jato.
O pedido foi feito diretamente à presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, durante encontro nesta terça, segundo o jornal argentino Clarín.
Ainda de acordo com a publicação, o Ministério da Economia da Argentina está elaborando uma lista de todas as reuniões que assessores da área econômica e de planejamento tiveram com representantes da construtora brasileira Odebrecht nos últimos 10 anos.
O pedido foi feito por uma deputada e devem incluir políticos do governo de Cristina Kirchner e de Macri.
A própria Odebrecht admitiu que pagou na Argentina pelo menos US$ 35 milhões em propinas durante a gestão da ex-presidente.
E o jornal La Nacion revelou que foram identificados cinco repasses que ultrapassam a cifra de meio milhão de dólares feitos em 2013 por um ex-sócio do doleiro brasileiro Alberto Youssef a Gustavo Arribas, indicado por Macri para comandar o serviço de inteligência da Argentina.
À época, Arribas vivia no Brasil e se dedicava a negociar jogadores de futebol. Ele nega se tratar de dinheiro fruto de propina.
Republica Dominicana e Venezuela
Ministério Público da Venezuela também abriu investigação para apurar negócios da Odebrecht
No final de janeiro, a Venezuela anunciou que abriria uma investigação sobre a atuação da Odebrecht no país.
A apuração foi motivada pelo documento divulgado pelo Departamento de Justiça dos EUA no qual a empresa brasileira afirmou ter pago US$ 98 milhões a funcionários venezuelanos e intermediários para obter contratos.
Na República Dominicana, por sua vez, já houve execução de mandado de busca e apreensão em escritório da Odebrecht no país e as autoridades locais se preparam para interrogar o ex-ministro de obras públicas sobre a propina milionária paga pela empresa brasileira naquele país.
As investigações também foram motivadas pelo acordo firmado pela Odebrecht nos EUA.
Cooperações internacionais
Em setembro de 2015, o secretário de Cooperação Internacional do Ministério Público Federal, Vladimir Aras, disse à BBC Brasil que investigação da Lava Jato no exterior ainda estava no início, mas que avançaria contra políticos.
Pouco mais de um ano depois da declaração de Aras, em dezembro do ano passado, o Ministério Público Federal já acumulava 120 pedidos de cooperação com autoridades estrangeiras para obter documentos, rastrear contas e transferências bancárias e trocar informações e evidências.
A lista de acordos incluiu mais de 30 países, entre eles Peru, Colômbia, Argentina, República Dominicana e Angola, onde há negócios sob suspeita, e ainda paraísos fiscais como Antígua, Ilhas Virgens Britânicas e Cayman, usados pelos suspeitos para manter o dinheiro no exterior pagando menos tarifas.
Ao todo, 18 países pediram ajuda do Ministério Público Federal brasileiro para conduzir investigações relacionadas à Lava Jato.
As investigações no exterior devem ser impulsionadas pelo acordo de delação premiada da Odebrecht, já homologado pelo Supremo Tribunal Federal e que conta com depoimentos de 77 funcionários da empresa brasileira detalhando como operacionalizavam fraudes em licitações e pagamentos de propina.
Até o momento, contudo, sabe-se o conteúdo do depoimento de apenas um dos executivos – o ex-vice-presidente de Relações Institucionais Cláudio Melo Filho.
José Ubaldino Motta do Amaral
13/02/2017 - 10h41
Afinal de contas o que se quer [e destruir a Oldebrecht para colocar a concorrente ianque em seu lugar. Depois recolonizar a America Latina. Deus tenha piedade de nos.
Anônimo
12/02/2017 - 13h03
Na verdade a Lava-jato está salvando a America Latina. Vão ter de engolir.
Antonio
12/02/2017 - 13h22
Teu juizinho de merda vai engolir capim pela raiz
ALINE SANTANA DA SILVA
12/02/2017 - 13h37
Em sua proposta de delação premiada, Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, revelou que a cobertura tríplex que o ex-presidente Lula comprou na praia do Guarujá, em São Paulo, foi, na verdade, um presente da empreiteira. VEJA mostrou os principais pontos das confissões do empreiteiro, que está preso e negocia um acordo de colaboração. Pinheiro contou que, em 2010, soube que Lula estaria interessado no imóvel. O recado, segundo ele, foi-lhe transmitido por João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT. Vaccari pediu ao empreiteiro que reservasse uma cobertura tríplex do prédio para o ex-presidente. Não houve discussão sobre preços, prazos ou condições de financiamento, por uma razão elementar: não existiu pagamento — ao menos não da maneira convencional. “Ficou acertado com Vaccari que esse apartamento seria abatido dos créditos que o PT tinha a receber por conta de propinas em obras da OAS na Petrobras”, contou Pinheiro. A defesa do ex-presidente sempre disse que as acusações de corrupção contra ele não tinham fundamento. Alega que Lula, em 2005, assinou uma proposta para comprar uma unidade no edifício — qualquer unidade, e não especificamente um tríplex. Em uma busca autorizada pela Justiça, os investigadores da Lava Jato apreenderam na casa do ex-presidente a tal “proposta de adesão”. Um dos campos estava totalmente rabiscado e o número da unidade adquirida havia sido alterado, passou de “174 para 141”. Ou seja: deixava de ser o tríplex e passava a ser uma unidade convencional. O juiz Sergio Moro requisitou uma perícia — e a novidade saída dela derruba a versão de Lula.
sergio xavier
12/02/2017 - 13h41
eo teu ídolo analfabeto irá comer marmita numa cela comum por muitos anos..
kkkkkkkk
Miguel do Rosário
12/02/2017 - 14h37
Ah sim, como salvou o Brasil. Quebrando a nossa economia, duplicando o desemprego, subsidiando um golpe de Estado.
Michel Aleixo
12/02/2017 - 16h52
o judicíario nao tem nada a ver com economia desemprego e golpe seu imundo…
JUDICIARIO PRENDE BANDIDOS..
BURRO.
foda se a economia CADA UM QUE SE VIRA .. taca fogo NO BRASIL mais prendam o lula ea dilma E SEUS OPERADORES..
Miguel do Rosário
12/02/2017 - 16h54
Comentário muito inteligente e responsável. Obrigado por compartilhá-lo. É instrutivo.
enganado
12/02/2017 - 23h35
Pois é a economia dos USraHell está bem fudida por causa dos militares de lá, que se acham os donos do Planeta e que gastam a muita GRANA para assassinarem seres humanos a seu bel prazer. Depois quem paga a conta é o cidadão-contribuinte-eleitor (não judeu) no gasto militar. Como Vc pode ver cada um na sua: Ministério da Econômia de um lado, e o Ministério Militar do outro lado, pois quem paga conta é o Ministério dos Fudidos=cidadão-contribuinte-eleitor. A cagada é sempre a mesma, só muda de endereço, pois estas cagadas emanam dos ANGLO-SIONISTAS das fábricas de armamentos, que respingam mundo afora. Aqui no __braziUSA__=GALINHEIRO/PUTEIRO/ ….quem paga esta conta são os 12P’s = POBRES, PRETOS, PROSTITUTAS, PROFESSORES, PERIFÉRICOS, PETISTAS, PROLETÁRIOS, PATRIOTAS, PERSEGUIDOS, PENSIONISTAS, PRESIDIÁRIOS e o POVÃO. Concluindo sua sabedoria, “” o que mesmo que o cx tem haver com as calças, hein “”! Coxinha analfabeto. Aliás não é novidade.
jeff Beck
11/02/2017 - 20h16
deu no brasil 247:
Confira, abaixo, transcrição textual da determinação da diretora da GNEWS:
— (…) Fachin vai liberar todos os vídeos das delações [da Odebrecht] de uma só vez. Não dará tempo de decupar [analisar e editar] as imagens… Você vai liderar uma força-tarefa em Brasília. Sua equipe vai assistir a todos os vídeos das delações. Assim que ouvirem “Lula” ou “Dilma”, coloquem no ar, na hora, ao vivo, interrompendo qualquer programa, no Plantão. Depois a gente assiste o resto. Dilma e Lula têm que ser denunciados na frente de qualquer outro delatado
Segundo a fonte, aparecerão nomes de políticos importantes de todos os partidos, incluindo PSDB. A estratégia em questão serve para que Lula, Dilma e o PT não se beneficiem do prejuízo de imagem que terão seus adversários.
Anônimo
12/02/2017 - 13h06
Caro Sr. “deu no brasil 247”
primeiro que Brasil247 não é fonte pra nada!
Segundo
Larga de ser mentiroso que um ministro do supremo poderia prejudicar alguém de diversas formas, mas não falando abertamente, tem de ser muito estupido para acreditar nessa enorme bobagem.
Antonio
12/02/2017 - 14h47
BBC Brasil, seu coxinha otário de merda.
Rodrigo
11/02/2017 - 17h01
http://www.brasil247.com/pt/colunistas/eduardoguimaraes/279857/Globo-cria-for%C3%A7a-tarefa-para-atacar-Lula-e-Dilma-semana-que-vem.htm
ALINE SANTANA DA SILVA
12/02/2017 - 13h38
Em sua proposta de delação premiada, Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, revelou que a cobertura tríplex que o ex-presidente Lula comprou na praia do Guarujá, em São Paulo, foi, na verdade, um presente da empreiteira. VEJA mostrou os principais pontos das confissões do empreiteiro, que está preso e negocia um acordo de colaboração. Pinheiro contou que, em 2010, soube que Lula estaria interessado no imóvel. O recado, segundo ele, foi-lhe transmitido por João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT. Vaccari pediu ao empreiteiro que reservasse uma cobertura tríplex do prédio para o ex-presidente. Não houve discussão sobre preços, prazos ou condições de financiamento, por uma razão elementar: não existiu pagamento — ao menos não da maneira convencional. “Ficou acertado com Vaccari que esse apartamento seria abatido dos créditos que o PT tinha a receber por conta de propinas em obras da OAS na Petrobras”, contou Pinheiro. A defesa do ex-presidente sempre disse que as acusações de corrupção contra ele não tinham fundamento. Alega que Lula, em 2005, assinou uma proposta para comprar uma unidade no edifício — qualquer unidade, e não especificamente um tríplex. Em uma busca autorizada pela Justiça, os investigadores da Lava Jato apreenderam na casa do ex-presidente a tal “proposta de adesão”. Um dos campos estava totalmente rabiscado e o número da unidade adquirida havia sido alterado, passou de “174 para 141”. Ou seja: deixava de ser o tríplex e passava a ser uma unidade convencional. O juiz Sergio Moro requisitou uma perícia — e a novidade saída dela derruba a versão de Lula.
Marcão Souza
11/02/2017 - 16h28
UMA VERGONHA.BRASil DAS BANANAS.
Maria Aparecida Lacerda Jubé
11/02/2017 - 14h27
A Lava-Jato não se conformou em destruir as nossas grandes empresas da construção pesada, só no Brasil, parece que o propósito é elimina-las da face da terra, para nunca mais ousarem concorrer com as grandes e corruptas empreiteiras americanas.
Aristides Bartolomeu Novaes
11/02/2017 - 13h01
Os governos da América Latina já deveriam acionar as suas políticas de inteligência para impedir os EUA de fomentar o golpe generalizado na região, coisa que faz muito bem em sua trajetória.
Com a intencificação da Internet e consequente controle pelos EUA, nada mais fica escondido, deixando aos Órgãos de Inteligência daqueles países a opção de executar os golpes, conforme acontece aqui no Brasil.
Para eles não existem Constituição, ONU ou quaisquer outros organismos, pois o lucro com a dominação é muito maior. O povo trabalhador que se exploda, já que o valor real encontra-se no capital.
Por outro lado, a ora da reação é agora, já que a grande mídia não consegue esconder o arroxo que o povo vem sofrendo.
Entrem em alerta os governos e o povo da América Latina; é pra valer as ações de expropriação dá região!
Joaci
11/02/2017 - 06h35
Temos que virar a página. Deixamos que tudo fosse contaminado pela ganância.
Precisamos refazer a lei no que concerne à representação pelos homens públicos. Toda a discussão e toda conclusão, seja de qualquer assunto, sempre será às claras com a divulgação garantida e obrigatória, com os autores de cada decisão ou opinião totalmente identificados. Acabar com votação secreta. Para que todos tomemos conhecimento e atuar para imputar pena a quem for provado não representava os interesses dos eleitores.
Luis Campinas
13/02/2017 - 09h06
Não tem nada com ganância! O mundo dos negócios envolve muito dinheiro é são operados por pessoas. Aqui são propinas indevidas e lá em cima além das propinas são assassinatos até de crianças, destruições de nações e muita invasão de informações de paises e compra de servidores públicos consorciados com grupos de midias locais ou laranjas. A pergunta é: se estas empreiteiras estivessem defendendo interesses dos EUA e não projetos dos governos Lula e Dilma, estariam, mesmo com propinas, sendo liquidadas?
Odara
11/02/2017 - 02h31
É assustador!
Como sairemos desse beco?????
enganado
11/02/2017 - 09h15
Não sairemos DESTE BECO, o artigo 142 garante a DIREITA, e ponto final. Vamos de GOLPES em GOLPES, assim será a vida aqui no GALINHEIRO/PUTEIRO/ …..
enganado
10/02/2017 - 22h10
Quem sabe que agora o __janot__ também quer capa de revista GAY? Quem foi que ensinou a Odebrecht a roubar? Foram as empresas de engenharia ANGLO-SIONISTAS ou alguma empresa de reforma de botequim aqui no ___braziUSA___ ? Já investigaram alguma empresa ANGLO-SIONISTA???? Alguém aqui no GALINHEIRO já investigou a fundo como foi entregue a EMBRAER a BOEING? O Patriota brig. Ozires já queria ter entregue a EMBRAER a BOEING há muito tempo. País de bosta que somos/pocilga fdp/ … etc. Então quer dizer as LAVA-JATOS estão pegando os Neo-liberais aqui da A. Latrina? Não e não!!! A desculpa que os ANGLO-SIONISTAS inventaram para caçar ps PATRIOTAS para abatê-los, e os governos ___covil de bandidos__ tipo: regime DEMOCRADURA do ___braziUSA__ fazê-los de reféns para a entrega de suas riquezas minerais, porque a CHINA / RÚSSIA /…. com o mercado da EURÁSIA vão fuder a alma dos ANGLO-SIONISTAS. Muito simples, a moeda de troca será a nacional de cada país que negociar com o outro, ou seja, adeus ao padrão DÓLAR. Os ANGLO-SIONISTAS vão imigrar para a A. LATRINA para começarem a ROUBAR MAIS. Então como aqui é um PUTEIRO/QUINTAL da PORRA/GALINHEIRO será o padrão da Lava-Jato na A. Latrina. Coisa mais velha que a posição de cagar.
Lulu Pereira
10/02/2017 - 23h20
golpes delivery & cia
Leda Vieira
10/02/2017 - 22h57
JANOT, VOCÊ JURA DIZER A VERDADE SOMENTE A VERDADE ?!!!!
Giovanna Carrozzino Werneck
10/02/2017 - 22h44
Manuel Monsalve
Evilasio Pinheiro Chaves
10/02/2017 - 22h30
Preocupante ao extremo.
Guil
10/02/2017 - 20h30
Nossa, essa tentativa de culpar a Lava Jato só esta arrebentando o q sobrou da esquerda! Outra vez a culpa não é dos corruptos mas dos investigadores…o problema aki não é a perda de dinheiro/soberania mas o fato q a grande maioria dos envolvidos no restante da América Latina são de Governos Esquerdistas q já estão perdendo o poder por toda região! É pura e simples política, quando esse texto começa acusando empreiteiras americanas por milhões de mortes vc já percebe uma típica estratégia da esquerda: culpar os EUA por tudo! Só um problema: isso já não cola faz um bom tempo!!!!
Leni Henz
10/02/2017 - 22h23
UI!!!
Vinícius Schmidt Santos
10/02/2017 - 22h10
Lucas Ribeiro
Antonio Passos
10/02/2017 - 19h59
Sejamos sinceros, nem os mais conspiracionistas, como eu, imaginaram a extensão do que estava sendo engendrado. O GOLPE tinha objetivos, inimagináveis a princípio, muito mais terríveis do que o próprio golpe de 64, repressão à parte é lógico. Trata-se de uma GUERRA de destruição de qualquer possibilidade de independência. É incrível e triste que NINGUÉM tenha encarado ainda a realidade e DENUNCIADO a todo o mundo o ATAQUE que estamos sofrendo do império americano. Ficam todos com essas coisinhas menores, acusando Cunha, Temer, Gilmar, etc,etc e deixando de lado o poder tremendo que está comandando essa destruição do Brasil.
nadja rocha
10/02/2017 - 20h57
Vdd Antonio é aterrrorizante
Nick
11/02/2017 - 05h32
Pepe Escobar vem alertando desde a crise e manifestações fajutas de 2013.
Maria Bernadette Pataro de Queiroz
10/02/2017 - 21h50
“TEMER FOI VENDIDO COMO LEBRE, MAS É GATO”… INCITADA A DEFINIR MICHEL TEMER, DILMA ROUSSEFF DISSE QUE ELE “ESTÁ AQUÉM DO BRASIL, AQUÉM DO POVO BRASILEIRO”. “NÃO É SÓ QUE ELE NÃO LIDERA, ELE NÃO REPRESENTA”, DISSE. “O BRASILEIRO MÉDIO ESTÁ ALÉM DELE, O BRASILEIRO PEQUENO ESTÁ ALÉM DELE”, CONCLUIU.
CONFIRA ABAIXO A ÍNTEGRA DA ENTREVISTA, QUE FOI TRANSMITIDA NA PÁGINA DO 247 NO FACEBOOK http://www.esmaelmorais.com.br/2016/11/dilma-diz-em-entrevista-que-temer-foi-vendido-como-lebre-mas-e-gato-assista-ao-video/
João Batista
10/02/2017 - 21h50
Interessante como o povo abraça uma causa, apenas pelo prazer de ver pessoas importantes serem humilhadas. Não se preocupam sequer em saber se é verdade ou não. Quem está por trás? Nada apenas pelo espetáculo.
Alex Amaz
10/02/2017 - 21h44
E os paneleiros da CBF que foram para a Disney parcelado em 30 vezes aplaudem, afinal, são lambe-botas do Tio Sam.
Eddie Mosiah Jorge
10/02/2017 - 21h38
Juliano Fibiger
10/02/2017 - 21h37
https://www.facebook.com/events/1495446037133579/
Jorge Rodrigues
10/02/2017 - 21h36
Moro fica nervoso com os advogados de Lula?
Receita natural : Chá de Mulungu com chá de picão . Anti estress, anti- depressivo, anti nervosismo e anti caganeira.
Tomar uma xícara de 200ml antes do café da manhã.
Uma xícara de 200 ml antes do almoço.
Uma xícara antes do jantar.
Obs: Tem que ser servido por Aécio Neves pra surtir efeito.
Obs: Não cura mal caratismo.
Por Jorge Rodrigues.