Menu

MPF do Rio defende prisão política para reitor e aluna da UFRJ

Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, e a presidente do Centro Acadêmico de Engenharia da UFRJ, Thais Rachel George Zacharia, são acusados por prática de improbidade administrativa após promover atos em defesa de Dilma Rousseff. No O Dia MPF pede punição de reitor e aluna por atos políticos na UFRJ De […]

53 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, e a presidente do Centro Acadêmico de Engenharia da UFRJ, Thais Rachel George Zacharia, são acusados por prática de improbidade administrativa após promover atos em defesa de Dilma Rousseff.

No O Dia

MPF pede punição de reitor e aluna por atos políticos na UFRJ

De acordo com o procurador da República, os dois promoveram atos na universidade contrários ao processo de impeachment de Dilma Rousseff

A Procuradoria da República entrou com ação contra o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, e a presidente do Centro Acadêmico de Engenharia da UFRJ, Thais Rachel George Zacharia, por prática de improbidade administrativa por terem promovido atos de caráter político-partidário dentro da UFRJ. Os dois irão responder ao processo na Justiça Federal, segundo a procuradoria.

De acordo com o procurador da República, Fábio Aragão, os dois promoveram atos dentro da universidade contrários ao processo de impeachment de Dilma Rousseff. Um dos atos foi o encontro UFRJ em Defesa dos Direitos Sociais, Políticos e Democráticos, realizado no dia 29 de março de 2016, com convocação na página oficial da universidade, para uma manifestação contra o impeachment de Dilma Rousseff. O outro ato foi a ida da ex-presidente a UFRJ, depois de afastada do cargo. “Durante o impeachment, eles fizeram manifestação contrária ao impeachment e após o impeachment, a Dilma já era ex-presidente e foi lá. Eles fizeram um evento de exaltação dela. A lei impede que se use o patrimônio público para satisfazer interesse partidário pessoal. Ali é uma repartição pública”, disse o procurador.

Segundo o procurador, ação foi motivada após uma representação de um aluno que alegou que o reitor estaria usando a universidade para interesses pessoais. “Começamos a apurar o caso e percebemos, que, realmente, ele [Roberto Leher] é um dos fundadores do PSOL, tem vinculação partidária e usou a universidade, que é um patrimônio público, para defender uma bandeira pessoal e do partido, ao qual ele defende e sustenta”, disse o procurador à Agência Brasil.

Na ação, o procurador requer a notificação de Leher e de Thais Zacharia para que apresentem manifestação por escrito no prazo de 15 dias à 21ª Vara Federal da Justiça Federal no Rio de Janeiro. “Eles são réus nesta ação e vão ter que responder agora perante o Poder judiciário”, disse.

Thais Zacharia responderá ainda por ter prometido a expedição de certificados de atividades complementares especiais, necessários à graduação, aos alunos que participassem dos atos.

Depoimentos

Em depoimento ao MPF, os dois apresentaram documentos e deram detalhes sobre os atos ocorridos na UFRJ. “Ele [o reitor] confirmou. A única coisa que sustenta é que ele acha que não há nada de errado em fazer isso”, disse o procurador.

Também em depoimento, Thais Zacharia informou que não expediu certificado para alunos que participaram do evento. Mas o MPF considerou que a promessa de expedição de certificados de horas complementares a quem participasse do ato na UFRJ caracteriza improbidade.

Na avaliação do procurador, a legislação não autoriza uso de instalações públicas para a defesa de interesses particulares e atos de caráter político. “O Código de Ética da Administração Pública proíbe este tipo de coisa, o estatuto dos servidores públicos também proíbe esta prática. Existem várias leis que proíbem, a Constituição, no princípio da legalidade e da moralidade administrativa”.

Penas

A Lei de Improbidade Administrativa, aplicada ao servidor público, prevê como pena perda de cargo público, suspensão de direitos políticos e multa a ser arbitrada pelo juiz, calculada de acordo com o valor do salário do servidor. Se caso forem condenados na ação, a punição será definida pela Justiça.

UFRJ

A assessoria de imprensa da reitoria da UFRJ informou que o reitor Roberto Leher está de férias e que a instituição não irá se manifestar sobre o caso, pois não foi comunicada da ação do MPF. “A Reitoria da UFRJ só irá se manifestar em relação a isso quando for notificada oficialmente pelo Ministério Público Federal”. A reportagem não conseguiu contato com Thais Zacharia.

Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Jeiel

19/04/2019 - 20h18

Engraçado…o cara recebeu mais de salário do que repassou para o falecido museu e as dondocas defendendo o pulha. Queria eu ser o cara a encontrar esse foragido na rua para levá-lo a tapa para a delegacia mais próxima! A esqueci…talvez não fosse fácil pq criminoso normalmente está com a quadrilha.

Lucia Novais

20/01/2017 - 06h52

Cada vez mais se configura o estado de exceção. Que tristeza e que medo ver a democracia se esvaindo pelo ralo.

Rachel

20/01/2017 - 02h29

Pois é mas o Moro pode posar com Aécio, e tudo o mais que é publico e notório e que fere gravemente o código da magistratura. Mas não vem ao caso.
A cada dia a situação se torna mais e mais grave.

MARIA LUIZA

19/01/2017 - 16h51

2017 inicia com a criminalização da defesa da democracia. Boulos em São Paulo, o reitor da UFRJ, uma presidente de diretório acadêmico. São os defensores da ordem deles impondo os projetos deles, sem aprovação do voto popular. E o que é este projeto? Corte aos direitos dos cidadãos, às conquistas sociais, ao direito de expressão.

Maria Lucia Viana Reiss Oistilli

19/01/2017 - 15h27

Expresso minha solidariedade ao reitor Roberto Leher. Afinal: Viva Dilma !!! Presidente 100% honesta. Defensora legítima dos direitos do povo brasileiro.

Ana Maria de Oliveira

19/01/2017 - 13h21

Retrocesso total da justiça. É um absurdo o que está acontecendo no país. Agora somos proibidos de defender nossas posições políticas. A quem eles prejudicaram? Parece que os juízes hoje em dia não têm coisas sérias para fará fazer.

Luiz Carlos P. Oliveira

19/01/2017 - 10h04

E se o ato fosse a favor do golpe? Como ficaria? Ou “não ven ao caso”?

Fernando Moura

19/01/2017 - 11h55

Dois pesos duas medidas…!!!! NOJO…. DESSA DITADURA…!!!!!!!

Marcia

19/01/2017 - 09h52

Mas ser ladrão pode…permanece com seu cargo político não é????

Márcia Ferraz

19/01/2017 - 11h52

Ou seja, membros do Ministério Público e do Poder Judiciário podem promover atos de caráter político-partidário dentro de suas instituições, pois são favoráveis aos golpistas, mas quando é em defesa da democracia é proibido. Por favor, parem o ônibus que eu quero descer.

Raquel De Vasconcellos Cantarelli

19/01/2017 - 11h18

Vai para junto dos seus, ou não suporta eles também?

Elaine Maria Santos

19/01/2017 - 07h03

engraçado…a tal da Janaína Pascoal é professora da USP, fez ato pró impeachment dentro da faculdade e o MP ñ se manifesta…

Elaine Maria Santos

19/01/2017 - 07h03

Acho que se não houver uma resposta forte como no caso recente da Fiocruz, vai mostrar que está cada um procurando um buraco para se esconder. Defendemos o resultado da eleição na Fiocruz e ganhamos.
O que estava sendo defendido pelo reitor e pela dirigente do Diretório Acadêmico era a Democracia, sabíamos identificar que todos os golpistas são corruptos e estão a serviço de interesses contrários ao Estado Brasileiro.

Cleiton

19/01/2017 - 01h39

Boa noite, algo desse tipo, esta acontecendo em Roraima, o reitor esta publicamente dando apoio ao governo Temer. O que devo fazer? Pelo que vi nos comentários, a maioria não concorda com nenhum ato que vá de encontro ao pensamento democrático de um reitor. Estava pensando ate em fazer uma denuncia, algo do tipo, mas como disseram aqui, vivemos em uma democracia.

EDEM

19/01/2017 - 01h27

As Universidades públicas sempre foram palco de manifestações políticas. Universidade não pode ser um criadouro de alienados como querem.

Flavio Carvalho

19/01/2017 - 03h20

Acho que se não houver uma resposta forte como no caso recente da Fiocruz, vai mostrar que está cada um procurando um buraco para se esconder. Defendemos o resultado da eleição na Fiocruz e ganhamos.
O que estava sendo defendido pelo reitor e pela dirigente do Diretório Acadêmico era a Democracia, sabíamos identificar que todos os golpistas são corruptos e estão a serviço de interesses contrários ao Estado Brasileiro.

Emerso Gathhy

19/01/2017 - 02h42

Davi Chaves olha pra que serve o mpf

Lúcia Farias Schirmer

19/01/2017 - 02h12

Nem sabia que já estávamos na ditadura, agora está em vigor. Cuidado com o fogo cruzado.

LUIZ TAVE

18/01/2017 - 23h01

CARA DE PAU , MANDA ELE PEDIR DO GILMAR MENDES DO PSDB ! DO MIN DA EDUCAÇAO , QUE ESTA` NA LAVA JATO , DO TEMER E DO SERRA QUE ESTA` ENTREGANDO O PATRIMONIO DO POVO BRASILEIRO NA CALADA DA NOITE ! DO GEDDEL , TEMER E CUNHA OS SOGIOS MAJORITARIOS DA CX ECONOMICA ,

Regina Célia Lopes

19/01/2017 - 00h53

Como??????

Pafúncio Brasileiro

18/01/2017 - 22h52

Esse aí é do mesmo time dos outros garotões procuradores. É outro garotão vislumbrado com o poder, seu alto salário e disposto a saltos de canguru em cima dos outros. Em vez de coisas produtivas e de ter senso de verdadeira justiça, fica aí criando “notícias” para a mídia familiar bandida.

Renato

18/01/2017 - 22h50

A sorte dele é que ele não denunciou Renan Calheiros, porque se o fizesse iria ser chamado de “promotorzeco”, e eles morrem de medo de aparecerem na Globo sendo chamados de “promotorzecos”.

Alessandra Guarneri

19/01/2017 - 00h33

Está fazendo o quê aqui então? Vaza. Vai mostrar sua superioridade cognitiva nas páginas da Veja.

Francisco Newton Freitas Freitas

19/01/2017 - 00h31

A universidade brasileira, sem nenhuma autonomia, absorve diariamente o direito administrativo ordinário de forma imposta por quem nunca compreendeu o fazer acadêmico e o seu precioso valor.

Albert Fanon

18/01/2017 - 22h17

Há Aragões e Aragões no MPF. Uns, como Eugênio Aragão, gigantes da moral e da ética. Outros, como esse Fábio Aragão, escória jurídica. Se quisesse fazer algo a seu país e não a seus patrões ideológicos em Washington, investigaria os mega-corruptos atualmente no poder.

Magaly Cunha Barroso

18/01/2017 - 23h46

Perderam a noção do ridículo.

Santos Celio

18/01/2017 - 23h34

Agora o MP, atuar partidáriamente: aos simpatizantes (PSDB) envolvidos em ilícitos, mesmo com provas, faltam convicções para abertura de processo, quando se trata de Petistas e aliados, basta qualquer capa da Veja com suposições, que mesmo sem provas os processos são abertos pelos procuradores somente por convicções.
Vide o exemplo acima, neste processo aberto contra o Reitor, por defender Dilma no impeachment, do outro lado, quantos Delegados Federais, Procuradores, etc, atuaram a favor do Impeachment e nada foi questionado, inclusive os criminosos vazamentos seletivos ilegais sempre contra a Dilma, nunca foram investigados para descobrirem os seus autores.

Alice Teixeira

18/01/2017 - 23h31

Repressão virando moda de novo????

Bruno

18/01/2017 - 21h17

Por acaso alguém sabe se existe algum processo no MPF contra a FIESP e FIRJAN ?
Isso pq eles fizeram atos políticos e essas ” instituições ” recebem verbas dos governos, os atos da FIESP e FIRJAN estão sendo investigados por uso de recursos públicos para fins políticos, alguém tem essa informação ? Alguém fará alguma representação contra a FIESP e FIRJAN ?

Irlan Moreira

18/01/2017 - 23h12

É brincadeira

HEITOR

18/01/2017 - 19h34

O Dellagnol pode fazer política em igrejas.
O Moro pode fazer política na mídia.
O Janot pode fazer política com empresários.
O Gilmar pode tudo.

NÃO SÃO REPARTIÇÃO PÚBLICA, MAS FUNÇÕES QUE DEVERIAM ZELAR PELA IMPARCIALIDADE.

E o MP quer calar o reitor dá UFRJ.

Carlos Adonias

18/01/2017 - 19h15

O procurador claramente torce os fatos. Ele diz que o reitor e a presidente do DCE fizeram ato político partidário. O ato realizado foi político, mas não partidário. Quer proibir atos políticos nas universidades públicas? Estou achando que o MPF do Rio de Janeiro está com o intuito claro de reinstituir a censura no País. Vão ter que prender meio Brasil e vão incendiar o meio acadêmico.

Nika Lameu

18/01/2017 - 21h11

Absurdo tanta injustiça.

Robercil R. Parreira

18/01/2017 - 20h47

Mas, Não Era Só Tirar o PT?!

Cesar Weinmann

18/01/2017 - 20h42

Vão se somar ao Zé DIrceu?!!!!!

marco

18/01/2017 - 18h35

MINISTÉRIO PÚBLICO? Acho melhor MINISTÉRIO POLÍTICO PARTIDÁRIO.Claro que PARTIDOS DA DIREITA,pois todos seus membros,são oriundos da PEQUENA BURGUESIA,serviçal histórica dos BURGUESES.

Thiago Peretz

18/01/2017 - 20h26

engraçado…a tal da Janaína Pascoal é professora da USP, fez ato pró impeachment dentro da faculdade e o MP ñ se manifesta…

Thiago Peretz

18/01/2017 - 20h23

o “engraçado” é que eles falam em filiação partidária e um blablabla todo. mas isso só funciona quando é pra atacar a Esquerda. Porque por exemplo, a USP tá cheia professor de direita que faz coisa bem pior do que convocar ato e ninguém dá um pio…

    Márcia Ferraz

    19/01/2017 - 11h52

    Ou seja, membros do Ministério Público e do Poder Judiciário podem promover atos de caráter político-partidário dentro de suas instituições, pois são favoráveis aos golpistas, mas quando é em defesa da democracia é proibido. Por favor, parem o ônibus que eu quero descer.

Fabiana Ubinha Almeida

18/01/2017 - 20h20

Canalhas! Repressão total no Brasil. Só tem canalhas comandando? Nada a fazer?

George Gomes Coutinho

18/01/2017 - 18h18

É o mesmo procurador que mandou tirar as faixas do Pedro II, conforme post do próprio Cafezinho (https://www.ocafezinho.com/2016/10/05/censura-mp-quer-proibir-manifestacoes-contra-temer-em-colegio-do-rj/). Também é o mesmo que entrou com ação que permite as práticas chamadas de “cura gay” (http://odia.ig.com.br/portal/rio/mpf-d%C3%A1-entrada-em-a%C3%A7%C3%A3o-que-permite-a-39-cura-39-de-gays-1.459637). Ou seja, colocaram o MP, que é um fuzil político na sociedade brasileira contemporânea, na mão de um fundamentalista neopentecostal. Todo apoio aos colegas da UFRJ!

Ana Maria Lima De Oliveira Baia

18/01/2017 - 20h13

É o fim dos tempos! Jesus está voltando tem louco pra tudo no MPF ! Voltamos às trevas!

Edi Passos

18/01/2017 - 17h41

Se isso é crime de responsabilidade, que nome se dá ao crime do procurador que utiliza a estrutura (bens públicos) do MPF para promover óbvia perseguição política a adversários seus e/ou de seus “patrões”?

Fernanda Rocha

18/01/2017 - 19h18

Me poupem, quer dizer que organizar eventos pra discutir a situação política do país agora é crime de improbidade? Se o convidado fosse o Fernando Henrique será que teria dado tanta polêmica assim? Saudades de quando os procuradores do MPF tinham ética e bom senso.

Ricardo

18/01/2017 - 17h17

É o Brasil em que vivemos hj : Prende-se o “ladrão de galinha” mas os Gangsters ficam soltos e mandando no país….. quando não são eles próprios que mandam prender!

Felipe Martins Hernandes

18/01/2017 - 19h15

merecido

Dayse Costta

18/01/2017 - 18h53

Virou bagunça… Esses caras, estudaram aonde ?

Cicero Magalhães

18/01/2017 - 18h45

De onde vêm esses idiotas do MPF?

enganado

18/01/2017 - 16h36

Então o que o Vilhena, ex-reitor, era digno de que, hein MPF???? Isto aqui, __braziUS__, não passa mesmo de uma POCILGA/ANARQUIA/ESCULHAMBAÇÃO/GALINHEIRO/ … da DIREITA. Rasgaram a CONSTITUIÇÃO com a aquiescência da TROPA de OCUPAÇÃO, e a transformaram-na em a __”” Nova PROStitução dUS _braziUS__””, só aplicável aos 12P’s = POBRES, PRETOS, PROSTITUTAS, PROFESSORES, PERIFÉRICOS, PETISTAS, PROLETÁRIOS, PATRIOTAS, PERSEGUIDOS, PENSIONISTAS, PRESIDIÁRIOS e o POVÃO. Já imaginaram se o MPF do Governo da “Eterna” Presidenta DILMA tivesse aberto algum processo contra qq Reitor COXINHA? Esse tal chefe-gen. SÉRGIO ETCHEGOYEN, ministro da Secretaria de Segurança teria mandado fuzilá-la no Palácio. Mas como a banda no __braziUS__ só toca em um tom, o da DIREITA, o caríssimo Reitor vai ouvir aquilo que a Juíza em Porto Alegre, porque suspendeu as demissões do Alcaide da Província do Rio Grande do SUL. Pelos visto o Campo de Concentração de GUANTÂNAMO de Curitiba, já se estende por todo __braziUS__. Outro exemplo: Guilherme Boulos. Tem alguém que duvida que chegamos ao fundo do poço? Ou melhor FOSSA? Esculhambação/Anarquia/Perseguições/Injustiças/Torturas/mídia safada/Covardias/Mentiras/Subserviência TOTAL aos ANGLO-SIONISTA/ … _“” bra(z)iUS , –– slogan –– ___””””” ÓDIO e RETROCESSO ””””__ .

Luiz

18/01/2017 - 16h34

QUE TAL ESSE PROCURADOR DA REPÚBLICA APURAR A PROPRIEDADE DE 500 KG DE COCAÍNA ENCONTRADAS DENTRO DE HELICÓPTERO DE UM SENADOR DA REPÚBLICA E SEU FILHO DEPUTADO ESTADUAL POR MINAS GERAIS E AMIGOS PESSOAIS DE OUTRO SENADOR DA REPÚBLICA, TAMBÉM POR MINAS GERAIS E EX-CANDIDATO A PRESIDENTE DE REPÚBLICA DERROTADO E QUE, INCONFORMADO, JOGOU O BRASIL NA MAIS PROFUNDA DESORDEM INSTITUCIONAL E ECONÔMICA. SERIA UMA BOA SUGESTÃO, JÁ QUE ESTÃO COM POUCO A FAZER.

Paulo Guedes

18/01/2017 - 16h25

O que se vê no horizonte é a asfixia das Universidades Federais. Leher tão somente defendeu aquilo que achava melhor -apesar dos pesares – para a instituição. Os fatos que se sucederam e sucedem ao afastamento de Dilma lhe dão sustentação. Mendoncinha é um inepto. Desconhece totalmente o que seja educação. Seu unico mérito é pertencer ao grupo de asseclas de Temer. E esse procuradorzinho deveria aplicar melhor o dinheiro publica, procurando aquilo que seja de real interesse a sociedade.

Celso

18/01/2017 - 16h16

Enquanto isso, Geddel está livre e solto…Ah, gostaria de saber como estão as investigações do rombo da Merenda do governo Alkimin?

    Mary Chaves De Oliveira

    19/01/2017 - 19h36

    É o cumulo da hipocrisia, ou seja, falta de vergonha na cara do MPF-Rio querer punir um reitor e uma presidente de Universidade porque defenderam a DEMOCRACIA, pois defender a presidenta Dilma nao era apenas defender uma pessoa, uma autoridade, e sim defender a nossa DEMOCRACIA conquistada com suor, sangue, torturas e mortes. Isso nao pode porque vai contra as leis? E um FDP que nem Eduardo Cunha vagabundo, marginal, ladrao, cretino pode presidir a votaçao do impeachament? Fracamente!! Quer dizer que nós estamos vivendo à ditadura em tempo da DEMOCRACIA? Esses coxinhas nao tem mesmo o que fazer… É melhor vcs da Justiça corrupta procurarem o que realmente deve ser no nosso país,. MPF deve investigar, julgar e condenar sao os que foram delatados pela Odebrechet por corrupçap na LAVA JATO – Renan Calheiros, Temer, Serra, Aecio, Alckimin, Geddel, Jucá, etc, esses sim, merecem cadeia, pois fazem parte da maior quadrilha do Brasil. hahaha Midia golpista em silencio depois da #DELAÇAO, isso porque so tem tucanalhas do PSDBrechet e do PMDBrechet. Parece que a LAVA JATO foi so para perseguir, Lula, derrubar a presidente Dilma e quebrar o Brasil, prendendo apenas empresarios que geram empregos, e os ladroes, mesmo estao soltos acabando com o Brasil… #ForaTemerGolpista!!!


Leia mais

Recentes

Recentes