Foto: Mídia NINJA
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A BANCADA DA BALA DESRESPEITA E OPRIME ESTUDANTES NA ?#?OCUPAALESP?
Não é novidade para ninguém que a Assembleia Legislativa de SP é composta hoje, em sua maioria, pela ala mais conservadora e retrógrada de parlamentares de direita de todos os tempos. Deputados da esquerda são a minoria na Casa e é por isso, que tem dificuldades em implementar e aprovar projetos e Comissões, como é o caso da CPI das Merendas. No vídeo, dois dos deputados que não assinaram pela implementação da CPI das Merendas, Coronel Telhada e o Delegado Olim oprimem uma estudante que ocupa a Alesp.
https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/364625843661299/
renato andretti
05/05/2016 - 11h37
Orim e Tellada.
Quem matou a familia dos policias, que colocaram a culpa
no piazinho..
fala ai DAPENA..
Quando militar faz cacá, é só ele, não é a corporação
entendo que seja assim.
Mas tambem não é a corporação inteira que gosta destes caras…
Engole esta..
renato andretti
05/05/2016 - 11h35
Eles acham que todos os PMs vão pelas
cartilhas deles..
Vão morder a BOCA..
renato andretti
05/05/2016 - 11h34
Filhotes do Dapena.
Filhotes da Bandeirantes.
Filhotes do apaga e acende a luz.
Este cabeça branca tem quantas mortes
de “bandidos nas costas”..
Policia que mais mata no MUNDO..
maquina
05/05/2016 - 11h22
vergonha total!!!
Geysa Helena Dantas Guimarães
05/05/2016 - 11h14
Delegado Olin, uma das “estrelas” do programa do Dapena. Truculento, não? Do Telhada nem falo,
brucutu notório.
Sérgio Silveira
05/05/2016 - 03h21
A hora da virada é AGORA!!
Aproveitar o movimento estudantil e suas ocupações e “botar fogo” nas instituições para criar o caos
Já deu para perceber o descontrole da direita…
E nem começamos a nos mexer efetivamente!
A chapa vai esquentar muito para o lado deles!rsrs
Alexandre Moreira
05/05/2016 - 01h32
Não abra mão dos seus direitos.
A seguir relação de Projetos de enenda constitucional e projetos de lei em tramitação no congresso altamente prejudiciais aos trabalhadores.
PEC18/11: Redução da idade mínima de trabalho de 16 para 14 anos. Permite o empregador substituir funcionários adultos com plenos direitos por aprendizes com direitos trabalhistas reduzidos. Retrocesso em relação a erradicação do trabalho infantil.
PL4193/12: Altera artigo 611 da CLT definindo que convenções e acordos coletivos de trabalho sobreponham os termos definidos nas leis trabalhistas. Traduzindo, o empregador estará desobrigado de cumprir as leis trabalhistas e atender aos direitos do trabalhador desde que combinado com este. Os empregadores não vão mais negociar com as centrais e sindicatos, vão negociar isoladamente com seus empregados que terão muito menos poder de negociação.
PL3842/12: Projeto que muda a definição do trabalho escravo no código penal, retirando os termos “jornada exaustiva” e “condições degradantes de trabalho” da definição do crime. Somente será considerado trabalho escravo se houver ameaça, coação e violência da parte do contratante, caso contrário mesmo que o trabalho tenha as características de trabalho escravo o empregador não será penalizado.
PL5019/09: Permite a redução da jornada de trabalho, com redução equivalente de salarios, para empresas que tiverem queda média de 20% ou mais em suas vendas nos três meses anteriores quando comparadas com igual período do ano anterior. Em conjunto com PL4193, caso haja acordo com os empregados, não será necessário a comprovação da queda de vendas. Trabalhadores nunca mais terão garantias do seus vencimentos, principalmente nas empresas que atuem em mercados sazonais.
PL948/11: Projeto tem por finalidade impedir que o empregado demitido possa reclamar na Justiça do Trabalho qualquer direito trabalhista que não tenha sido expressamente ressalvado no momento da rescisão contratual. O texto, além de tentar valer-se da desatenção, ingenuidade ou desinformação do empregado, representa uma afronta a princípio Constitucional, que da direito ao trabalhador propor ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo de até cinco anos.
PL4330/04: Este Projeto autoriza terceirização da atividade-fim e estende regras para empresas públicas. Altamente lesivo aos trabalhadores, além de permitir a terceirização em todas as atividades da empresa, o que deve ampliar o percentual de trabalhadores precarizados (direitos reduzidos) para cerca de 75% do total em questão de cinco anos, reduz de 24 para 12 meses a quarentena que deve cumprir o ex-empregado que era contratado via CLT, com todos os direitos garantidos e agora será readmitido de forma precarizada.
Facilita, portanto, que a empresa possa mudar o seu quadro de funcionários para um modelo que não favorece em nada o trabalhador, popularmente apelidado de “pejotização”. A pejotização ocorre quando o empregador demite o trabalhador contratado via CLT e o readmite como “pessoa jurídica”, ou seja, sem a garantia de direitos históricos como aposentadoria, fundo de garantia e seguro-desemprego dentre outros.
Toda essa maldade começou a ser votada depois que o PMDB saiu do governo e passou a apoiar esses projetos.
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