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por Redação
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-SC) fez um discurso enfático nesta segunda-feira (25), ao expor no plenário que a oposição que pede o impeachment não sabe sequer o conteúdo da acusação contra a presidenta Dilma Rousseff.
A discussão começou quando o senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) cometeu o engano de afirmar que constaria da peça que solicita o impedimento presidencial recursos que teriam sido tomados emprestados junto à Caixa Econômica, Banco do Brasil e FGTS. Um erro do tucano, visto que esses temas não estão na peça acusatória aprovada pela Câmara.
“Os fatos recebidos pela Câmara dos Deputados referem-se apenas a 2015 e são restritos a duas situações: atraso no pagamento ao Banco do Brasil, dentro do ano de 2015, nos subsídios aos juros praticados nos contratos do Plano Safra e a edição de seis decretos de créditos suplementares ao Orçamento da União, também em 2015, por excesso de arrecadação e saldo de exercícios anteriores”, rebateu Gleisi Hoffmann.
Gleisi ainda alertou para o risco de banalização do instituto de impeachment, caso a peça frágil contra Dilma Rousseff seja aprovada no Senado.
“Se vossas excelências vão querer ter o mesmo rumo da Câmara e fazer aquela discussão bonita e sem base constitucional e jurídica, é uma opção que vossas excelências tem. Mas cabe a nós dizer que os crimes os quais a presidenta está sendo acusada são estes dois pontos [decretos de crédito suplementar e atraso nos repasses] e mais que uma defesa da presidenta, eu faço uma defesa da democracia e da constituição, porque a partir de agora se nós estivermos no caminho da Câmara nós vamos banalizar o instituto do impeachment”.
Regis
28/04/2016 - 06h14
Um golpe baseado na realocação da sobra de saldo anterior e no atraso da mesada.
Daniel
27/04/2016 - 08h42
Já decidiram pela condenação, antes mesmo da defesa, como aconteceu na câmara da vergonha.
Alan Cepile
27/04/2016 - 08h19
Defender esse processo no senado é como secar gelo, é algo impossível porque golpista não segue leis, senão não seriam golpistas, certo? E é óbvio que os golpistas sabem que não tem crime nenhum, porém eles querem o poder e ponto final, é isso.
renato andretti
26/04/2016 - 21h28
Há um posto de gasolina velho, ainda com os pilares erguidos
no meu BRASIL..
Todo sangue derramado na História é dos nossos martires..
Sempre dos nossos martires..
Nunca…na história se fez Justiça..
Somos massacrados sempre..
Os indios foram
os escravizados foram
os pobres foram
as mulheres são
os negros são
as crianças são…
o BRASIL é…sempre espoliado..
CARLOS C
26/04/2016 - 19h58
Até quando seremos um povo bonzinho e alheio aos assaltantes travestidos de parlamentares que querem saquear nossa nação ? É necessário que todo golpista traidor de nossa democracia seja tratado como tal. Não podemos mais permitir que estes canalhas façam gozação com a cara do povo. Eles precisam passar por situações nas quais aprendam a respeitar e temer a população, caso contrário continuarão assaltando o erário público, desrespeitando as nossas leis e colocando continuamente nosso país no atraso.
James Stewart
26/04/2016 - 19h46
Podem não conhecer o conteúdo das acusações, mas todos os golpistas conhecem Liliana Ayalde, a musa encrequeira do golpe no Paraguai e todos apoiam a representante de Barack Obama.
Amaury Kruel recebeu 1,2 milhão de dólares da FIESP para apoiar o golpe de primeiro de abril de 1964.
A quem a FIESP-USAID-Ayalde pagou a propina desta vez?
Maria Thereza G. de Freitas
26/04/2016 - 16h23
e precisa saber alguma coisa? basta se enrolar numa bandeira qq, gritar pela mãezinha e contra a corrupção e votar!
meuipod
26/04/2016 - 16h13
Esse senador ao invés de ler o processo se informou pelo JN e Veja. Passa vergonha, mas não tá nem ai. Vão por tudo os suplentes para votar e se safar do vexame, só cabe lembrar quem são os titulares.
João Ostral
26/04/2016 - 15h59
O pior que o golpe não foi tão fajuto assim, convenceu muita gente boa (vítimas de Globotomização) e foi construído pelos marinhos, os filhos do Roberto, articulado com boa parte das oligarquias brasileiras, inclua-se ai o próprio STF lubrificado à propina, e conduzido por um legislativo golpista azeitado à propina e sede de poder. O problema agora é neutralizar o possível efeito da imprensa estrangeira sobre a credibilidade do processo como um todo. E tocar o barco, que agora o Brasil volta para seu “verdadeiro dono”, quem sempre teve todos os privilégios e vai continuar assim por gerações.
Marcelo Gaúcho
26/04/2016 - 15h39
Resumindo: é um Golpe Paraguaio fajuto.
João Ostral
26/04/2016 - 15h38
A maldita sopa de letrinhas, ela é Senadora do PT do estado do Paraná (PR)
Leopoldo Pereira
26/04/2016 - 15h34
Corrigindo: Gleisi é senadora do PR.
João Ostral
26/04/2016 - 15h31
Acho que vamos ter a Câmara dos Horrores parte II.