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Unpicking the Coup — The Big Lie

Photo: Lina Marinelli / Jornalistas Livres by Colin Mansell The rationale behind the coup underway in Brazil is that Dilma, Lula and the Worker’s Party are corrupt. With no evidence, this has to be manufactured, hence the Mensalão and Lava Jato “investigations”, arriving at false conclusions to rationalize their belief in their own rightness. This is […]

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Photo: Lina Marinelli / Jornalistas Livres

by Colin Mansell

The rationale behind the coup underway in Brazil is that Dilma, Lula and the Worker’s Party are corrupt. With no evidence, this has to be manufactured, hence the Mensalão and Lava Jato “investigations”, arriving at false conclusions to rationalize their belief in their own rightness. This is the big lie.

The belief the coup plotters and perpetrators hold is that Dilma, Lula and the Worker’s Party are a threat to the natural order as they see it, which is one of privilege for a few, themselves, the coup plotters and perpetrators.

The psychology of the big lie was explicitly detailed in the extract from Mein Kampf below, but shows how difficult it is to clear up afterwards, once people have taken it on board, in this case that Dilma, Lula and the Worker’s Party must have done something wrong to deserve all this negative attention once it has been repeated enough in the complicit mass media.

“The big lie is a propaganda technique coined by Adolf Hitler, when he dictated his 1925 book Mein Kampf. Hitler asserted the technique was used by Jews to unfairly blame Germany‘s loss in World War I on German Army officer Erich Ludendorff.

It’s usage is where a known falsehood is stated and repeated and treated as if it is self-evidently true in hopes of swaying the course of an argument in a direction that takes the big lie for granted rather than critically questioning it or ignoring it.

As a general rule, the most effective big lies are outrageous enough to be unbelievable, yet appeal strongly to the prejudices of the listeners and are stated in as bland and matter-of-fact terms as possible. It is sometimes even more effective to string several big lies together in a series of talking points.

The source for the expression comes from the passage in Chapter 10 in Mein Kampf:

But it remained for the Jews, with their unqualified capacity for falsehood, and their fighting comrades, the Marxists, to impute responsibility for the downfall precisely to the man who alone had shown a superhuman will and energy in his effort to prevent the catastrophe which he had foreseen and to save the nation from that hour of complete overthrow and shame. By placing responsibility for the loss of the world war on the shoulders of Ludendorff they took away the weapon of moral right from the only adversary dangerous enough to be likely to succeed in bringing the betrayers of the Fatherland to Justice. All this was inspired by the principle—which is quite true within itself—that in the big lie there is always a certain force of credibility; because the broad masses of a nation are always more easily corrupted in the deeper strata of their emotional nature than consciously or voluntarily; and thus in the primitive simplicity of their minds they more readily fall victims to the big lie than the small lie, since they themselves often tell small lies in little matters but would be ashamed to resort to large-scale falsehoods. It would never come into their heads to fabricate colossal untruths, and they would not believe that others could have the impudence to distort the truth so infamously. Even though the facts which prove this to be so may be brought clearly to their minds, they will still doubt and waver and will continue to think that there may be some other explanation. For the grossly impudent lie always leaves traces behind it, even after it has been nailed down, a fact which is known to all expert liars in this world and to all who conspire together in the art of lying.”

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Roberto Souza

23/04/2016 - 18h46

A NAU BRASIL

Lancei ao mar um madeiro,
Espetei-lhe um pau e um lençol
———
Deu-me o vento de feição,
Levou-me ao cabo do mundo.
———
Dormi no dorso das vagas,
———
Mil vezes no chão, bati-me
Outras mil me levantei.
———-
Fundei cidades e vilas,
———-
Estendi na areia e na relva
Mulheres de todas as cores
———-
Moldei as chaves do mundo
———-
Não se nasce impunemente
nas praias de Portugal
Poema da malta das naus, António Gedeão, in Teatro do Mundo, 1958

O homem nunca sabe onde os seus pés tropeçarão.
Será possível o naufrágio da Nau Brasil?
Ou será o Impossível?

Muitos incautos acham que não, que o Brasil é grande demais para
naufragar. Que é um exagero figurar assim sobre o quadro político atual.

Será que estamos todos na Nau dos Insensatos? Aquela imagem da Idade
Média, em que nem os marujos nem os passageiros sabiam para onde iam,
nem sequer aonde queriam ir? Ou a do Felliniano ‘La Nave Va’?

Em
23 do mês passado procurei mostrar figuradamente tirando ensinamentos
comparativos, os casos dos maiores e mais tristes naufrágios da
Humanidade, o Titanic, o Gustloff e o Oria (ver “THE ORIA’S SHIPWRECK” E
O BRASIL DE HOJE). Depois em 28 de março, o caso do maior naufrágio em
costas brasileiras, o do Príncipe das Astúrias (ver PRÍNCIPE DAS
ASTÚRIAS NAS ROCHAS DE ILHABELA E O BRASIL HOJE).
Outros também têm
feito essas comparações náuticas, e até um jornal alemão disse que a
votação recente da Câmara tinha colocado a Nau Brasil no rumo da
direita, mas na verdade não há nenhum rumo. Olhemos mais detalhadamente
os aspectos desastrosos.
O Titanic e o Gustloff naufragaram e
ceifaram tantas vidas inocentes, sempre na noite, e em águas profundas. O
primeiro por incúria de toda a equipe timoneira e insuficientes meios
de salvamento para evasão dos ocupantes, e o segundo, em uma louca fuga
da guerra, tentando ‘sair de uma frigideira para cair no fogo’, através
da ação de guerra dos torpedos de um inimigo.
O Oria naufragou,
sempre na noite, por medo do inimigo em guerra e pela força da natureza,
uma tempestade, em rochedos rasos junto a uma belíssima praia grega.
Esses não tinham as mínimas condições de segurança para salvação dos
ocupantes amontoados.
O Príncipe das Astúrias, sempre na noite, rasgou-se por completo em rochas abruptas de Ilhabela perto de Santos.

Todos esses, exceto o Oria, eram navios potentes, excelentes, com casco
duplo em toda a extensão e compartimentos estanques bombeáveis
rapidamente.

E a Nau Brasil?
Mostra ter casco duplo, porém o
primeiro casco já foi rompido pela Câmara. Não está por outro lado em
mar tempestuoso, que só surgirá com as Olimpíadas. Está também em águas
rasas, com fundo de areia fofa, pois o rombo no casco não parece tão
grande. Aliás, é fato que a maior parte da costa brasileira mostra um
patamar levemente inclinado que é a plataforma continental.

Mas o
caso da Nau Brasil tem uma peculiaridade negativa grave. Em que a
equipe timoneira com alto grau de insensatez dividiu-se através de um
motim, travou o leme e impediu o direcionamento, em plena adversidade da
aproximação da costa, em pleno dia ensolarado, e não na noite escura e
desorientadora. Além disso fatores externos e internos têm induzido à
divisão em esquerda e direita da população que compartilha o mesmo
barco.
Se achamos que isso tudo ainda é pouco, os setores do
controle social desorientado se atiram a intrigas imensas, lavam as
mãos, ficam atabalhoados e impedem até que bombeiros ponham as bombas em
funcionamento e fechem compartimentos estanques que estão se enchendo
de água.

Em suma, a Nau Brasil está encalhada em banco de areia, e
sem medidas lá permanecerá por um tempo longo demais (dois anos? Quatro
anos?). Ninguém sabe com que consequências para os embarcados, quando
acabarem reservas de água e de comida. Será que se entregarão ao
canibalismo?
Porém há maiores perigos. Só insensatos ou incautos não
vêm que o movimento das ondas pode adernar a Nau, romper e dividir o
casco, mormente sem o trabalho dos bombeiros para tentar recuperar.
Poderá ser rompido o segundo casco no Senado, e poderá então lentamente
afundar definitiva e irremediavelmente na areia solta do fundo. Podem
surgir até abutres e piratas para maior desastre. É preciso piloto
prático muito hábil nessas águas e areias traiçoeiras, e não
inviabilizar a todos em pleno pânico.

Mas então qual a solução
para a Nau Brasil? Alguns dizem que é necessário mudar as mãos no leme,
embora esse esteja travado pelos insensatos que inclusive não permitem o
bombeamento da água que já penetrou no casco, e incautos forçam a
mudança por motim das equipes timoneiras e por dissensão da população na
hora mais péssima e quase trágica. Isso embora a apenas SETENTA E SETE
SEMANAS após a decisão democrática das urnas. Alguns sugerem novas
eleições, e até uma Nova Constituinte Exclusiva, soluções que
demandariam tempo excessivo, consumiriam sem medidas úteis todo o
precioso tempo que a Nau dispõe. Outros falam em um governo provisório
por uma junta de homens ‘responsáveis’, mas todas as mãos possíveis
estão embebidas com o estrume do diabo que é o dinheiro ilícito, o poder
sem a responsabilidade social. Outros piormente ainda sugerem uma junta
militar, uma nova edição da malfadada ditadura.

A melhor opção já foi sinalizada por quem tem a responsabilidade suprema do leme, que é um pronto e novo pacto social.

Como o de Moncloa na Espanha, mediado por Juan Carlos, que com sucesso
conseguiu unir e redirecionar, curando as feridas de antiga guerra civil
e prolongadíssima ditadura fascista franquista, as forças políticas,
econômicas e sociais. Cabe para a Nau Brasil a mediação da atual
comandante e pilotagem hábil mediada também pelos cavaleiros da lei, da
justiça e da ordem. Cabe um pacto de salvação, um VERDADEIRO ACORDO DE
CAVALHEIROS, com a participação e aceitação das forças das massas, que
ora só esperam o momento de dilacerarem-se com os machados de guerra, e
das forças econômicas. Será então traçado um novo rumo que a todos
dignifique e enobreça. Sem outras prioridades senão a segurança de todo o
Povo, a Permanência da Nação, dos seus recursos e forças econômicas.
Unificados e pacificados todos, a Nação Indivisa, Soberana, altivos e
afirmativos para o mundo do Futuro, que proximamente trará perigos e
desafios em nossa Época Mundialmente Conturbada.
Cabe também, não
esqueçamos, colocar imediatamente em funcionamento as bombas de
esgotamento da água que já adentrou o navio, possibilitando sem mais
delongas a ação dos bombeiros; cabe de todo modo não facilitar a ruptura
do segundo casco, o que pode trazer o desastre mais próximo de nós.

A Nau Brasil então não será a Nau dos Insensatos. Ou os insensatos
dominariam a cena e convenceriam a todos que essas figuras são pura
fantasia, e que atravessaríamos brincando e passeando essas realidades
insólitas? Todos nós seríamos incautos, ‘mancebos crus e inexpertos’ no
dizer do Patriarca José Bonifácio.

Ou será o Impossível?
Em 23 de abril de 2016
Roberto F. de A. Souza
Email y6rfs@yahoo.com.br

MANU (www.Lula.com.br)

23/04/2016 - 18h55

https://translate.google.com.br/?hl=pt-BR

MANU #?SosCoupInBrazil

23/04/2016 - 17h55

Unpicking o Golpe – The Big Lie

por Colin Mansell

A lógica por trás do golpe em andamento no Brasil é que Dilma, Lula e do PT são corruptos. Sem evidência, isso tem que ser fabricado, portanto, as “investigações” mensalão e Lava Jato, que chegam a conclusões falsas para racionalizar a sua crença em sua própria retidão. Esta é a grande mentira.

A crença dos golpistas e criminosos segurar é que Dilma, Lula e do PT são uma ameaça para a ordem natural como o vêem, que é um dos privilégio para poucos, eles próprios, os golpistas e criminosos.

A psicologia do grande mentira foi explicitamente detalhado no extrato de Mein Kampf abaixo, mas mostra como é difícil para limpar depois, quando as pessoas têm que tomar a bordo, no caso de que Dilma, Lula e do PT deve ter feito algo de errado para merecer toda essa atenção negativa uma vez que foi repetido o suficiente na mídia de massa cúmplices.

“A grande mentira é uma técnica de propaganda cunhado por Adolf Hitler, quando ele ditou seu livro 1925 Mein Kampf. Hitler afirmou a técnica foi usada por judeus a culpa injustamente perda da Alemanha na Primeira Guerra Mundial sobre a oficial do Exército alemão Erich Ludendorff.

É de uso é onde uma falsidade conhecida é afirmado e repetido e tratado como se fosse verdade auto-evidente na esperança de balançando o curso de um argumento em uma direção que leva a grande mentira para concedido em vez de questionar criticamente ou ignorá-lo.

Como regra geral, os mais eficazes grandes mentiras são ultrajantes suficiente para ser inacreditável, mas apelar fortemente aos preconceitos dos ouvintes e são expressos em termos como branda e matéria-de-fato possível. Às vezes é ainda mais eficaz a corda várias grandes mentiras juntos em uma série de pontos de falar.

A fonte para a expressão vem da passagem no capítulo 10 em Mein Kampf:

Mas permaneceu para os judeus, com a sua capacidade não qualificado para a mentira, e seus companheiros de luta, os marxistas, imputar a responsabilidade pela queda precisamente ao homem que sozinho tinha mostrado uma vontade sobre-humana e energia em seu esforço para impedir a catástrofe que ele previra e para salvar a nação desde aquela hora da derrubada completa e vergonha. Ao colocar a responsabilidade pela perda da guerra mundial sobre os ombros de Ludendorff tiraram a arma de direito moral de ser o único adversário perigoso o suficiente para ser propensos a ter sucesso em trazer os traidores da Pátria à Justiça. Tudo isto foi inspirado pelo princípio-que é bem verdade dentro de si-que na grande mentira há sempre uma certa força de credibilidade; porque as grandes massas de uma nação são sempre mais facilmente corrompido nas camadas mais profundas da sua natureza emocional do que consciente ou voluntariamente; e, portanto, na simplicidade primitiva de suas mentes que eles mais facilmente caem vítimas para a grande mentira do que a pequena mentira, uma vez que eles próprios muitas vezes dizer pequenas mentiras em pouco importa, mas teria vergonha de recorrer a mentiras em grande escala. Nunca lhes virá à cabeça fabricar mentiras colossais, e não acreditaram que outras pessoas poderiam ter o descaramento de distorcer a verdade tão infame. Mesmo que os fatos que provam que isso seja assim pode ser trazida de forma clara às suas mentes, eles ainda vão duvidar e vacilar e continuarão a pensar que pode haver alguma outra explicação. Para a mentira imprudente sempre deixa vestígios por trás dele, mesmo depois de ter sido pregado para baixo, um fato que é conhecido por todos os mentirosos especialistas neste mundo e para todos os que conspiram juntos na arte de mentir.

Eder Barbosa de Sousa

23/04/2016 - 17h46

TRADUZAM, A MAIORIA NÃO LÊ INGLÊS. PONHA CONCOMITANTEMENTE, SENÃO É POST MORTO!

    Fabiana

    23/04/2016 - 17h47

    Apoiado


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