Foto: Reprodução / AGL
Energia solar: uma vez completada, a usina irá gerar cerca de 340 gigawatts/hora (GWh) ao ano, quantidade que satisfará as necessidades de consumo anuais de mais de 160 mil lares brasileiro
na Exame
A companhia italiana de energia Enel informou nesta segunda-feira que iniciou os trabalhos de construção de uma usina solar no Brasil, um projeto para o qual investirá US$ 175 milhões.
Os trabalhos de construção do parque solar Lapa, situado em Bom Jesus da Lapa, no estado da Bahia, estão sendo realizados através da filial da Enel no país, Enel Green Power Brasil Participações (“EGPB”), informou o grupo em comunicado.
Uma vez completada, a usina contará com uma capacidade instalada de 158 megawatts (MW) e estará capacitada para gerar cerca de 340 gigawatts/hora (GWh) ao ano, quantidade que satisfará as necessidades de consumo anuais de mais de 160 mil lares brasileiros.
Além disso, a italiana explicou que a usina ficará pronta previsivelmente para a segunda metade de 2017 e que permitirá evitar a emissão à atmosfera de quase 198 mil toneladas de CO2.
No estado da Bahia, a EGPB trabalha também na construção da instalação de Ituverava, um parque solar de 254 MW, e na usina eólica de Delfina, de 180 MW.
A sociedade brasileira controlada pelo grupo Enel conta atualmente com uma capacidade total instalada de 506 MW, dos quais 401 MW procedem de energia eólica, 12 MW solar e 93 MW hidrelétrica.
Felippe
14/05/2016 - 16h04
A usina solar de Tabocas do Brejo Velho terá 254MW, esta citada está sendo construida em Bom Jesus da Lapa e terá menor capacidade.
Andre pereira
10/04/2016 - 10h30
Essa usina está sendo construída, no município de Tabocas do Brejo Velho BA.Vai gerar emprego, para mais de 400 pessoas e a cidade ainda não tem uma agência bancária, cadê a a caixa é o banco do Brasil.
Luís CPPrudente
09/04/2016 - 22h28
Uma boa notícia, mais uma boa notícia que a famiglia Marinho sonega ao povo brasileiro. Pena que o Lula só viu agora a necessidade de colocar a Ley de Medios em funcionamento. Com Ley de Medios ficaria mais difícil para a mafiosa famiglia Marinho esconder a realidade do Brasil.
Luís CPPrudente
09/04/2016 - 22h22
Uma boa notícia, mais uma boa notícia que a famiglia Marinho sonega ao povo brasileiro. Pena que o Lula só viu agora a necessidade de colocar a Ley de Medios em funcionamento. Com Ley de Medios ficaria mais difícil para a mafiosa famiglia Marinho esconder a realidade do Brasil.
Asdrubal Caldas
09/04/2016 - 17h00
Cafezinho obrigado por aceitar a minha volta. Já respondi para uns quatro dos seu seguidores, sempre tentando mostrar a eles um outro lado da moeda. Já deve ter alguns deles, aqueles que assistiram o BBB da Globo, mas juram de pés juntos que, jamais ligaram na Globo, dizendo Olha ele ai!!! Olha ele ai!!! E eu me divertindo a não mais poder.
Gilmar Antunes Miranda
09/04/2016 - 16h06
Vejam esta matéria do Mauro Santayana que copiei do site Contexto Livre:
O Cargueiro e as Hidrelétricas
O céu era “de brigadeiro”.
Mas, para a maior parte da mídia passou em brancas nuvens a apresentação do novo cargueiro militar KC-390 da EMBRAER à Presidente da República, ao Ministro da Defesa, Aldo Rebelo, e ao Ministro da Aeronaútica, Nivaldo Luiz Rossato, após viagem de Gavião Peixoto à Capital Federal, nesta semana, na Base Aérea de Brasília.
E, no entanto, tratava-se apenas da maior aeronave já construída no Brasil, com capacidade de transporte de blindados, de brigadas de paraquedistas, de operar como avião-tanque para reabastecimento aéreo de caças, ou como unidade de salvamento, em um projeto que custou 7 bilhões de reais, em grande parte financiado pelo Governo Federal, que teve também participação minoritária de outros países, como Portugal, Argentina e a República Tcheca, destinada a substituir, no mercado internacional, nada menos que o Hércules C-130 norte-americano.
A mesma indiferença, para não dizer, desprezo, ou deliberada desinformação, ocorreu com o início do processo de geração da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, a terceira maior do mundo, com capacidade de 11.000 megawatts, na semana passada.
Ou com a hidrelétrica de Santo Antônio, situada no Rio Madeira, em Rondônia, a quarta maior do país, que colocou em operação sua 39ª turbina geradora há alguns dias.
Como sempre se dá com os grandes projetos erguidos nos últimos 13 anos neste país — e põe obra nisso — escolheu-se dar atenção, prioridade e divulgação preferencial a aspectos negativos, discutíveis e polêmicos como eventuais “estouros” de orçamento, atrasos ou suspeita de corrupção, do que às próprias obras.
Projetos que, depois de prontos, passarão a pertencer, inexoravelmente, ao patrimônio nacional e ao domínio do concreto, da realidade — e que, querendo ou não seus detratores — continuarão, agora e no futuro, beneficiando o país com mais empregos, mais energia, melhora no nível tecnológico de nossa indústria bélica e aeroespacial e da capacidade de defesa da Nação.
Bom mesmo, para essa gente, deve ter sido o governo do Sr. Fernando Henrique Cardoso, que, segundo o Banco Mundial, conseguiu encolher o PIB e a renda per capita do Brasil em dólares nos oito anos em que permaneceu à frente do Palácio do Planalto, aumentou a carga tributária em vários pontos percentuais e duplicou a relação dívida líquida-PIB, além de deixar uma dívida de dezenas de bilhões de dólares o FMI, sendo obrigado a racionar energia por falta de investimentos na geração de eletricidade — além de deixar que desaparecessem empresas como a ENGESA, sem forjar um simples parafuso para as forças armadas.
Naquele tempo não se discutia a suspeita de irregularidades na construção de usinas, refinarias, plataformas de petróleo, gigantescos sistemas de irrigação e saneamento, ferrovias, tanques, submarinos — até mesmo atômicos — usinas nucleares, estádios, aviões, mísseis, porque não se fazia quase nada disso em nosso país, e, quando havia encomendas, poucas, eram para o exterior, e não para aqui dentro.
Aludia-se, sim — muito timidamente com relação ao que se faz hoje — à possibilidade da existência de irregularidades na compra da emenda da reeleição no Congresso; e na sabotagem, esquartejamento, destruição, por exemplo, de grandes empresas nacionais, algumas delas centenárias, a maioria estratégicas, para sua entrega, a preço de banana, para estrangeiros, com financiamento farto, subsidiado, do BNDES.
Lembrando George Orwell — em seu inesquecível e cada vez mais atual “1984” — o Ministério da Verdade, ou Miniver, em “novilíngua” — formado pela parte mais seletiva, parcial, ideologicamente engajada e entreguista da mídia brasileira – pode fazer o que quiser — um diário chegou a trocar a foto de Dilma na cabine do KC-390, por outra, menos “favorável”, em pleno processo de impressão da tiragem do dia seguinte ao fato — que não se conseguirá derrubar obras como Belo Monte, Telles Pires, Santo Antônio, ou Jirau, ou o novo trecho da ferrovia norte-sul, que já leva soja de Anápolis ao Porto de Itaqui, no Maranhão, ou paralisar — com a desculpa de que vão dar ou deram prejuízo (prejuízo contábil, virtual, não interessa, afinal, dinheiro se necessário, como fazem os EUA, se fabrica), como se não bastassem o 1 trilhão e 500 bilhões de reais em reservas internacionais que o Brasil possui — a construção da Transposição do São Francisco ou a expansão da refinaria Abreu e Lima, que já está processando, em sua primeira fase, cerca de 100.000 barris de petróleo por dia.
As obras e as armas construídas, para o Brasil, como os fuzis de assalto IA-2, ou os radares SABER, ou o Sistema Astros 2020 — até mesmo porque as Forças Armadas não vão permitir que esses programas venham a ser destruídos e sucateados – vão ficar, por mais que muitos queiram que elas desapareçam em pleno ar, em uma nuvem de fumaça ou nunca venham a ser vistos em um livro de história.
Et latrare canes caravanis transit — ouviu, certa vez um romano, em um ponto qualquer da rota da seda, entre as dunas do deserto do Saara.
O calendário da pátria não se mede com o ponteiro fugaz das vaidades humanas.
O que importa para o Brasil é o que fica.
No futuro, o povo saberá datar essas conquistas — separando o joio do trigo — no tempo e nas circunstâncias.
Postado por z carlos às 11:30 Marcadores: Mauro Santayana
Athos Rache
09/04/2016 - 14h11
Multiplique os 158MW por 15% para ter a real capacidade de geração da usina.
E aquele solo ali….Pode ser usado ora que?
Ainda temos potencial hídrico para utilizar. Ainda não precisamos disso. Não que seja ruim, só é mais caro e precisamos expandir mais depressa do que podemos pagar, caso seja isso aí.
Che Vive
09/04/2016 - 10h46
Com o aquecimento global, mais energia solar, mais calor e mais seca, tecnologia como será a solução.
Marivane
09/04/2016 - 10h31
Só notícia boa
Valcir Barsanulfo
09/04/2016 - 09h22
Este mês de março teve a menor inflação dos últimos 4 anos para o mês. O PIG ficou pianinho, pianinho. Eta imprensa podre e safada.
Asdrubal Caldas
09/04/2016 - 17h14
Não o PIG não ficou pianinho. Eles deram a noticia, apesar de não ser realista, com todas as letras. Agora o que me admira é você aceitar passivamente que realmente houve esta queda na inflação. Quem faz as compras na sua casa? Ou pelo menos quem paga as contas? Pelo jeito não deve ser você quem fica responsável por nenhuma das duas tarefas. Porque se fosse, com certeza você é que não ficaria pianinho, pianinho. Continua tudo como dantes no quartel de Abrantes. E os estatísticos vem com esta balela de dizer que as passagens de avião baixaram. E para que serve esta informação, se não for apenas para os endinheirados? Pobre hoje, na sua maioria estão todos desempregados, inadimplentes ate com as contas básicas, tais como: água, luz, IPTU, telefone etc. Até na mesa já esta faltando o essencial, e eles vem com esta conversa fiada de dizer que a inflação está regredindo? Ah para oh
Jandui Tupinambás
09/04/2016 - 21h44
se a inflação tivesse subido alarmantemente você seria o primeiro a acreditar.
sai fora, veio
Asdrubal Caldas
09/04/2016 - 22h35
Como eu sou o responsável pelas contas da minha casa, eu tenho por hábito guardar em uma pasta apropriada alguns folhetos de propaganda das grandes redes de supermercados, que é para eu saber se está tendo aumento, ou não, nos preços das mercadorias. Por este motivo eu estou sempre atualizado. E sei que não houve esta queda propalada na mídia, para o mês de março. Algumas mercadorias, principalmente hortifrutigranjeiros aumentaram de preço. Por tanto sai fora você meu “Véio”
Rita Lama
09/04/2016 - 06h50
Boa noticia.