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Ideias de esquerda dominam primeiro debate entre democratas

Pré-candidatos focam discussões na desigualdade social e evitam ataques diretos à ex-secretária de Estado, que ganha ainda mais força após primeiro embate televisivo do partido.  Por Carlos Eduardo, editor assistente do Cafezinho Quem poderia imaginar que um dia o debate entre candidatos norte-americanos à Presidência da República seria dominado por lutas históricas da esquerda, como: […]

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Democratic presidential candidates, from left, Bernie Sanders, Martin O'Malley, Hillary Rodham Clinton and Lincoln Chafee stand on stage during the Iowa Democratic Party's Hall of Fame Dinner, Friday, July 17, 2015, in Cedar Rapids, Iowa. (AP Photo/Charlie Neibergall)

Pré-candidatos focam discussões na desigualdade social e evitam ataques diretos à ex-secretária de Estado, que ganha ainda mais força após primeiro embate televisivo do partido. 

Por Carlos Eduardo, editor assistente do Cafezinho

Quem poderia imaginar que um dia o debate entre candidatos norte-americanos à Presidência da República seria dominado por lutas históricas da esquerda, como: distribuição de renda e redução da desigualdade social; aumento de impostos sobre os 1% mais ricos da sociedade; fim do financiamento privado de campanha; e políticas de bem-estar social.

Pois foi o que aconteceu no primeiro debate das primárias do partido democrata.

O responsável por trazer todos esses temas à tona foi o candidato Bernie Sanders, senador independente pelo estado de Vermont, reconhecido pelo viés de esquerda. Mas nem por isso os demais participantes deixaram de concordar com ele.

Até Hillary Clinton, favorita para suceder Barack Obama na Casa Branca, reconheceu que o capitalismo praticado pelos Estados Unidos nos últimos anos só fez aumentar a desigualdade social, o que causou certo espanto entre os jornalistas.

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Resultado: o fato mais destacado pela imprensa nesta quarta-feira (14) é a “guinada de Clinton à esquerda”.

Abaixo segue notícia da DW Brasil.

Hillary Clinton sai ilesa de debate democrata

Por Spencer Kimball, no DW 

Foi um momento peculiar da política americana. Cinco pré-candidatos do Partido Democrata foram questionados em um debate televisivo, na noite desta terça-feira (14/10), se eram ou não capitalistas. A resposta a essa pergunta geralmente é dada como certa nos Estados Unidos.

Bernie Sanders, o senador independente pelo estado de Vermont, agitou a campanha das primárias e se destacou em eventos políticos. O autodeclarado socialista democrata obteve progressos significativos frente à favorita à nomeação do partido, Hillary Clinton, nos estados onde as ocorrem as primeiras primárias.

No terceiro trimestre do ano, Sanders arrecadou quase tanto dinheiro para sua campanha quanto Hillary. Sem contar com o apoio de grandes doadores, o senador angariou 25 milhões de dólares, contra 28 milhões da ex-secretária de Estado.

“Há um clima neste ano entre o eleitorado de rejeição ao discurso político padronizado e aos candidatos padronizados”, observa Alan Schroeder, autor do livro Presidential Debates: 50 years of High Risk TV (Debates presidenciais: 50 anos de TV de alto risco, em tradução livre). “A mensagem de Bernie Sanders encontra ressonância em muitas pessoas.”

O discurso de Sanders, como ficou evidente no debate, foca na desigualdade de renda e do sistema do qual ela resulta. Ele ataca a “classe dos bilionários”, classifica como corrupto o sistema de financiamento de campanhas e exalta os países escandinavos e suas políticas de bem-estar social como exemplos para os EUA.

“Não somos a Dinamarca”, afirmou Hillary, em uma discussão com o senador sobre os méritos do capitalismo. “Somos os Estados Unidos da América.”

Mesmo assim, o pré-candidato conseguiu fazer com que o debate tivesse um viés esquerdista. Hillary admitiu que algo está errado no sistema econômico americano, que o capitalismo saiu do controle e gerou desigualdades. Ela disse que o próximo presidente deve “salvar o capitalismo de si mesmo”.

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“Atoleiro dentro de outro atoleiro”

Apesar de Sanders ter se tornado uma força política, ainda é Hillary o nome a ser batido. Ela tem todas as vantagens de uma candidata do sistema: o apoio de grandes doadores, um nome reconhecido, a experiência de já ter concorrido à presidência e sua atuação como secretária de Estado.

Entretanto, Hillary também tem suas fraquezas. Uma pergunta sobre a intervenção do presidente russo, Vladimir Putin, na Síria se tornou rapidamente um debate sobre o apoio da então senadora à invasão do Iraque em 2003. Essa decisão teria lhe custado a nomeação do partido em 2008, ano em que Barack Obama foi eleito.

“Ela nos levou ao Iraque sob pretextos falsos, nos dizendo que havia armas de destruição em massa, o que foi um dos maiores fiascos da História americana”, afirmou o progressista Martin O’Malley, ex-governador do estado de Maryland.

A ex-secretária de Estado se mantém na ofensiva em relação à política externa, mais do que seus oponentes nas primárias democratas. Entre ouras coisas, ela apoia a criação de uma zona de exclusão aérea na Síria. Sanders classificou a guerra civil no país árabe como um “atoleiro dentro de um atoleiro”. E prometeu evitar que os EUA se envolvam ainda mais no conflito.

Enquanto Hillary foi criticada por seu apoio à invasão do Iraque, Bernie Sanders foi obrigado a se defender sobre sua posição ambígua em relação ao controle de armas nos EUA. O tema é de grande importância para os democratas, principalmente após o massacre no Oregon, o mais recente de muitos ocorridos em todo o país.

Nos anos 1990, o senador votou cinco vezes contra um projeto de lei que propunha a expansão do período de espera para a compra de armas de fogo. Ele também votou a favor da imunidade jurídica às empresas de armamentos. Entretanto, ele diz apoiar as verificações dos antecedentes criminais dos compradores e votou a favor da proibição às armas de assalto.

“Nessa época, eu estava no Senado”, lembrou Hillary. “Não foi tão complicado para mim. Estava bastante claro que ele iria dar impunidade a uma única indústria nos EUA.” Sanders é oriundo de um estado rural, onde o controle de armas é bastante reduzido.

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Confiança do eleitorado

De acordo com o analista Bruce Newman, a questão mais importante na campanha presidencial é a confiança do eleitorado. Pesquisas indicam que a maioria dos americanos não considera Hillary confiável, em razão do escândalo gerado pela utilização de sua conta de e-mail pessoal para tratar de assuntos oficiais, quando ela exercia o cargo de secretária de Estado. No final, porém, sua posição sobre os principais temas deverá ser considerada mais importante.

“Os eleitores pensam ‘eu me importo realmente se ela é completamente honesta, mas acho que poderá mudar minha vida pessoal e melhorar minha situação'”, analisa Newman, autor do livro The Marketing Revolution Politics (A política da revolução do marketing, em tradução livre).

Ele aponta que, durante o debate, nenhum dos pré-candidatos conseguiu enfraquecer Hillary Clinton. O’Malley, respeitado no partido por sua atuação progressista em Maryland, teve bom desempenho, ainda que seu nome mal apareça nas pesquisas.

O senador Jim Webb, da Virgínia, um veterano da guerra do Vietnã, é um político democrata conservador cuja campanha ainda não decolou. Outro pré-candidato, o ex-governador de Rhode Island Lincoln Chafee, já foi do Partido Republicano e mudou sua afiliação política três vezes.

“Ninguém esteve perto de tocar ou causar qualquer fissura na armadura da liderança de Hillary Clinton”, diz Newman. “Ela deixou claro que é única candidata seriamente viável.”

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Comentários

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Geraldo Amorim Filho

16/10/2015 - 22h39

Tem que chamar a atenção!!!

Alex Ciro

15/10/2015 - 12h23

Marcos Araujo Silva

Eduardo Santtos

15/10/2015 - 12h18

O mundo mudou, e a gente fica incentivando discursos de ódio tipo, “nós X eles”. Acho que o discurso mais realista no Brasil de hoje é o “nós X nós”, o Brasil esta quebrado, que se dane, o que não quero é que “eles” cheguem, mesmo que tenhamos que fazer o diabo.

Wagner Junior

15/10/2015 - 11h37

Eles são Petistas lá segundo os americanos! Só que muito diferentes dos daqui! Tem mais inteligência!

Nair De Azevedo Rezende

15/10/2015 - 11h05

O mundo precisa acordar.Caso contrário as mazelas continuarão matando inocentes!

Marcelle Manacés

15/10/2015 - 10h34

Ricardo Zeglin

Josinaldo Sobreira

15/10/2015 - 10h07

Não acredito! Vai virar moda, daqui a pouco os COXINHAS do Brasil cai na real!

Stephen Gulard

15/10/2015 - 09h54

Cleiton Beserra essa esquerda que to falando

José Paulo Das Neves

15/10/2015 - 09h42

Os coxas estão ficando zonzos. Para, gente!

Cesar Pedrazza

15/10/2015 - 05h14

Quanto se paga de imposto lá e como é aplicado, tudo é para pagamento do funcionalismo público, qual é percentual para investimento…..é igual aqui….eles têm escola de bom nível até o colégio gratuito

Regis Serpa

15/10/2015 - 04h07

A turma que ainda se acha colônia demora a perceber as mudanças de rumo na metrópole.

Jose Sandoval

15/10/2015 - 02h23

Enquanto aqui no Brasil querem o retrocesso nos ganhos sociais do povo.

Lais Pereira de Assunção

15/10/2015 - 02h23

Pedro Fiorillo

Renato Amorim

15/10/2015 - 01h32

“Vai pra cuba seus comunistas” seria o grito aqui no Brasil. Coxinhas chorem pois o mimimi é de graça.

Rogerio Frabetti

15/10/2015 - 01h29

Brasil deu exemplo ao mundo.

Luiz Soares

15/10/2015 - 01h27

As mesmas idéias de esquerda que o partido trabalhista inglês do Tony Blair levou para ganhar as eleições britânicas?

José Cláuver Caruncho

15/10/2015 - 00h59

Viva Thomas Piketty!

Nando Leandro

15/10/2015 - 00h53

PARA A COXADA LÁ E BONITO AQUI E COMUNISMO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK]

Magno Lass

15/10/2015 - 00h49

O comunismo invadiu os EUA

Gleidson Eloi

15/10/2015 - 00h47

Por isso, provavelmente, perderão a eleição.

Tomas Lattes Romeiro

14/10/2015 - 23h39

Não me surpreende, os democratas sempre defenderam idéias de esquerda

Maria Tereza Silva Costa

14/10/2015 - 23h34

Hillary de vermelhinho PT…

Rodolpho Machado

14/10/2015 - 23h26

O debate não foi de pré candidatos dos democratas?

Ricardo Jimenez

14/10/2015 - 22h14

Lá vai ser como cá: tentativa de debate sério contra Donald Trump, uma mistura de Pastor Everaldo com Levy Fidelix cheio da grana.

Bruno Bittencourt Costa

14/10/2015 - 22h04

Vale lembrar que os republicanos ja foram de esquerda e os democratas de direita

Roberto Oliveira

14/10/2015 - 22h01

Chora capitalismo.

João Carlos Pontes

14/10/2015 - 21h53

Idéias de esquerda??? Lá são idéias de gente inteligente e que fazem acontecer, por isso são os maiores. Aqui só ratos encéfalos e não fazem cumprir nada.

Egon Rohrbacher

14/10/2015 - 21h17

Esses sao Democratas ! Agora se o presidente for republicano a conversa e a avesssa

Charles Moura

14/10/2015 - 21h04

Tô acompanhando o Bernie Sanders há meses. Parece até que ele é candidato aqui. Os temas são os mesmos.

Pedro Ivo Petra

14/10/2015 - 20h46

Ricardo Alcantara Aline Schreiber

Louise Kalashnikov

14/10/2015 - 20h41

Mas é bom não ficar esperançoso com isso quando possivelmente um fascista como Donald Trump será candidato

Jeannine Sester

14/10/2015 - 20h36

Bom um dia entenderem que o mundo não pode ter fronteiras.

Lilian Critelli Lobo

14/10/2015 - 20h19

E Lula foi a inspiração!

Pitanga Do Amparo

14/10/2015 - 20h01

Culpa da Dilma! E do Lula!

Valmir Manzoli de Albuquerque

14/10/2015 - 19h47

Incrível……

Sueli Maria Pereira

14/10/2015 - 19h46

O Benjamin Fulford já disse isso desde 2013…e vem mais coisinhas por aí…

Marcos José Zablonsky

14/10/2015 - 19h29

Egon Rohrbacher olha isso. Quem diria.

Everaldo Fernandez

14/10/2015 - 19h03

kkkkkkkkkkkk

Roger Gilmour

14/10/2015 - 18h45

Só faltaram os seguintes assuntos: SUS e Bolsa Familia! :D

Maria Lucia Freire

14/10/2015 - 18h43

Eita, que dependendo de quem vença, os auto exilados em Miami voltam.

José Maria Carvalho Jr.

14/10/2015 - 18h31

Um dia eles chegam lá!

Wilson Santos

14/10/2015 - 18h09

Ainda de um discurso!!!

Anderson Tenca

14/10/2015 - 18h04

É o bolivarianismo??? rs

Maria Regina Novaes

14/10/2015 - 17h56

A sociedade não mais vai sustentar 1% da elite…chegou o momento de partir o bolo!

Cio Mara

14/10/2015 - 17h52

O debate dos Democratss foi ótimo. O debate dos Republicanos, ao contrário, um show de horrores.

Bruno Paim

14/10/2015 - 17h49

Democratas são de esquerda como o PSDB. Republicanos sao a direita. Lá nao existe PT.

Sylvio Souza

14/10/2015 - 17h41

fica só nas ‘idéias’…..

Sergio Andrade

14/10/2015 - 17h41

Isso aí é papo de petralhas,, vão pra Cuba! kkkk, devagarinho a mesa vai virando, que beleza!

Paulo Costa

14/10/2015 - 17h38

O socialismo está descontruindo o capitalismo por dentro.

Robson André Costa Lopes

14/10/2015 - 17h30

É porque o capitalismo deu certo.

Rui Frati

14/10/2015 - 17h28

Os de Miami já estão fugindo para Dubai!

Luiz Phelipe Dal Santo

14/10/2015 - 17h23

Gabriel Garcia Erick Hage Felippe Caseiro humm

    Gabriel Garcia

    14/10/2015 - 17h45

    “..Entre democratas”. Não esperava menos ué, são o câncer dos eua, assim como o Obama.

Christiano Avellar

14/10/2015 - 17h17

quantidade absurda de mendigos nos EUA, o Donald Trump quando anda por Las Vegas deveria se envergonhar.

Marcos De Gois

14/10/2015 - 17h05

Se o povo não tem dinheiro como vai consumir?

Nádia Mello De Almeida Vaqueiro

14/10/2015 - 17h05

Mas é como o país vem, aos poucos, se comportando… Obama é de esquerda, embora ainda tome muitas medidas conservadoras.

Marcos De Gois

14/10/2015 - 17h05

Num credito!

Paulo Alves Monteiro

14/10/2015 - 17h04

No discurso é uma beleza , precisamos ver na pratica depois de eleito !!

Ariete Relvas

14/10/2015 - 17h01

Bonita medida. que façam como todos os mortais que não tem mordomias. Pague com seu dinheiro.

Remy Lumumba Campa

14/10/2015 - 16h57

Abertura diplomática pra Cuba… E agora, esse debate… Esses yankees são uns petralhas!

Sandra Cordeiro Molina

14/10/2015 - 16h55

Mariana Lemos Patrícia Brasil, lembro que conversamos sobre isso.

Paiva Cezar Romero

14/10/2015 - 16h55

Americanos um exemplo de como olharem o umbigo e coçar o ouvido com cotovelo.

Murilo Alberto

14/10/2015 - 16h52

Caraca, nunca vi tanta diversidade de tons de branco entre os entusiastas da “igualdade”!

Jorge Silva

14/10/2015 - 16h51

Atenção! E a zona de exclusão aérea na Síria ?

Katy Katyta

14/10/2015 - 16h50

mera coincidência com o Brasil e com o pt e Dilma dale lulalaaa

Vitor

14/10/2015 - 13h49

Acho válidos os debates, mas sabemos melhor que ninguém as diferenças entre os discursos de campanha e a prática do governo….

Anibal Pagamunici Pagamunici

14/10/2015 - 16h47

O Mainardi vai ter uma crise…rss

Maria Teixeira de Magalhaes

14/10/2015 - 16h44

O bolivarianismo chegando nas terras do Tio Sam . Toh achando que Olavo de Carvalho e Constatino nao estao gostando disso e vao querer voltar pra casa ( Brasil).rsrsrssrsr

Joana Cunha-Cruz

14/10/2015 - 16h44

#feelthebern!!

Juuan Vasconcelos

14/10/2015 - 16h44

O conservadorismo tremeu na base.

Frederico Freder

14/10/2015 - 16h42

Moradores de rua nos EUA? eles existem aos montes e precisam de um governo que olhe por eles. Tenham uma boa tarde. https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.huffingtonpost.com/2014/11/17/child-homelessless-us_n_6169994.html&prev=search

Miguel F Gouveia

14/10/2015 - 16h40

Houve uma queda muito grande na qualidade de vida dos usa desde 2008

Duarte Da Costa Duarte

14/10/2015 - 16h39

Eles aprenderam isso com LULA

Maisa Ferreira

14/10/2015 - 16h38

O debate de ontem foi um tapa na cara dos conservadores americanos, e vale tambem para os brasileiros

    Renato Amorim

    15/10/2015 - 01h33

    Os coxinhas vão gritar assim ” vai pra cuba seus comunistas “. Lkkkkkk

    Carmem Witt

    15/10/2015 - 02h48

    concordo,,, 1% dos mais ricos detém 50% das riquezas do mundo,, bota desigualdade nisto!!

João Cláudio Fontes

14/10/2015 - 16h38

E por aqui os coxinhas babacas querendo voltar pros tempos da Guerra Fria e defendendo Adam Smith , Von Mises e Malthus ! Subdesenvolvida ( medíocre , mesquinha , tacanha , provinciana, submissa ) é e sempre foi a nossa ‘elite’ !

Fernando Prado Ferreira

14/10/2015 - 16h33

Quem viver verá…


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