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Setor de franquias continua crescendo vigorosamente

Concordo que há fundamentos econômicos que tem de melhorar, sobretudo os juros e inflação. Ambos tem de cair. O Banco Central já indicou que pode parar de elevar juros. Torçamos para que se inicie agora um novo ciclo positivo, de queda de juros e inflação. De qualquer forma, a economia brasileira está viva. Temos 202 […]

34 comentários
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Consumidores lotam a região da 25 de março nesta segunda (8) em São Paulo.

Concordo que há fundamentos econômicos que tem de melhorar, sobretudo os juros e inflação.

Ambos tem de cair.

O Banco Central já indicou que pode parar de elevar juros. Torçamos para que se inicie agora um novo ciclo positivo, de queda de juros e inflação.

De qualquer forma, a economia brasileira está viva. Temos 202 milhões de brasileiros consumindo.

Um pouco mais de empreendedorismo, um pouco mais de trabalho, um pouco mais de confiança em nós mesmos, enquanto povo e enquanto país, não fariam mal nesse momento.

Por falar nisso, reitero: o Cafezinho tem novidades! Mais tarde eu conto!

***

Do Economídia, via email.

Setor de franquias cresce 11,2% no primeiro semestre

Enquanto alguns setores sofrem com a retração econômica, outros se destacam como oportunidade, em especial para quem deseja empreender. É exatamente o que acontece com o setor de franquias. Dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) apontam que o setor cresceu 11,2% no primeiro semestre de 2015, atingindo faturamento de R$ 63,8 bilhões, na comparação com o mesmo período do ano passado.

“O franchising está sofrendo menos do que as outras indústrias e quem é empreendedor em franquias sente menos os efeitos da retração. Ele está sentindo a pressão dos custos, porém, menos que o empreendedor individual. O poder de negociação em rede beneficia a todos”, explica Cristina Franco, presidente da ABF.

Entre os setores que mais apresentaram crescimento, o de Beleza teve alta de 24%. A rede de franquias Sóbrancelhas é um exemplo. Com apenas um ano de mercado a marca vem se fortalecendo por meio da expansão no canal de franquias. Luiza Costa, fundadora da franquia também fez o balanço semestral da rede e fechou o período com 39 novas unidades, totalizando até o momento 74 em operação. A Sóbrancelhas soma ainda 130 contratos já fechados. Outra rede em crescimento e que está inserida no setor de acessórios pessoais, calçados e tênis é a marca Quinta Valentina. A rede de franquias, que funciona no formato home based, simplesmente dobrou de tamanho. Em um ano, a franqueadora contabiliza 105 unidades. A expectativa da marca é faturar R$ 10 milhões em 2015 com 150 unidades em operação em todo território nacional.

A Minds English School, do setor de Educação registrou quase 44 milhões de faturamento nesse primeiro semestre de 2015. Um crescimento de 3% se comparado com o mesmo período de 2014 A expectativa da marca para o segundo semestre é de crescer o dobro do primeiro semestre.

O fenômeno do crescimento no setor de franquias pode ser facilmente explicado, já que muitos empreendedores buscam no modelo o plano B. “É hora de por em prática o sonho, alguns deles são sim movidos por situações como a perda do emprego e usam suas economias para se tornar empreendedores”, diz Fabrícia Vidaurre consultora e sócia-fundadora da Expande Franquias, responsável pela formatação de redes.

O Centro Brasileiro de Cursos (CEBRAC) registrou um faturamento na rede de 15,35% nos seis primeiros meses de 2015. A procura por curso também teve alta, 5% a mais, um reflexo de que as pessoas buscam nesse momento qualificação profissional para conseguir entrar no mercado de trabalho. “Começamos o mês de setembro com três novas inaugurações, somando mais de 150 unidades em todo país”, afirma CEO Wilson Giustino.

A consultora Cristina alerta para os cuidados de quem deseja investir em uma franquia: é preciso estudar o ponto, a marca, sem esquecer os números da franqueadora. Capital de investimento, capital de giro, retorno e tempo de retorno, bem com a região e ponto. Tudo precisa estar na ponta do lápis. Mas ela concorda que o modelo é o mais seguro, em especial para quem não tem experiência de negócio. “Afinal o modelo testado e o acompanhamento da franqueadora é um respaldo a mais para que a decisão do próprio negócio seja tomada”.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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enio

10/09/2015 - 13h07

Fato que o PIG esconde:

http://www.conversaafiada.com.br/economia/s-ps-foi-condenada-por-fraude

José Eduardo Inácio Medeiros

10/09/2015 - 14h01

#CunhaNaCadeia

Eder Machado

10/09/2015 - 01h11

ESSA foto e de mil novecentos e Araci de almeida hoje a realidade e outra vcs tem empregos garantidos em empresas de make up

Berenice Ananias

09/09/2015 - 15h58

”apesar da crise” – Dia desses, num jornal da manhã, acho que da band, a matéria falava ”apesar da crise”–todas as falas abria om a crise. Era sobre uma ex-executiva de Recife, que percebendo o agravamento da ”crise” optou por sair do emprego e tocar a vida abrindo uma franquia em um Shopping. DOCES FINOS! Desde que começou no novo negócio está trabalhando de domingo a domingo para atender a demanda de 1200 doces -(é isso – Hum mil e duzentos doces FINOS) todos os dias. Que coisa!!! ]

    Marcia Campelo de Oliveira

    09/09/2015 - 23h59

    Que crise ….rsrsrsrsrs

    Eder Machado

    10/09/2015 - 01h13

    Doces finos ,,,,,,,fino mesmo e o ladrão do lula que tem que roubar para manter esses blogs sujos do pt

roberto

09/09/2015 - 11h21

A verdade vencerá a mentira. Paz na Terra.

Guilherme Scalzilli

09/09/2015 - 10h33

Os piores índices de todos os tempos da última semana

O catastrofismo do noticiário econômico chega às raias da comicidade. É uma fantasmagórica mistura de irrelevâncias, prognósticos tendenciosos e associações vazias que levam apenas à reiteração maníaca do colapso total e inquestionável.

Como ninguém sabe muita coisa do assunto, e como economia não é ciência exata, a turma se protege adequando conceitos e diagnósticos ao sabor das conveniências. A crise globalizada que prolifera pelo noticiário internacional desaparece das páginas políticas. Índices antes desprezados, quando positivos, agora voltam às manchetes bombásticas. As comparações seguem recortes arbitrários ou simplesmente indevidos.

Eis o ponto central da jogada: tirar a atualidade brasileira de contexto, seja histórico ou geográfico. A mídia corporativa tenta apagar a memória das verdadeiras crises que assolaram o país antes de 2003. Repetindo sua estratégia pré-eleitoral, também evita qualquer inserção dos anos FHC nas curvas estatísticas dos governos petistas. Ao mesmo tempo, afasta as referências externas que amenizariam a impressão da catástrofe local, salvo para outorgar-nos vaticínios sombrios.

O discurso ponderado de alguns empresários exibe a constatação óbvia e tardia de que a turbulência econômica é agravada pela propaganda pessimista nascida no clima de insegurança política. De tanto repetir “apesar da crise” para as exceções que aliviam o cenário, os apocalípticos alimentam o receio dos consumidores e do setor produtivo, atingindo áreas estáveis da economia.

Não se trata de negar a gravidade dos equívocos recentes do governo (embora seus críticos muitas vezes se esquivem de apresentar soluções viáveis para o déficit fiscal). Mas tampouco podemos aceitar o exagero e a mistificação, especialmente os cometidos por administradores públicos e privados que agora tentam federalizar as origens e os efeitos das suas incompetências.

E aqui voltamos ao velho tema da incapacidade comunicativa do Planalto. Boa parte do alarmismo midiático seria neutralizada com uma campanha simples e direta que situasse o Brasil de hoje na história e no âmbito mundial. Mas, enquanto Dilma Rousseff não age, a militância precisa compreender que o problema ultrapassa a imagem pessoal da presidente. Enfrentar a disseminação do terror econômico tornou-se meta das mais urgentes e decisivas na luta política brasileira.

http://www.guilhermescalzilli.blogspot.com.br/

enio

09/09/2015 - 09h44

Sem os pixulecos milionários das empresas privadas financiando políticos, os quadrilheiros enlouquecem e atacam o governo de todas as formas, até o vice não aguenta e joga falação contra o próprio governo de que faz parte. Não é surreal? Um bando de políticos corruptos ensandecidos pela perda de regalias milionárias apostam no quanto pior melhor, não querem mudança nenhuma no esquema lesivo ao Brasil. Preferem um outro governo, desde que esse seja cúmplice da imoralidade, da injustiça, dos roubos bilionários e que perdoe os seus prováveis crimes que constam na lava-jato.

Nas próximas eleições escolha quem votou SIM pelo fim do “financiamento” de campanha de políticos por empresas privadas no senado. 02/09/2015.

http://www.senado.leg.br/atividade/rotinas/materia/getPDF.asp?tp=1&t=177264

Simone Dos Santos

09/09/2015 - 04h31

Apesar da crise..

    Marcia Campelo de Oliveira

    09/09/2015 - 23h59

    E da mídia também

Oscar Rosse

09/09/2015 - 03h20

Fernando Palma Sampaio

Luís CPPrudente

08/09/2015 - 22h10

Enquanto isto a crise continua…na famiglia Marinho que vem perdendo leitores e telespetadores.

Eliana Guariero

09/09/2015 - 00h16

Rafael Carvalho Lara concorda????

Negrao Macedo

08/09/2015 - 22h48

    Luís CPPrudente

    08/09/2015 - 22h11

    Tem algo a ver com o Helicoca?

Marcelo Aranha De Sousa Pinto

08/09/2015 - 19h57

Attenzione Think Tanks … attenzione partidolandia:

Quem pensa na saúde mental da economia … deveria pensar num “Imposto Federativo Unificado” que sincronize a engrenagem de um Sistema Fiscal Interestadual e Intermunicipal.

Quem pensa na lógica da real economia interestadual e intermunicipal … deveria pensar na lógica fiscal “one way tax software” como modelo unificador de um pré-pré-capitalismo federativo.

1. Attenzione … o “one way tax software” desloca toda máquina dos incentivos (despesa) e onerações (receita), da engrenagem do sistema tributário para um racional Sistema Fiscal Unificado (Orçamento) interestadual e intermunicipal.

2. Attenzione … o “one way tax software” elimina a partilha político-burocratizada dos impostos: cada ente da federação recebe automaticamente o próprio repasse para cobrir seu Orçamento Fiscal.

3. Attenzione … no “one way tax software” só as pessoas físicas pagam imposto. Incide sobre o consumo de bens e serviços pelas pessoas físicas (movimentação financeira: débitos nas contas bancárias, exceto transferências entre contas do mesmo titular).

4. Attenzione … o “one way tax software” acrescenta o Patrimônio à Renda, na base de cálculo da carga tributária (alíquotas individuais).

5. Attenzione … o “one way tax software” reconfigura todo o foco da gigantesca máquina recolhedora, arrecadadora, distribuidora e fiscalizadora para os fins da produtividade na economia.

6. Attenzione … o “one way tax software” institui um processo capaz de garantir a migração das práticas político-partidárias, para que planejem produtiva intermunicipal, sem o qual, não há como viabilizar investimentos interestaduais.

Lina Morais

08/09/2015 - 18h56

Renata Morais olha ai.

Marcos Souza

08/09/2015 - 15h12

Mais uma trolha no rabo dos petistas, em especial no do Miguel do Rosário, notório lambedor dos bagos do bolivarianismo :”A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) ordenou nesta segunda-feira (7) que o governo venezuelano devolva à rede de televisão Radio Caracas Televisión (RCTV) a frequência que foi cancelada em maio de 2007, considerando que o ato violou o direito à liberdade de expressão, entre outras considerações”

    Anônimo

    08/09/2015 - 17h25

    Troll debilóide e coxinha detected! Impressionante o nível dos comentários da extrema direita, é disso pra pior. É mais fácil argumentar com um rinoceronte do que com uma besta quadrada dessas….

      Asdrubal Caldas

      08/09/2015 - 22h46

      Pelo menos a besta quadrada não se esconde e tem a hombridade de colocar o nome. Pior é dialogar com quem nem a coragem de colocar o nome tem. Ah para oh!!!

        roberto

        09/09/2015 - 11h23

        A verdade vencerá a mentira. Paz na Terra.

Aristóteles Sissano

08/09/2015 - 15h06

Alkimin é maçom? E a justiça é maçônica? Parece que os maçons estão associados com corrupção tucana em larga escala, com os traidores do Brasil, corrupção que a mídia tenta esconder. Vários políticos tucanos são maçons. Poderia até ser uma boa coisa? SQN. Há muitos políticos corruptos e estão desmoralizando e detonando as lojas. Por que muitos honrados maçons permitem dentro de suas lojas a injustiça praticada por seus membros que atuam na política? Eles se tornaram inimputáveis, brindados na ordem e até são promovidos a graus superiores, blindados pelos demais representantes em posições estratégicas, os juízespartidários. Acabou-se a ética? Seguem a linha do “mercado” internacional contra o Brasil, parecem não estarem nem aí com os cidadãos brasileiros, estão apoiando e blindando políticos corruptos traidores do Brasil, e dessa forma destruindo a própria boa imagem maçônica ao se entregar a manipulação econômica de seus “mestres” internacionais. Maçons do Brasil, vocês são brasileiros ou não? Não tem mais ética? Parem de acolher e associar com corruptos, pois dessa forma estão fazendo política suja contra o povo brasileiro. Parem de ser anti-democráticos. Quanta blindagem de corruptos. Uma decepção, uma vergonha.

https://www.youtube.com/watch?v=JOoLcFz3MTc

    roberto

    09/09/2015 - 11h24

    A verdade vencerá a mentira. Paz na Terra.

Leila Maria

08/09/2015 - 16h33

Vamos pensar juntos: setor de franquias cresce; industria brasileira de turismo e hotelaria em alta; Industria da beleza crescendo mais de 7% ao ano; exportaçoes em alguns setores aumentaram. Começo a pensar que a crise é de competencia de determinados empresarios neoliberais paulistas que querem viver as custas de subsidios do Estado! A crise parece que afeta apenas alguns setores e não pode ser generalizada vista a diversidade da nossa economia!

    Mazinho Moraes

    08/09/2015 - 21h23

    precisa e exata, eu estava pensando nisso….a elite paulista explora o trabalhador há século e dá muito pouco pra investimento em ciência e tecnologia….depois reclamam, é uma piada isso….

      Asdrubal Caldas

      08/09/2015 - 23h21

      Leila Maria e Mazinho Moraes> Os setores de franquias só crescem, quando o produto oferecido é novidade, porque os produtos já conhecidos, estão começando a ficar às moscas. Serviço de Hotelaria não diz respeito a Classe Media, e para os ricos nunca tem crise, e se tiver eles estão preparados financeiramente para enfrentá-la. Na questão dos produtos de beleza que é impulsionada pela mídia, aquela mesma mídia que a esquerda odeia, atende ricos e pobres. Apenas que os ricos ficam com os produtos de qualidade que, normalmente são importados, e os pobres com as imitações baratas que, muitas vezes são produzidas em fundos de quintais. E ainda assim, muitos pobres deixam até mesmo de se alimentar, mas não deixam de se maquiar, e de se perfumar. Quanto as exportações, saibam que exportadores não recolhem impostos. E finalizando, antes de criticarem o Governo do Estado de São Paulo fiquem sabendo que é este o Estado que mais gera receita para o Governo Federal ganhar votos em cima de Estados que não são autossuficientes para se sustentarem. Vejam o link abaixo e não escrevam mais tanta besteira. Agindo assim vocês só contribuem para deixar o nosso povo cada vez mais ignorante. Pensem.

      https://robertolbarricelli1.files.wordpress.com/2013/11/estadospagadoreserecebedores.jpg

      Marcos Souza

      09/09/2015 - 00h51

      É verdade, quem está pagando ótimos salários é o pessoal do norte e nordeste. Eu não sei a razão de o pessoal desses estados ter tão baixa escolaridade e ter tão poucos dentes na boca. Com salários tão bons e com tanto investimento em ciência não há razão para isso, né mesmo !

    Henrique Pedro

    08/09/2015 - 22h04

    Isso não é opinião, é falta de conhecimento!

    Wanderson Santos

    08/09/2015 - 23h16

    Subsídios do governo? PQP…

    Vitor

    08/09/2015 - 21h57

    É até difícil pensar em algo pra responder a nova Einstein aí em cima. Sei lá, vai ler mais. Comece pelas entrevistas dos ministros do próprio governo. Vc não precisa ser alienada, a internet tá aí, cheia de informações….

    Mazinho Moraes

    09/09/2015 - 08h22

    Wanderson Santos , qual a dúvida? isso, subsídios, sim, facilidades que os poderosos sempre tem e tiveram, manja a operação Zelotes? não? então se mexa!!

Rafael Magrini Moreira

08/09/2015 - 16h25

“apesar da crise”…

    Vitor

    08/09/2015 - 22h00

    É impressionante que ainda hoje tem gente tentando negar a crise repetindo esse bordão esdrúxulo…. Dá uma lida nas últimas declarações do Lula e da Dilma, dá…..


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