Diretamente de Brasília.
O Senado autorizou a instalação, esta semana, da CPI do Carf, que ajudará a dar suporte político à Operação Zelotes, conduzida pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.
O Cafezinho prefere lhe dar um apelido mais popular: CPI do Darf, para lembrar a campanha “Mostra o Darf, Rede Globo!” que fizemos após a divulgação de documentos que ilustravam a “engenhosa operação financeira” da Globo, visando fraudar o fisco na aquisição dos direitos de transmissão da Copa de 2002.
Junto à CPI do Swissleaks, agora são duas CPIs no Senado criadas através de denúncias que tiveram mais repercussão junto às redes sociais e blogs do que na grande imprensa.
Até porque as próprias empresas de mídia são investigadas nas duas CPIs. Na do Swissleaks, apareceram inúmeros barões (Folha, Band, Globo) que mantinham contas secretas na Suíça; e na recém instalada CPI do Darf, temos a RBS, afiliada da Globo e principal grupo de mídia no Sul do país, além de bancos, como o Safra, e indústrias, como a Gerdau.
É importante dar destaque à presença da mídia como réu, para entendermos porque a imprensa corporativa adota uma abordagem indiferente ou hostil em relação a essas duas Cpis.
Claro, se houver a pressão certa, a imprensa será forçada a noticiar. Não deixa de ser curioso, porém, que agora tenhamos que fazer grandes campanhas nas redes sociais para obrigar a mídia a simplesmente cumprir seu papel: dar a notícia.
A imprensa não sabe como tratar dois grandes escândalos onde não há, até onde sabemos, nenhum petista.
Afinal, como manter o asfixiamento político do Planalto com escândalos que não envolvem diretamente nenhuma figura importante ligada ao governo?
Lembrando: a Operação Zelotes investiga desvios que podem superar R$ 20 bilhões, e põe em evidência, pela primeira vez, uma instância obscura, que nunca mereceu, por parte da imprensa, uma cobertura jornalística decente.
Essa instância chama-se Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) e vincula-se ao Ministério da Fazenda.
Esse Carf é uma jabuticaba brasileira. Não existe em lugar nenhum do mundo.
Contenciosos fiscais que correspondem a pedaços gordos do PIB brasileiro são discutidos sem nenhuma transparência. No momento, o Carf discute mais de R$ 500 bilhões, que podem ou não ser transformados em patrimônio público. Isso dá quantos “ajustes fiscais”?
Como assim? Quer dizer que a lei da transparência exige que sejam publicados os gastos de ministros e deputados até os mínimos detalhes, e uma turma com meia dúzia de “conselheiros”, metade oriundo do setor privado, pode decidir em segredo o destino de centenas de bilhões de reais de crédito tributário?
Por que a imprensa brasileira nunca discutiu o papel do Carf? Quem são os conselheiros, como são escolhidos, qual o critério que usam para perdoar ou não bilionárias dívidas tributárias?
Se os paneleiros querem razões para bater no governo, eis uma boa: porque o Ministério da Fazenda nunca tentou oxigenar o Carf? Nunca tentou injetar mais transparência e controle social sobre decisões que afetam profundamente as contas públicas nacionais?
Não me entendam mal. Não quero usar a política para prejudicar nenhuma empresa brasileira. Se você ler atentamente o post verá que se tenta discutir sobretudo o problema da legislação tributária, que praticamente incentiva a sonegação.
O espetáculo grotesco oferecido pelos procuradores da Lava Jato, que não demonstraram uma gota de preocupação pelas consequências de seus atos, tentando destruir empresas e setores de importância estratégica para o país, não deve ser repetido em nenhuma outra instância.
Mas também não é mais possível que o crime tributário seja tratado com tanta condescendência pelos orgãos de repressão. Nos países avançados, as prisões estão cheias de sonegadores. Aqui ninguém é punido!
O Cafezinho voou para a Brasília nesta quarta-feira e conversou longamente com o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), relator de uma subcomissão criada na Câmara Federal especialmente para acompanhar as investigações da Operação Zelotes.
(Assista à entrevista que eu fiz com o deputado, usando meu celular.)
Pimenta observa que o objetivo maior do seu envolvimento nas investigações da Zelotes é mostrar ao Brasil que a nossa legislação tributária foi feita para beneficiar o sonegador, em especial o grande sonegador.
Não vale a pena pagar imposto, porque se você tiver uma boa consultoria tributária, o melhor a fazer é empurrar a dívida indefinidamente, até a última instância. No Carf, se o devedor perde, ele pode recorrer ao Judiciário. Se o governo perde, é decisão terminal: e o Estado perde bilhões, às vezes dezenas de bilhões.
Pimenta fez acusações pesadas à 10 Vara Criminal de Brasília, conhecida, segundo ele, por “cemitério” porque todos os processos que passam por lá morrem misteriosamente, por prescrição, adiamentos eternos, e outros subterfúrgios.
O próprio procurador da Zelotes, diz Pimenta, entrou com uma representação contra o juiz.
Pimenta também está entrando com representações contra o juiz, junto ao Conselho Nacional de Justiça, para que ele explique porque não está colaborando com uma investigação que pode ter um impacto tão profundo no PIB.
Infelizmente, diz o deputado, existe a suspeita de que o Judiciário está sendo omisso ou mesmo cúmplice das quadrilhas, formadas por grandes escritórios de advocacia.
Na manhã desta quarta-feira, a subcomissão trouxe os delegados da Polícia Federal Marlon Oliveira Cajado dos Santos, da Divisão de Repressão a Crimes Fazendários, e Hugo de Barros Correia, da Coordenadoria Geral da Polícia Fazendária. Os dois são responsáveis pela investigação da Operação Zelotes.
Os delegados criticaram duramente a legislação, que protege sonegadores. Eles criticaram especialmente a composição do Carf, que dá muitas brechas à corrupção. Por exemplo, uma das estratégias dos conselheiros corruptos, flagrados pela PF através de escutas autorizadas pela Justiça, era simplesmente ausentar-se de uma votação. Como a turma que decide é formada por apenas seis pessoas, uma ausência pode determinar se o governo receberá ou não alguns bilhões em impostos.
Os delegados criticaram tambem a Súmula Vinculante 24 do Supremo Tribunal Federal que, segundo eles, reduziu pela metade os inquéritos policiais contra crimes tributários nos últimos cinco anos.
O deputado Paulo Pimenta disse ao Cafezinho que entrará em contato com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) para discutir esta súmula.
“Não é que diminuiu a quantidade de crimes tributários, ou que a Polícia está investigando menos. A Súmula do STF, de 2009, consolida o entendimento de que a PF não pode instaurar inquérito policial se a Receita Federal, em sua última instância, não constituir definitivamente o crédito tributário. Isso dificulta e impede o início de uma investigação”, lamentou o delegado Hugo Correia.
O delegado informou que muitas das investigações relacionadas ao Carf só foram possíveis a partir de evidências de crimes de corrupção, advocacia administrativa, tráfico de influência e lavagem de dinheiro. Os delegados enfatizaram que a legislação brasileira permite um tratamento diferenciado para crimes tributários em relação aos crimes comuns. Segundo eles, a leis são mais condescendentes no âmbito do direito penal tributário.
O Cafezinho também conversou, nesta quarta-feira, com o gabinete da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que será a relatora da CPI do Darf.
O staff da senadora já percebeu que encontrará dificuldades para divulgar as atividades da CPI na mídia tradicional e espera furar esse bloqueio através do engajamento de blogs e redes sociais.
A presidência da CPI do Darf ficou com o senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), um parlamentar bastante hostil ao governo, mas que terá oportunidade de mostrar que os tucanos também se interessam em combater a corrupção fiscal.
A sociedade terá de ficar atenta ainda para um risco: o uso desta CPI para achacar grandes empresas, num jogo que o corrupto Paulo Roberto Costa diz ter feito com o então presidente do PSDB: R$ 10 milhões para transformar uma CPI num circo e, aos poucos, abafá-la.
Se esse risco for vencido, a CPI do Darf pode dar frutos extraordinários, a começar pela oportunidade de rediscutirmos um modelo tributário que premia o grande sonegador, e que, virtualmente, eliminou o crime tributário da esfera da investigação policial.
“Não existe a figura da Justiça Fazendária no Brasil”, protesta o deputado Pimenta.
A corrupção fiscal dos muito ricos, assim como a falta de imposto sobre grandes fortunas, são a razão principal da sobrecarga tributária que pesa sobre a classe média, os assalariados e as pequenas empresas brasileiras.
Passamos os primeiros quinze anos do atual século lutando por justiça social e combatendo a corrupção. Os órgãos de repressão ganharam autonomia e autoconfiança para investigar inclusive partidos governistas. É raro, mesmo em democracias avançadas, ver tanta liberdade política.
Entretanto chegou a hora de promover um avanço qualificado nessas ações moralizadoras, e introduzir no debate público dois conceitos essenciais para fazer o Brasil dar um passo na direção certa: justiça fiscal (que devemos promover) e corrupção fiscal (que devemos combater).
Emilia M. de Morais
22/05/2015 - 16h12
Entrevista histórica de BARBOSA LIMA SOBRINHO – o grande brasileiro que sabia quanto FHC valia!
Via Désirée Rodrigues
“Segue abaixo entrevista com Dr. Barbosa Lima Sobrinho, advogado, historiador, jornalista e várias vezes presidente da ABI, aos 102 anos à extinta revista Bundas
Entrevista com o Dr. Barbosa Lima Sobrinho
Revista Bundas – número 1 – 18 de Junho de 1999
– BUNDAS – Em 68 o senhor teve um infarto por causa do marechal Castelo Branco, que estava entregando nossas riquezas ao estrangeiro. Como é que o senhor conseguiu sobreviver a Fernando Henrique, que está entregando tudo de mão beijada?
BLS – BARBOSA LIMA SOBRINHO – Sinceramente, não sei como sobrevivi.
– O senhor votou nele?
BLS – Não, votei no Lula. O pai de Fernando Henrique, general Leônidas Cardoso, e o tio, general Felicíssimo Cardoso, eram nacionalistas. Seu pai, eleito deputado federal com o apoio dos comunistas – que estavam na ilegalidade – desempenhou seu mandato na Câmara inspirado em ideais nacionalistas. O filho, atual presidente da República, não honrou o nome do pai nem a tradição da família. Empregou o genro numa agência empenhada numa política declaradamente anti-Petrobrás. Gostaria de contar uma história: em 1968 houve uma reunião da Campanha Nacional de Defesa da Amazônia na casa do general Felicíssimo Cardoso, presidente da comissão, tio do atual presidente. Participavam Henrique Miranda, hoje diretor da ABI, o general Carlos Hesse de Melo, Os professores Alvércio Gomes e Orlando Valverde e a geógrafa Irene Garrido. Todos foram testemunhas. Discutia-se a redação de um documento de defesa da Amazônia e Henrique Miranda sugeriu que se mandasse o texto para Fernando Henrique, em São Paulo, para que ele o divulgasse e colhesse mais assinaturas. Aí o general Felicíssimo disse: “Pode mandar, Miranda, mas este meu sobrinho não é de confiança”. Concordo com a opinião dele.
– R. BUNDAS, como um todo, também. Pena que o Itamar não estivesse presente nessa reunião.
BLS – Itamar cometeu um grande erro ao convidar Fernando Henrique para ministro e mais ainda quando o indicou para a presidência da República. Iludiu-se pensando que seria eleito na sucessão dele. Fernando Henrique só não aceitou o convite de Collor para ser ministro do Exterior porque foi dissuadido por Mário Covas. Quem acabou ficando no cargo foi Celso Lafer, atual Ministro do Desenvolvimento.
– É mesmo. A gente nem se lembra de que ele existe, porque não há desenvolvimento. O senhor acha que eles, Roberto Campos e Cia., ganharam?
Nós, o povo, vamos perder a Petrobrás? O petróleo vai ser deles depois de todas as porradas que levamos afirmando que é nosso?
BLS – Sempre fui contra as teses de Roberto Campos. A Petrobrás é um demonstração do que o Brasil pode fazer confiando em si mesmo. Quanto a Fernando Henrique, parece que seu objetivo é destruí-la. Empregou o genro numa agência empenhada em política declaradamente anti-Petrobrás. Estão fazendo tudo que podem para acabar com ela.
– E o que é que se pode fazer?
BLS – O jeito seria a opinião pública se manifestar através de um plebiscito. Mas a gente olha o Congresso e o quadro é desanimador. Como pode reagir contra o Governo que permitiu a reeleição do presidente da República, modificando a Constituição, coisa que nem Getúlio Vargas ousou fazer?
– E agora, pela segunda vez, Roberto Campos teve a cara-de-pau de se candidatar à Academia e logo na vaga de quem? De Dias Gomes, o anti-Roberto Campos. Foi o primeiro a se candidatar à vaga, antes mesmo do enterro. Vamos torcer para que o senhor não tenha que aturá-lo no chá das quintas. O Dias Gomes, lá do alto, deve estar torcendo também.
BLS – Eles chamaram de xenofobia a defesa que fazemos do Brasil. É xenofobia querer o progresso do país? O Brasil é o único país do mundo em que ser nacionalista é considerado manifestação de debilidade mental.
– É no mínimo irônico que enquanto o Fernando Henrique tem pressa em entregar nosso patrimônio, o ACM pisa no freio.
BLS – A política internacional está se desenvolvendo em favor dos EUA. Globalização e outras palavras que inventaram tem o intuito de nos fazer dependentes dos EUA. Chegaram a um nível de poder jamais alcançado por outra nação. É a defesa dos interesses deles através dessa globalização, que é um regime em que só os mais fortes predominam.
– Como o senhor vê a perspectiva, depois de tantos anos de luta, de sermos ajudados por Antônio Carlos Magalhães?
BLS – Pode melhorar a imagem que se tinha dele.
– Para quem chegou aos 102 anos, a pergunta é inevitável: qual é a receita?
BLS – Praticar esportes. Joguei futebol, fiz barra, remei. Fundamos até um time, o Corinthians de Praticar Olinda. Jogávamos na praia; a gente só podia jogar na maré vazante. No remo, como só tinha 56 quilos, era proeiro. Dava longas caminhadas. Uma vez eu e Múcio Leão fomos a pé de Olinda a Goiana. Levamos 10 horas de marcha batida para fazer 60 quilômetros. Esse foi o meu recorde. Mas fazia sempre caminhadas de uma légua. Até os sessenta anos jogava pelada com meus filhos e amigos no quintal de casa, até que levei um tombo numa bola dividida e resolvi pendurar as chuteiras. Mas todos os dias ainda dou minhas pedaladas na bicicleta ergométrica. O principal é muito trabalho. O tal “ócio com dignidade” é prejudicial à saúde.
– E dieta?
BLS – Nunca fiz. Gosto de um cuscuz, uma feijoada. De vez em quando tomo uma caipirinha. Mas moderadamente.
– Quem foi a Tiazinha do seu tempo?
BLS – Quem foi o quê?
– Essa moça que fica balançando a bunda na tevê.
BLS – Na televisão só vejo o noticiário.
– Depois do Governo Fernando Henrique, quais foram os mais entreguistas?
BLS – É mais fácil dizer os que não foram entreguistas: O de Arthur Bernardes e o de Getúlio Vargas.
– E o Itamar?
BLS – Depois que levou a rasteira de Fernando Henrique, ficou nacionalista.”
Josue Castilho
22/05/2015 - 13h16
Só não concordo com utilizar o mesmo modelo que a canalhada.
Somos melhores que isso.
Eliane Barroso
22/05/2015 - 01h36
Paneleiros não gostam de uma boa causa!!!
Said Abou Ghaouche
22/05/2015 - 01h09
Danilo Dan
22/05/2015 - 00h03
Como disse um coxinha nas manifestações: “sonegação é legítima defesa”. Essa é a mentalidade de grande parte dos brasileiros.
Pedro
21/05/2015 - 23h58
Sim, amigo, porém os maiores sonegadores não podem ser confundidos com o povo ou as pessoas normais pois essas pagam sim seus impostos e quando não o fazem são punidas. Tem muita sonegação milionária ou bilionária que, por conta de um bom advogado, nunca são cobradas.
Ida Lucia Macedo Macedo
21/05/2015 - 22h44
UHHHH, QUERO VER ESTA !!! ELES SÃO A NATA DA FRAUDE E DA CORRUPÃO !!!!! QUERO VER BATER PANELA , TA BOM !!!!!!!! CONTRA ELES MESMOS???? SEIIIIIII !!!!!!
Heu Lena
21/05/2015 - 21h06
Sim, vamos marcar dia e hora, com um tuitaço na véspera, pra lembrar todo mundo.
Carlos Santana
21/05/2015 - 19h06
ESTAMOS OS PANELAÇOS DOS BAIRROS RICO DE TODO PAIS CONTRA O ROBO DOS RICOS QUE BATERAO PANELA PARA DIMA SEUS HIPOCRITAS.
Mauro Jose Conte
21/05/2015 - 18h22
Carlos Lacerda ainda vive. Em Flavio Gasparetto.
Leleco
21/05/2015 - 13h58
Excelente artigo. O Carf é um ilustre desconhecido da sociedade , quando deveria ser ( talvez em outro formato , com integrantes escolhidos de outra forma ) o principal no combate à desigualdade. Qualquer empresario , por pequeno que seja , guarda na mesa ou bolso, a relação do quanto vai entrar , quem deve pagar . Certamente é um dos grandes ralos da justiça social. Em silêncio e com a proteção do judiciário ( essa outra mamata , essa caixa preta que atrasa o país ) , talvez seja um dos melhores retratos da nossa gloriosa casa-grande . Aliás , não entendo porque ” O
Cafezinho” e o ” Tijolaço” não fazem entrevistas com mais frequência .Penso que é uma saída barata e com grande conteúdo ( claro que dependendo do entrevistado).
Tamosai
21/05/2015 - 13h35
Muito bom. Esse é um dos focos a ser explorado. É por aí que sai muito dinheiro que deveria ir para educação e saúde.
Miguel, continue batendo nesses pilantras da Casa Grande.
Maria Cristina Marques
21/05/2015 - 15h37
Estejamos atentos! Vamos divulgar!
Mirts Ribeiro Alves Lacerda
21/05/2015 - 14h59
Prefiro um alegre twitaço ao vazio panelaço! #CPIdoCarfJá
Antonio Eumario
21/05/2015 - 14h31
E aì???? Cadê o panelaço????? E essa mídia tendenciosa e entreguista(Veja, Rede Esgôto, Estadão e etc.) porque silencia ou quando divulga faz de maneira acanhada??????
David Zanette
21/05/2015 - 14h05
Otavio Zanette
Marcelo
21/05/2015 - 09h50
Que os blogueiros amestrados batam panelas contra a corrupção fiscal. Eu quero bater panelas contra a corrupção petista estatal !
Miguel do Rosário
21/05/2015 - 10h06
bata panela pro que vc quiser. eu bato panela contra a corrupcao petista e contra a sonegacao. contra toda corrupcao.
Reginaldo Santos
21/05/2015 - 14h35
kkkkkk, Miguel do Rosário batendo panela contra a corrupção petista? É um hipócrita esse senhor com idade mental de adolescente !
Miguel do Rosário
21/05/2015 - 14h37
Primeiro: não sou senhor. Sou jovem, rs. Segundo, você tem razão. Não bato panela para ninguém, porque acho isso ridículo. Acho que o governo tem de dar autonomia para PF e MP fazerem seu trabalho, e pegarem também petistas corruptos.
Lenin Araujo Guarani Kaiowa
21/05/2015 - 12h36
Acredito que ele tomou individualmente ressaltando a importancia de se jogar luz nesta faceta da casagrande.
Jfarias Bezerra Farias
21/05/2015 - 12h33
…chupa essa manga Prof. Marcos Antonio Villa, o mensalao ta servindo de troco, em comparaçao com essa “operaçao zelotes” (inacreditável, nao é prof.) iremos combater tantas quanto apareça..Agora pergunto prof. de história, QUANDO SE VIU TANTO COMBATE A CORRUPÇAO EM TODA REPÚBLICA ? INACREDITáVEL (expressao muito usada pelo prof. tucano)
José Soares
21/05/2015 - 12h32
Agora sim eu vejo luz no fim do túnel!!! Eu sou um beija-flor apagando incêndio na floresta com água no bico. Todos nós temos que nos mobilizar para fazer disso aí o assunto em todos os cafés do país. Esse aí vai ter que ser o assunto, desde o casebre na vila até a “Casa Grande”. É um jogo de xadrez! Já sabemos qual vai ser a forma como o assunto será tratado, desde a senzala até o ap em Dubai.
Joelson Barros
21/05/2015 - 12h23
Panelaço contra toda e qualquer corrupção!
Edgar Fernando Trierweiler Filho
21/05/2015 - 12h11
Perca um pouquinho de seu tempo, e de uma lida neste artigo. É importante.
Alexandre Maia Batista
21/05/2015 - 11h45
Qual Senado? o brasileiro contra grandes empresas que pagam os apartamentos da amantes e prostitutas dos nossos congressistas? Ah entendi…já sei o resultado!!! vamos virar a página…próxima pauta, por favor…
Edie Martins Ou Dinho
21/05/2015 - 11h43
Como dizia um certo cartaz em certa manifestação: sonegação não é corrupção.
Edie Martins Ou Dinho
21/05/2015 - 11h43
Como dizia um certo cartaz em certa manifestação: sonegação não é corrupção.
Ananias Nunes de Oliveira
21/05/2015 - 11h14
Vamos esperar as campanhas da globo e rbs para participar.
Lon Martin Wagner
21/05/2015 - 11h00
Em termos de valores o maior escândalo de corrupção do mundo em todos os tempos chama-se “LISTA DE FURNAS”, o 2º maior chama-se PRIVATARIA TUCANA.
Fabio
21/05/2015 - 08h47
E o terceiro se chama Petrolão.
Miguel vc sempre foi bom de tabela, por favor faça uma tabela com a corrupção do PSDB e outra com a do PT,mas seja imparcial, com números reais, pois a sonegação e a corrupção caminham juntas.De que adianta recolher bilhões para depois ser desviado pela corrupção, o governo teria que atuar nas duas frentes, o que a Petrobras fez para que esta situação não se repita novamente.Caso não houvesse esta operação Lava Jato , tudo ficaria como sempre foi.
Miguel do Rosário
21/05/2015 - 10h05
sim, que bom que o pt esta investigando corrupcao na petrobras. pena que akguns setores procurem manipular a investigacao com fins politicos.
Vitor
21/05/2015 - 10h47
Concordo com a parte da mídia, agora falar que é o PT que está investigando é piada…
Miguel do Rosário
21/05/2015 - 14h41
Se o PT tivesse feito como outros governos, aparelhando a PF e o MP, nunca haveria investigação contra aliados do… governo e gente ligada ao próprio partido. Lula e Dilma deixaram rolar. Neste sentido é que eu falo que o PT está investigando. Nunca antes se investigou de maneira tão livre e confiante. Inclusive com exageros que eu denuncio constantemente aqui.
Vitor
21/05/2015 - 16h35
O PT não consegue aparelhar as instituições pq as pessoas que trabalham nessas instituições são, em sua maioria, anti-petistas.
Eu não compro essa história que o PT quer ser investigado e cortar na carne e outras baboseiras mais…
Fabio
21/05/2015 - 12h23
Miguel mas se não houvesse o entrave politico , não aconteceria esta investigação, é importante que a Petrobras , mostre , comprove ou desenhe o que esta sendo feito para que não ocorra novamente este desviou absurdo de dinheiro,como tb mostrar aonde o dinheiro recuperado vai ser usado em plataforma, refinaria ou recuperação de área ambiental , pois sonegação e corrupção andam juntas.
Lenin Araujo Guarani Kaiowa
21/05/2015 - 10h33
Segundo Claudio Lembo está é a maior de todas as chagas. Citando de memória disse ele: são todos da elite branca mancomunados para roubar o Estado.