Agora a Marina Silva vai chorar como nunca.
Vai falar que é mentira, boato, baixaria.
Vai convocar milhares de coxinhas para rebaterem as supostas inverdades.
Vai querer censurar os blogs.
Mas não posso fazer nada. Tenho que informar aos leitores, sempre trazendo documentos e links.
Desde o início achei estranho que Marina Silva se hospedasse no apartamento de um milionário como Carlos Henrique Ribeiro do Valle.
Não quero demonizar ninguém. Como jornalista, já entrevistei muitos fazendeiros e empresários. Tem gente boa e honesta em todos os setores.
Eu achei estranho porque não combinava com Marina, ou assim eu supunha, ingenuamente.
O dono do apartamento é proprietário de um grupo, o RVM, que possui vários postos de gasolina; uma distribuidora de combustível (Petronac); e fazendas em Minas, Mato Grosso e Pará (segundo a Folha).
É filiado ao DEM, o partido mais à direita do espectro político.
Nada menos ambientalista e menos “nova política”.
A troco de que um sujeito com esse perfil emprestaria, de graça, um apartamento à Marina Silva?
Essa é uma pergunta que não posso responder. Mas fui pesquisar sobre o homem e suas empresas.
E descobri que ele, a Petronac, e um de seus postos, o Saema Auto Posto, foram condenados pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região por adulteração de combustível.
Segundo a Polícia Federal, vários postos situados em Minas Gerais, abastecidos pela Petronac, adulteravam combustível.
A decisão judicial, em última instância, sem mais direito à apelação, está aqui.
A Petronac também foi acusada de fraudar uma licitação em Marília, interior de São Paulo. Um dos documentos do Tribunal de Contas de SP pode ser baixado aqui.
A Petronac tem uma briga constante contra a Petrobrás para avançar mais no setor de distribuição de combustível. As duas disputam licitações para fornecer combustível a prefeituras, Brasil a fora.
Provavelmente é por isso ele apoia Marina, porque a Petrobrás atrapalha a sua vida. Ele tem razões pessoais para odiar o monopólio do petróleo.
As invenctivas de Marina contra a Petrobrás devem soar como música aos ouvidos de Carlos Henrique Ribeiro do Valle.
É seu direito democrático pensar assim. Assim como é emprestar seu apartamento à Marina.
Mas é também direito democrático fundamental do brasileiro conhecer melhor em quem irá votar.
Como o candidato ganha a vida? Como mora?
Já sabemos que o instituto Marina, que sustenta a candidata, recebeu R$ 1 milhão de Neca Setúbal, herdeira do Itaú, ou 83% de todo o valor arrecadado pelo instituto nos últimos anos.
Depois fomos informados que Marina Silva mora no apartamento de um dono de postos de combustível e fazendeiro, cujas empresas respondem processos por adulteração de combustível e fraude em licitações.
Essa é a “nova política”.
hc.coelho
18/09/2014 - 11h32
Cafezinho,
Que tal voc^comentar isso:
Está lá no site do MME e foi dito para uma platéia de industriais. E mesmo assim são contra a Dilma. Estariam loucos? Incrível.
“Sem a redução das tarifas de energia realizada em 2012 pela Medida Provisória (MP) 579, a conta de luz dos consumidores de energia estaria entre 80% e 90% maior. A afirmação foi feita pelo secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann, na abertura do Energy Summit 2014, em São Paulo, na terça-feira, 16 de setembro. (…)”
marcos
18/09/2014 - 09h51
Marina temde trocar o número 40, com urgência, para 171. Ao menos fica mais autêntico !!
Vanessa Soares
18/09/2014 - 12h50
A nova política que você está buscando, Michael Willian
Rui
18/09/2014 - 02h24
Ué, mas e o Cerveró (aquele da mutreta de pasadena) que foi locatário de um modestíssimo apartamento avaliado em 7,5 milhões, pagando pelo aluguel o módico, segundo Cerveró, valor de 7.500 reais (apenas 0,1% do valor do imóvel). Para se ter um idéia da generosidade do “locador”, um imóvel cujo valor 150 mil reais seria locado pelo mesmo locador pela bagatela de R$ 150,00. Só o mundo encantado da petelândia para propiciar um negoção desses!
RAFAEL FERREIRA SOUZA
18/09/2014 - 01h48
http://web.trf3.jus.br/acordaos/Acordao/BuscarDocumentoGedpro/3173884
Pietro Matos
18/09/2014 - 00h54
Marina laranja de todos os banqueiros
FabioT
18/09/2014 - 11h25
mas ela parece muito confortavel nessa posição, pode ser tudo menos ingenua, ela sabe muito bem o que está fazendo…voce pode questionar as motivações dela, mas aí é outra coisa…
S Rod
17/09/2014 - 20h20
Queremos eleger os juízes assim como elegemos o Legislativo e o Executivo. Chega de representantes da Mídia e da Casa Grande decidindo contra o povo. Queremos reforma da JUSTIÇA e da MÍDIA JÁ, muito mais importantes que a reforma da política. Por uma democracia plena.
Mazinho Andrade
17/09/2014 - 23h14
Pelo jeito, quem corre o risco de chorar somos nóscares.Já não bastam pilantras como o Malafaia, Feliciano, Bornhausen e Heráclito Fortes?
Selma
17/09/2014 - 19h54
Não existe almoço grátis! Simples assim!!!
FabioT
17/09/2014 - 19h49
puxa agora entendi a nova politica
alex
17/09/2014 - 19h26
Pois é! a mulher mora de graça num dos metros quadrados mais valiosos de Sampa. E nunca tirou “a capivara” do amigo proprietário? Nunca quis saber pq ele emprestava, de graça, para ela, um AP na Vila Nova Conceição? Olha, para os defensores de Marina, ela, como candidata deveria saber sim quem é o amigo proprietário e quais suas intenções. Uai, faz parte! Quer ser mandatária do país e não quer ser preocupar com seu nome, seu passado. Faça-me um favor!
Exigências? Tem sim .. só para Dilma, Lula, enfim, parlamentares do PT. Esses não podem matar um pernilongo!
FabioT
17/09/2014 - 19h45
verdade, ah se fosse alguem do PT hein, mas como contra o pt vale tudo, se o jatinho sem dono não deu nada, alias tem lugar na pgr que muda muda e não muda nada…
henrique
17/09/2014 - 19h11
Brasileiros,
Essa senhora é do tipo: “Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço”.
Para cima de nós ?
Estamos fora, bem longe.
Não queremos 171.
Luiz Regino
17/09/2014 - 22h04
A autonomia dos bancos centrais é uma miragem por detrás da qual se esconde a subordinação das finanças públicas à banca comercial. – Banco Central Europeu, foto de Cesar Pics/Flickr
Há quarenta anos, em janeiro de 1973, aprovou-se uma nova lei para o banco central em França. A lei 73-7 do Banco de França continha disposições críticas sobre a independência do instituto monetário. O seu artigo 25 é especialmente relevante para a viragem que a crise tomou na Europa. O dito preceito proibia o Banco de França de outorgar financiamento ao governo.
Esta regra representou uma transformação histórica de grande envergadura e deixou o Estado à mercê do sistema bancário internacional. Em vez de utilizar a capacidade de criação monetária do banco central, o governo francês embarcou num novo caminho que estaria marcado por grandes dificuldades. Acidentalmente, quando a lei foi aprovada o presidente francês era Georges Pompidou, que foi diretor do Banco Rothschild entre 1956 e 1962, facto que levantou muitas suspeitas sobre os motivos para a aprovação da nova lei do banco de França.
A lei francesa foi precursora no longo processo de desregulamentação financeira que começou na década de setenta. Muitos outros países adotariam o mesmo princípio nos anos seguintes, ainda que as modalidades específicas em cada caso foram mudando. A situação económica que rodeou este acontecimento ficou marcada pela decisão do então presidente Nixon em 1971 de suspender as operações de compra e venda de ouro por parte do tesouro norte-americano. Esta medida terminou com a convertibilidade do dólar e destruiu o sistema de Bretton Woods de taxas de câmbio fixas, estabelecido em 1944. Pouco tempo depois, o secretário do Tesouro, John Connally, escandalizou um grupo de líderes europeus preocupados por que o novo regime para o dólar poderia transmitir a inflação dos Estados Unidos para a Europa. Connally apontou-lhes: “É a nossa divisa, mas é o vosso problema”. Evidentemente isso não ajudou a tranquilizar os banqueiros e financeiros europeus.
O derrube de Bretton Woods acarretou grandes transformações no sistema financeiro. O novo regime de taxas de câmbio flexíveis representava um risco importante para qualquer investidor que agora poderia sofrer perdas pelas variações nas paridades. Mas ao mesmo tempo, o dito sistema abria grandes oportunidades para a especulação nos mercados de divisas. Para proteger-se dos novos riscos e aproveitar as oportunidades de especulação precisava-se de uma importante desregulamentação financeira e, em especial, requeria-se abolir as restrições aos fluxos de capital entre países. Isto era indispensável para realizar arbitragens que tornaria possível obter ganhos derivados dos diferenciais entre taxas de juro, inflação e movimentos nas paridades.
As operações internacionais da banca tornaram cada vez mais difícil a tarefa de regular a oferta monetária por parte dos bancos centrais. As restrições sobre tetos nas taxas de juro, composição da carteira de empréstimos e requisitos de reservas e encaixe legal eram agora facilmente evadidos e preferiram eliminá-los pouco a pouco. Nesse contexto também se considerou necessário mudar o regime legal dos bancos centrais e rapidamente se começou a gerar a ideia de que era necessário torná-los autónomos para os proteger dos políticos e evitar a monetização dos défices na despesa pública. Também se disse que isto permitiria aos bancos centrais preservar a estabilidade de preços. Agora sabemos que nunca existiu estabilidade macroeconómica, mas no final da década de oitenta a retórica sobre a independência do banco central era repetidamente bombardeada na imprensa, como se a mencionada autonomia representasse o remédio para todos os males do sistema económico.
Ao concretizar-se a união monetária na Europa, as leis nacionais sobre autonomia do banco central foram substituídas pelo artigo 104 do tratado de Maastricht e o artigo 123 do tratado de Lisboa. Estas disposições proíbem de maneira explícita qualquer tipo de créditos do Banco Central Europeu e dos bancos centrais nacionais aos governos e autoridades regionais ou locais dos países membros. E este tipo de restrições não se limita aos países europeus. Um estudo recente do Fundo Monetário Internacional revela que em dois terços de uma amostra de 152 países o banco central está proibido de fazer empréstimos ao governo. Deste modo acabou por se submeter as finanças públicas ao escandaloso sistema que permite aos bancos privados criar dinheiro a partir do nada, emprestá-lo e cobrar juros.
O resultado tem sido a colossal expansão no pagamento de juros dos governos aos bancos privados. Dados do Eurostat revelam que os países da União Europeia destinaram mais de 370 mil milhões de euros para pagar juros aos bancos comerciais em 2011, o que equivale a 2,9 por cento do PIB da UE. A autonomia dos bancos centrais é uma miragem por detrás da qual se esconde a subordinação das finanças públicas à banca comercial.
Artigo de Alejandro Nadal publicado no jornal mexicano La Jornada. Tradução de Carlos Santos
Luiz Regino
17/09/2014 - 22h04
A autonomia dos bancos centrais é uma miragem por detrás da qual se esconde a subordinação das finanças públicas à banca comercial. – Banco Central Europeu, foto de Cesar Pics/Flickr
Há quarenta anos, em janeiro de 1973, aprovou-se uma nova lei para o banco central em França. A lei 73-7 do Banco de França continha disposições críticas sobre a independência do instituto monetário. O seu artigo 25 é especialmente relevante para a viragem que a crise tomou na Europa. O dito preceito proibia o Banco de França de outorgar financiamento ao governo.
Esta regra representou uma transformação histórica de grande envergadura e deixou o Estado à mercê do sistema bancário internacional. Em vez de utilizar a capacidade de criação monetária do banco central, o governo francês embarcou num novo caminho que estaria marcado por grandes dificuldades. Acidentalmente, quando a lei foi aprovada o presidente francês era Georges Pompidou, que foi diretor do Banco Rothschild entre 1956 e 1962, facto que levantou muitas suspeitas sobre os motivos para a aprovação da nova lei do banco de França.
A lei francesa foi precursora no longo processo de desregulamentação financeira que começou na década de setenta. Muitos outros países adotariam o mesmo princípio nos anos seguintes, ainda que as modalidades específicas em cada caso foram mudando. A situação económica que rodeou este acontecimento ficou marcada pela decisão do então presidente Nixon em 1971 de suspender as operações de compra e venda de ouro por parte do tesouro norte-americano. Esta medida terminou com a convertibilidade do dólar e destruiu o sistema de Bretton Woods de taxas de câmbio fixas, estabelecido em 1944. Pouco tempo depois, o secretário do Tesouro, John Connally, escandalizou um grupo de líderes europeus preocupados por que o novo regime para o dólar poderia transmitir a inflação dos Estados Unidos para a Europa. Connally apontou-lhes: “É a nossa divisa, mas é o vosso problema”. Evidentemente isso não ajudou a tranquilizar os banqueiros e financeiros europeus.
O derrube de Bretton Woods acarretou grandes transformações no sistema financeiro. O novo regime de taxas de câmbio flexíveis representava um risco importante para qualquer investidor que agora poderia sofrer perdas pelas variações nas paridades. Mas ao mesmo tempo, o dito sistema abria grandes oportunidades para a especulação nos mercados de divisas. Para proteger-se dos novos riscos e aproveitar as oportunidades de especulação precisava-se de uma importante desregulamentação financeira e, em especial, requeria-se abolir as restrições aos fluxos de capital entre países. Isto era indispensável para realizar arbitragens que tornaria possível obter ganhos derivados dos diferenciais entre taxas de juro, inflação e movimentos nas paridades.
As operações internacionais da banca tornaram cada vez mais difícil a tarefa de regular a oferta monetária por parte dos bancos centrais. As restrições sobre tetos nas taxas de juro, composição da carteira de empréstimos e requisitos de reservas e encaixe legal eram agora facilmente evadidos e preferiram eliminá-los pouco a pouco. Nesse contexto também se considerou necessário mudar o regime legal dos bancos centrais e rapidamente se começou a gerar a ideia de que era necessário torná-los autónomos para os proteger dos políticos e evitar a monetização dos défices na despesa pública. Também se disse que isto permitiria aos bancos centrais preservar a estabilidade de preços. Agora sabemos que nunca existiu estabilidade macroeconómica, mas no final da década de oitenta a retórica sobre a independência do banco central era repetidamente bombardeada na imprensa, como se a mencionada autonomia representasse o remédio para todos os males do sistema económico.
Ao concretizar-se a união monetária na Europa, as leis nacionais sobre autonomia do banco central foram substituídas pelo artigo 104 do tratado de Maastricht e o artigo 123 do tratado de Lisboa. Estas disposições proíbem de maneira explícita qualquer tipo de créditos do Banco Central Europeu e dos bancos centrais nacionais aos governos e autoridades regionais ou locais dos países membros. E este tipo de restrições não se limita aos países europeus. Um estudo recente do Fundo Monetário Internacional revela que em dois terços de uma amostra de 152 países o banco central está proibido de fazer empréstimos ao governo. Deste modo acabou por se submeter as finanças públicas ao escandaloso sistema que permite aos bancos privados criar dinheiro a partir do nada, emprestá-lo e cobrar juros.
O resultado tem sido a colossal expansão no pagamento de juros dos governos aos bancos privados. Dados do Eurostat revelam que os países da União Europeia destinaram mais de 370 mil milhões de euros para pagar juros aos bancos comerciais em 2011, o que equivale a 2,9 por cento do PIB da UE. A autonomia dos bancos centrais é uma miragem por detrás da qual se esconde a subordinação das finanças públicas à banca comercial.
Artigo de Alejandro Nadal publicado no jornal mexicano La Jornada. Tradução de Carlos Santos
Maria Aparecida Silva
17/09/2014 - 21h49
SAI LACRAIA!SAI LACRAIA!
Francisco Souza
17/09/2014 - 21h45
Essa mulher é uma falsa moralista, Ela não combate nem as falcatruas do marido, isso é noticiado pela imprensa e todo cidadão do Estado do Acre sabe dessa maracutaia , fora com esse engodo. É DILMA É 13.
genaro crescendo
17/09/2014 - 18h27
DENÚNCIA!!!
O IBOPE ESTÁ MENTINDO!!
SEGUNDO O IBOPE MARINA CAIU 3% DE 2/09 A 15/09.
AGORA O G1 APRESENTA AS VARIAÇÕES POR RENDA, ESCOLARIDADE ETC..
MARINA CAIU:
– 3% ATÉ 1 SALARIO MINIMO;
– 6% DE 1 A 2 SAL MIN;
– 4 % DE 2 A 5 SAL. MIN.;
– 3% MAIS DE 5 SAL. MIN.
COMO PEGA O TOTAL DO ELEITORADO (POIS TEM TODAS AS FAIXAS) ELA CAIU DE 3 A 6% NA MAIOR FAIXA (1 A 2 SAL. MIN.) COMO QUE ELA CAIU APENAS 3% NO TOTAL???????
OUTRO EXEMPLO: RELIGIAO!
MARINA CAIU :
6% ENTRE CATÓLICOS (MAIOR FAIXA);
5% ENTRE EVANGELICOS;
3% NAS OUTRAS RELIGIOES.
E SÓ CAIU 3% NO TOTAL??? HAHAHAHAHA
POR REGIÃO:
SUBIU 1% NO NORTE;
CAIU 3% NO NORDESTE;
CAIU 2% NO SUDESTE;
CAIU 14% NO SUL!!!!!
POR ESCOLARIDADE:
CAIU 5% ATE 4ª SÉRIE;
3% DE 5ª A 8ª;
6% ENSINO MÉDIO
SE MANTEVE ESTÁVEL NO SUPERIOR (MENOR FAIXA)
IDADE:
CAIU 3% DE 16 A 24 ANOS;
4% DE 25 A 34;
2% DE 35 A 44;
5% DE 45 A 54;
7% DE 55 OU +
COMO PODE TER PERDIDO SÓ 3%?????
Alexsandro
17/09/2014 - 17h21
“Como jornalista, já entrevistei muitos fazendeiros e empresários”. kkkkkkk.Só se forem fazendeiro e empresário desocupados. Só estes concedem entrevista para esses bloguinhos que infestam a internet!
Miguel do Rosário
17/09/2014 - 17h48
Deixa de ser ignorante. Eu trabalhei 15 anos como jornalista especialista em café. Entrevistei centenas de fazendeiros e empresários. O meu jornal era o principal jornal de café do Brasil, com assinantes no mundo inteiro. Depois eu passei a escrever até em inglês, para sites internacionais.
Alexsandro
18/09/2014 - 01h51
Ah, mas você não explicou! Uma coisa é fazer uma entrevista a respeito de café;outra coisa é entrevistar alguém como blogueiro babão do governo de plantão. Como blogueiro babão, nem pelo delegado da PF você foi recebido (foi recebido pelo escrivão, servidor de quinto escalão da PF, quanto mais por empresários e fazendeiros!
Vitor
17/09/2014 - 16h43
Marina só se enrolando! Só não concordo com essa história do Instituto…
Aliás, alguém sabe quem financia os institutos Lula e FHC?
Joana Pereira Santos
17/09/2014 - 19h33
ESTA LACRAIA NUNCA ME ENGANOU.
Diogo Bean Fernandez
17/09/2014 - 19h30
Xiiii
Maria Luisa Santos Leite
17/09/2014 - 19h14
DIGA SE PASSAGEM MUITO BEM INFORMADO ESTA DA MARINA ESTA ENGAVETADO A 7 CHAVES,É AINDA ELA CHORA,
O Cafezinho
17/09/2014 - 19h12
Antônio Aguiar O Cafezinho é um blog, meu chapa! Não é ~portal~! kkkkkk Mas obrigado por achar isso!
Marcus Vinicius
17/09/2014 - 18h54
Realmente, O Cafezinho é tão nanico, que incomoda principalmente aos “reacionários preguiçosos” que nem se dão ao trabalho de ler a matéria toda (com dados e fatos) e aí vem comparar com revistas de fofocas… mas compreendo: os que eu citei tem um raciocínio comparado com a profundidade de um pires.
Marcus Vinicius
17/09/2014 - 18h54
Realmente, O Cafezinho é tão nanico, que incomoda principalmente aos “reacionários preguiçosos” que nem se dão ao trabalho de ler a matéria toda (com dados e fatos) e aí vem comparar com revistas de fofocas… mas compreendo: os que eu citei tem um raciocínio comparado com a profundidade de um pires.
Carlos Santana
17/09/2014 - 18h49
VOTAT EM MARINA, E RETROCESSO.
Carlos Santana
17/09/2014 - 18h49
VOTAT EM MARINA, E RETROCESSO.
Lulu Pereira
17/09/2014 - 18h43
detalhe, não é um apt qualquer num bairro qualquer. o apt luxuoso está localizado na vila nova conceição, endereço nobilíssimo e com o metro quadrado mais caro da cidade de sp. um apêzão dando sopa bem ali e disponível; tão gentilmente a uma amiga fraterna.
Lulu Pereira
17/09/2014 - 18h43
detalhe, não é um apt qualquer num bairro qualquer. o apt luxuoso está localizado na vila nova conceição, endereço nobilíssimo e com o metro quadrado mais caro da cidade de sp. um apêzão dando sopa bem ali e disponível; tão gentilmente a uma amiga fraterna.
Maria Luisa Santos Leite
17/09/2014 - 18h43
ESTE EMPRESÁRIO DEU UM GOLPE A QUI NA PREFEITURA COM O BUGARELLI,LI O DOCUMENTO TA NA JUSTIÇA OS DOIS,E BANCA A FREIRA,ATÉ TU MAMARINA MAMANDO NAS TETA DA CORRPÇÃO
Maria Luisa Santos Leite
17/09/2014 - 18h43
ESTE EMPRESÁRIO DEU UM GOLPE A QUI NA PREFEITURA COM O BUGARELLI,LI O DOCUMENTO TA NA JUSTIÇA OS DOIS,E BANCA A FREIRA,ATÉ TU MAMARINA MAMANDO NAS TETA DA CORRPÇÃO
Antônio Aguiar
17/09/2014 - 18h33
O Cafezinho definitivamente nada mais é que um portal nanico com relações fortes com o PT e tem seus momentos de chá da tarde recheado de fofocas.
Antônio Aguiar
17/09/2014 - 18h33
O Cafezinho definitivamente nada mais é que um portal nanico com relações fortes com o PT e tem seus momentos de chá da tarde recheado de fofocas.
João – Contra o GOLPE do PIG
17/09/2014 - 18h38
Sua é muito importante para nós, assim sabemos o que você pensa e descobrimos que se você perdesse alguns minutos de suas vida para buscar a verdade, entender de política, perceber o futuro; Serias mais feliz, menos frustrado, e o Brasil seria melhor.
Eder Fernandes
17/09/2014 - 18h01
Concordo com vc, se fosse o Lula o mundo tinha acabado. O que acontece é que nós eleitores, somo espectadores de uma avalanche de ataques de todos os lados e o minimo pra darmos credibilidade a essas informações são fatos, provas daquilo que divulgam. Vc fundamentou o histórico deste cidadão, perfeito, e agora cade o fato, a prova, que mostra que ela realmente reside em apto desse sujeito, da sua ligação com ele. Senão, vc vai me desculpar, a equipe do PSDB ou PSB, podem aproveitar sua matéria e só trocar nomes que pela sua teoria do que é uma reportagem integra ainda vai ter valia!
Companheiro Teixeira
17/09/2014 - 19h59
Pois é, o mundo não acabou, mas acaba agora que não é o Lula.
Quem é Roberto Teixeira o compadre de Lula
https://storify.com/roderrock/quem-e-roberto-teixeira-o-compadre-de-lula2
Antonio Moreira da Silva
17/09/2014 - 17h54
vivendo e aprendendo……..
Alexandre Carvalho Martins
17/09/2014 - 17h50
Incoerência, tem a cara da globo essa pesquisa, o Never subiu 4 pontos, ele levou 3 da Dilma, e 1 da Submarina,aonde está a incoerência? quem vota na Dilma, não muda, quem muda o voto são os eleitores da Marina, já os eleitores do Aécio aeroporto do titio são as “Gabrielas”;eu sou assim, vou ser sempre assim, vou morrer assim…
Carlos Costa
17/09/2014 - 17h44
Será que ele pega a Demarina? N-eca!
Célia Maria Marreiros Solano
17/09/2014 - 17h43
Essa é a nova política de Marina Silva?
Alexandre Abreu
17/09/2014 - 17h29
Esse Marcelo é um grande piadista… Mas não devemos dar atenção pra ele, não é mesmo?
Luiz Pedro Koerich
17/09/2014 - 17h28
http://www.conversaafiada.com.br/tv-afiada/2014/09/17/hitler-descobre-marinacensura/
alex
17/09/2014 - 14h22
EDER: o fato de uma candidata morar num Ap, de u fazendeiro, dono de uma rede gigante de postos, já é muito estranho. Mas vamos passar sobre isso. Agora, não te estranha o fato do cara (o dono do RVM)fraudar combustível. Uma senhora que stá em plena campanha deveria zelar pelo nome. Né não? Tudo bem ir morar no AP de um fazendeiro/empresário. Desde que o cara fosse limpo! Aliás, Eder, se nada devesse à Justiça, essa notícia não existiria aqui no Cafezinho. Ela só existe pq Marina é inquilina d cara. Agora, muito fácil: é só Marina pegar os recibos do aluguel, sua declaração de IR e dizer: “realmente, eu era inquilina do Sr Ribeiro do Valle. Só que o eu imposto de renda e esses recibos provam que eu pagava um aluguel”. Pronto. Acabou a notícia. Acabou a suspeita. Vamos torcer para marina fazer isso, Eder? abs
eder
17/09/2014 - 15h08
Desculpa por não ter confiança em tudo que leio e querer buscar mais informações. Se isso lhe basta, tudo bem!
alex
17/09/2014 - 19h19
O duro vai ser encontrar mais informações, em outras fontes, Eder! Vc também, como eu, encontra dificuldades. Tanto que trafega aqui no O Cafezinho em busca de informações. Se não acreditasse em blogs como esse, claro, não trafegaria por aqui!abs
Marcelo Moraes
17/09/2014 - 17h20
a mudança chegou…
Magno De Menezes Silva
17/09/2014 - 17h19
Cara de pau está mulher. Política nova. Ta tremendo mau caráter.
Otacilio Pereira Quintans
17/09/2014 - 17h16
Socorro Adelino
17/09/2014 - 17h15
nova politica?
Gustavo Ferreira Santos
17/09/2014 - 17h12
Muita novidade
Liliane Souza de Siqueira
17/09/2014 - 17h09
Adriano Pereira
Airton Faé
17/09/2014 - 17h06
Bah lembrei do Palocci
O Cafezinho
17/09/2014 - 17h05
Eder Fernandes ligação? a marina mora no apartamento do sujeito. imagina se Lula morasse no apartamento de um empresário desses, o que iam falar?
Vitor
17/09/2014 - 16h41
Miguel, lembra de um caso há bastante tempo atrás que Lula morou na casa do tal de Roberto Teixeira? É verdade ou boato isso? Nunca soube direito o que aconteceu nessa história…
Companheiro Teixeira
17/09/2014 - 19h54
Curioso, o Lula pode morar na casa do Cumpadi Teixeira e na companeirada não acha isso estranho.
kadu
17/09/2014 - 14h04
vejam isto http://www.strategic-culture.org/news/2014/08/30/all-factors-point-cia-aerially-assassinating-brazilian-presidential-candidate.html
Joelson Chaves
17/09/2014 - 17h04
Welton Guarani Kaiowá
kadu
17/09/2014 - 14h03
vejam esta http://youtu.be/vO8vPa_H71g
Sandra Pacheco Costa
17/09/2014 - 17h01
já não me admiro de mais nada que venha da marina. só me pergunto pquê.
Eder Fernandes
17/09/2014 - 17h00
Onde ta ligação dos dois? Só li vc denegrir esse cidadão e comentar:Hum e ele empresta seu ape pra ela… cada os “links” que demonstram isso? Achei muito superficial sua reportagem, se preocupou mais com as críticas do que com fatos!
Ely Leão
17/09/2014 - 14h18
Ou Eder, você é sonso ou corrobora com a Marina? a troco de que uma pessoa vai emprestar um apartamento para uma candidata morar nestas condições ? fica esperto ou INOCENTE !!!! Marina realmente perdeu suas origens ! agora está lado a lado com DEMOCRATAS, GEORGE SOROS, BANCO ITAÚ . Perdeu o rumo de tudo o que aprendeu e que a fez ser conhecida mundialmente. Nota ZERO.
Mario
17/09/2014 - 14h25
O fato de ela estar hospedada no apartamento dele nao conta como link???
Moraes
17/09/2014 - 14h55
A informação sobre a cessão do apartamento não precisa de link. Já foi objeto de muitas reportagens e a fonte é, simplesmente, a justiça eleitoral. Tem até o valor do apartamento, a bagatela de mais de 9 milhoes. E indicar as falcatruas do cara, devidamente documentadas, é “denegrir”? Viajou na maionese, cara!
revenger
17/09/2014 - 13h55
A nova política vem envelhecendo aceleradamente!
Rodrigo Jardim Rombauer
17/09/2014 - 16h53
É filiado ao DEM, o partido mais à direita do espectro político.
Nada menos ambientalista e menos “nova política”.
A troco de que um sujeito com esse perfil emprestaria, de graça, um apartamento à Marina Silva?