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Urgente: EUA, Rússia e China apresentam plano pra terminar guerra na Ucrânia

O Conselho de Segurança da ONU aprovou a resolução dos EUA pedindo um “fim rápido” da guerra na Ucrânia, revelando divisões entre aliados ocidentais Uma resolução dos Estados Unidos que pede um “fim rápido” da guerra na Ucrânia foi aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU com o apoio de Moscou e Pequim, em uma […]

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Conselho da ONU surpreende e aprova resolução dos EUA / Montagem Nikkei/Fotos de origem: Reuters e Getty Images, e Yusuke Hinata

O Conselho de Segurança da ONU aprovou a resolução dos EUA pedindo um “fim rápido” da guerra na Ucrânia, revelando divisões entre aliados ocidentais


Uma resolução dos Estados Unidos que pede um “fim rápido” da guerra na Ucrânia foi aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU com o apoio de Moscou e Pequim, em uma votação que representou o mais recente golpe à unidade ocidental durante a presidência de Donald Trump.

A aprovação da resolução, que teve o apoio da China e da Rússia, expôs divisões entre os EUA e alguns de seus aliados mais próximos.

França e Reino Unido não vetaram a medida, mas se abstiveram na votação, após falharem em uma tentativa de última hora de adiar a votação final.

A aprovação da proposta dos EUA marcou um ponto de virada na posição de longa data da ONU sobre a guerra. Desde 2022, o organismo tem apoiado a soberania e a integridade territorial da Ucrânia, destacando a agressão de Moscou.

A ONU também pediu que as forças russas se retirassem imediatamente da Ucrânia.

No entanto, a resolução final dos EUA aprovada na segunda-feira não incluiu linguagem nesse sentido, apesar dos esforços da França, Reino Unido, Dinamarca e Eslovênia para inseri-la.

A Rússia também sugeriu mudanças no texto para alinhar a medida mais de perto com sua visão do conflito, mas seus esforços também falharam.

“Esta resolução nos coloca no caminho da paz. É um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse a representante dos EUA, Dorothy Shea. “Agora, devemos usá-la para construir um futuro pacífico para a Ucrânia, a Rússia e a comunidade internacional.”

O representante da França, Nicolas de Rivière, explicando sua decisão de se abster, afirmou: “Não haverá paz e segurança em lugar algum se as agressões forem recompensadas e se a lei do mais forte prevalecer.”

Europa e EUA entram em choque sobre Ucrânia no G7 e na ONU

Os EUA e a Europa estão brigando na ONU e no G7 sobre se devem culpar a Rússia pela guerra contra a Ucrânia, enquanto a rápida mudança do presidente Donald Trump no conflito ameaça destruir a unidade ocidental.

O governo Trump e a UE propuseram resoluções rivais da ONU no Conselho de Segurança e na Assembleia Geral na segunda-feira, enquanto diplomatas do G7 passaram o fim de semana discutindo se uma declaração conjunta a ser divulgada pelo grupo de nações ricas se referiria à “agressão” da Rússia contra a Ucrânia ou não.

Autoridades disseram que, sem um acordo de última hora, os EUA poderiam ficar do lado da Rússia e da China para impedir uma demonstração de apoio da Europa Ocidental a Kiev.

Com informações de Financial Times*

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