A startup chinesa Unitree, conhecida por seus robôs quadrúpedes, está se preparando para atender à crescente demanda por robôs humanoides à medida que a inteligência artificial avança.
Com sede em Hangzhou, a Unitree prevê que até 2026 esses robôs terão capacidades mais avançadas de percepção, compreensão e execução de tarefas, o que poderá ampliar seus usos comerciais nos próximos três a cinco anos.
Nesta semana, a empresa apresentou 16 robôs humanoides H1 no Festival de Gala da Primavera, o programa de televisão mais assistido da China. Os autômatos participaram de uma performance da dança folclórica Yangge ao lado de dançarinos humanos.
A Unitree afirmou que essa foi a “primeira apresentação de robô humanoide em cluster, totalmente automatizada e em larga escala, da história”. A demonstração reflete o avanço da empresa no setor, que tem acelerado seus esforços para desenvolver robôs humanoides nos últimos dois anos, acompanhando a concorrência de empresas estrangeiras e nacionais impulsionadas por avanços em inteligência artificial.
“A chave para robôs humanoides é o ‘cérebro’ – [referindo-se à] inteligência”, disse Huang Jiawei, diretor de marketing da Unitree, em entrevista ao South China Morning Post.
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