Com um novo formato e promessas de recordes, três países irão sediar a Copa do Mundo de 2026, que já está sendo apontada como um marco na história do futebol. O evento será realizado no Canadá, Estados Unidos e México — que já prepara mobilidade e segurança para a competição — e trará uma série de novidades, incluindo um número inédito de 48 seleções participantes.
Segundo Gianni Infantino, presidente da FIFA, essa edição tem tudo para ser a maior Copa já realizada, não apenas em termos de público, mas também de impacto esportivo e cultural. “Estamos trabalhando para que a Copa do Mundo de 2026 seja o maior evento que o mundo já viu.”, destacou Infantino durante evento realizado em Miami.
O evento começa no dia 11 de junho, com partidas de abertura programadas para o Estádio Azteca (México), BMO Field (Canadá) e SoFi Stadium (EUA). A final está marcada para 19 de julho, no icônico MetLife Stadium, em Nova Jersey. Devido ao número de equipes, a competição terá mais jogos, maior visibilidade e maior envolvimento de diferentes países. Essa expansão deve atrair novos públicos e aumentar o interesse nas transmissões. Em 2022, a Copa no Catar atingiu 5 bilhões de espectadores, número que a FIFA espera superar em 2026.
Além disso, o formato promete intensificar o interesse no mercado de apostas esportivas, que já registra forte crescimento no Brasil desde sua regulamentação. Mercados como o 1×2, total de gols e artilheiro do torneio devem ser os mais procurados pelos apostadores, seguindo as tendências mostradas por grandes cassinos em apostas de grandes campeonatos como o Brasileirão Série A e a Premier League.
Para os brasileiros, a Copa de 2026 traz expectativas renovadas. Com a Seleção em busca do hexacampeonato, a torcida e os apostadores terão suas atenções voltadas para o desempenho da equipe.
Os mercados de apostas também poderão ser um atrativo à parte, com opções de apostas no vencedor do torneio, desempenho de jogadores, número de gols e até mesmo nos resultados das fases eliminatórias, por exemplo, na qual o Brasil já se aproxima da classificação.
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