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Contra sanções do Ocidente, China envia ajuda crucial para Cuba enfrentar crise energética

Gigante asiático doa 69 toneladas de peças para geradores, ajudando Cuba a restaurar 400 MW de energia e aliviar os impactos da crise elétrica na ilha Cuba recebeu uma doação enviada pela República Popular da China composta por peças e acessórios para geradores de energia, beneficiando a rede elétrica nacional. O Projeto de Equipamentos e […]

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China envia ajuda crucial para Cuba enfrentar crise energética / Xi Jinping, líder chinês, e Miguel Díaz-Canel Bermudez de Cuba

Gigante asiático doa 69 toneladas de peças para geradores, ajudando Cuba a restaurar 400 MW de energia e aliviar os impactos da crise elétrica na ilha


Cuba recebeu uma doação enviada pela República Popular da China composta por peças e acessórios para geradores de energia, beneficiando a rede elétrica nacional. O Projeto de Equipamentos e Peças de Reposição para Geradores de Energia em Cuba do governo chinês resulta de acordos assinados pelo presidente cubano Miguel Díaz-Canel e Xi Jinping, seu homólogo na nação asiática.

Hua Xin, embaixador da China em Cuba, afirmou que esta doação — composta por 69 toneladas de radiadores, motores e outros suprimentos relacionados — faz parte do segundo pacote de assistência que a China forneceu a Cuba este ano.

A doação visa restaurar a geração de cerca de 400 MW em mais de 70 usinas movidas a diesel e óleo combustível em toda a ilha, com base no princípio de “agilidade para o mais urgente”.

O diplomata elogiou os laços de amizade entre as duas nações, seus esforços para construir uma comunidade de futuro compartilhado e os resultados da cooperação bilateral em diversos campos.

Falando em nome do governo e do povo cubano, Déborah Rivas Saavedra, vice-ministra do Comércio Exterior, agradeceu à China pela doação, que facilitará o reparo de 38 geradores a diesel e a manutenção de 50 geradores a óleo combustível. Esses esforços possibilitarão alimentar 53.200 residências em Cuba e apoiarão as iniciativas para alcançar a sustentabilidade no setor e melhorar o bem-estar da população.

A vice-ministra também elogiou a dedicação dos trabalhadores da eletricidade cubanos e os desafios diários que enfrentam devido às limitações impostas pela atual política unilateral e coercitiva dos Estados Unidos contra Cuba.

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Rhyan de Meira

Rhyan de Meira é estudante de jornalismo na Universidade Federal Fluminense. Ele está participando de uma pesquisa sobre a ditadura militar, escreve sobre política, economia, é apaixonado por samba e faz a cobertura do carnaval carioca. Instagram: @rhyandemeira

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Cor

04/01/2025 - 12h54

Dudu. Se deixarem Cuba livre (comprar e vender ao mundo sem sanções da América) seria um grande país . O capitalismo também é uma merda

Frederico Santos

03/01/2025 - 14h57

Emmanuel, gostaria que me dissesses o que são os teus srs Biden, zelensk, macron, todos os da NATO ou UE.
Depois continuamos.

António Mateus

03/01/2025 - 04h53

Emmanuel Barros, estás preso no tempo a china vai liderar o mundo em tudo. O ocidente só sabe provocar guerras e não por acaso todas as guerras mundiais tiveram o epicentro só na europa e a terceira está a um passo e a nossa existência corre sérios riscos de colapso planetário.

Emmanuel Barros

02/01/2025 - 10h20

Retificando o escrito: não são os presidentes de Cuba e da China, mas seus respectivos ditadores. Outro sim, provavelmente essas peças não servirão, pois são usinas de força da década de sessenta e cinquenta, logo… O que está faltando mesmo é combustível para funcionamento das usinas, pois Cuba deve a todos que forneceram algo para a ilha e não tem como pagar. A ilha de Fidel só produz fumo e açúcar demorará.

Dudu

01/01/2025 - 23h15

Sanções ? Kkkkk

Cadê as maravilhas do Socialismo/Comunismo ? Kkkkkk


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