O governo federal pretende cancelar 670,4 mil benefícios do Benefício de Prestação Continuada (BPC) em 2025, o que deve resultar em uma economia de R$ 6,6 bilhões, de acordo com um documento obtido pela Folha de S. Paulo.
A taxa de cessação projetada é de 11,25%, indicando que 11 de cada 100 beneficiários terão os repasses encerrados.
A medida faz parte de uma revisão mais ampla que o governo realiza para cortar despesas.
Apesar da previsão de cortes, as despesas totais com o BPC ainda são esperadas para atingir R$ 112,8 bilhões em 2025 e crescer para R$ 140,8 bilhões em 2028. Estes números levam em conta o aumento no salário mínimo e no número de beneficiários ao longo dos anos.
Os planos de revisão foram detalhados em cálculos elaborados pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, destinados a orientar a proposta de Orçamento de 2025.
As revisões são parte das iniciativas para alcançar a redução de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias anunciadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e endossadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Entre as ações específicas está a realização de um pente-fino mensal pelo INSS, que verificará o cumprimento dos critérios de renda para famílias com renda per capita de até 1/4 do salário mínimo.
Beneficiários que não estão no Cadastro Único (CadÚnico) ou com cadastro desatualizado há mais de 48 meses serão obrigados a regularizar sua situação.
A reportagem também menciona que cerca de 1,7 milhão de beneficiários estão com cadastro desatualizado há mais de 24 meses, e destes, 306,8 mil teriam o benefício encerrado, resultando em uma economia de R$ 3 bilhões em 2025.
Outros cortes incluem a exclusão de 107,8 mil beneficiários que estão fora do CadÚnico e 43,75 mil que não atendem aos critérios de renda, economizando um adicional de R$ 1,5 bilhão.
Adicionalmente, uma revisão bienal dos benefícios, que nunca foi realizada dentro do prazo, deverá cancelar 212 mil benefícios, poupando R$ 2,1 bilhões.
A implementação gradual das revisões está prevista para resultar no cancelamento médio mensal de 55,9 mil benefícios.
As projeções indicam que as economias continuarão crescendo nos próximos anos, alcançando R$ 12,8 bilhões em 2026, R$ 13,6 bilhões em 2027 e R$ 14,3 bilhões em 2028.
No entanto, apesar dessas economias, o gasto total com o BPC continuará a aumentar, impulsionado pelo aumento do salário mínimo e do número de beneficiários.
Ewerton Siqueira
12/08/2024 - 10h50
Enquanto se cria uma sanha contra o BPC, o INSS vai cortando de maneira vil alguns benefícios que não podem ser cortados. Como uma pessoa (83 anos) pode cuidar de um deficiente mental como meu caso que foi abandonado (na minha porta) com poucos dias de nascido, pode cuidar do mesmo, pois, só com remédio gasto um salário minimo e o resto? Como posso fazer com o resto. O benefício que ele tinha (um salário mínimo) sendo que ele não é meu filho legítimo, mas, está sob meus cuidados curatelado O INSS corta o Benefício do mesmo e eu tenho que me virar nos 30. Só com um meu salário mínimo (este valor de um salário) não dá pra pagar m nunca os remédios e supermercados (básico) se gasto mais de 2.400,00 mensais). Como posso viver com um salário?
O INSS com esta política de terra arrasada manda cortar de maneira indiscriminada por baixo. Então chegamos a seguinte conclusão: Quando a Mídia disfarçadamente incentiva a adoção de menores abandonados, o Presidente Lula, através do INSS comete tal injustiça. Como isto é possível presidente Lula? Então toda pessoa deve pensar e muito na hora de adotar uma criança?
ciceroassessoria@yahoo.com.br
Ewerton Siqueira
12/08/2024 - 08h58
Tudo bem que o INSS corte muitos benefício do BPC concedido de maneira arbitrária pelo picareta do Bolsonaro (quase quebrou a Caixa Econômica), mas o Governo Lula precisa olhar com cuidado esta política nefasta do INSS! Eles, através de Assistentes Sociais, que não tem vivencia nenhuma, saem por ai cortando ou dando informações erradas sobre o BPC. Cada caso é um caso. Como pode uma pessoa idosa (83 anos) que cria uma pessoa que foi abandonada em sua porta (recém nascida) e hoje tem 52 anos e só depois é que percebeu que esta criança era deficiente mental. Como fazer? Se as pessoas que estão nesta situação soubessem que o governo Lula iria adotar uma política como essa, ele nunca ajudaria esta criança na época, ela entregaria esta criança por conta do Governo. Agora vem uma Assistente Social e nivela por baixo. Uma pessoa com Deficiência mental requer cuidados especiais como: médico, remédio, dentista, alimentação, vestuário etc e etc. O cidadão pensa que está praticando uma caridade e depois é punido. Quando a Mídia faz apelo disfarçadamente para que as pessoas adotem crianças abandonado, implorando que são crianças sem pais, eu pessoalmente digo: Ninguém deve mais escutar esta conversa fiada e simplesmente: ENTREGAR ESTAS CRIANÇAS PARA UM ORFANATO. O PROBLEMA SERÁ DAS INSTITUIÇÕES DE CARIDADE ISTO É, do Governo LULA. Quem quiser saber sobre minhas reclamações basta acessar o meu e-mail- ciceroassessoria@yahoo.com.br
Lucamazio Salvatore
08/08/2024 - 09h10
O aumento da pobreza é um projeto socialista neocomunista de controle social onde os civis ficam submetidos as migalhas distribuídas pelos socialistas neocomunistas globalistas que estão no poder atualmente em todas as poucas ditaduras vigentes em vários continentes. A porta de entrada para a oficialização do regime totalitário se dá através do desarmamento da população, distribuição de auxílios variados, oficialização da censura, liberação das drogas, prisão e posterior e gradativo extermínio dos oponentes ao regime, entre outros detalhes.