Phillip Honorato, morador de São Paulo e formado em marketing, ganhou notoriedade nas redes sociais por seus memes que frequentemente criticam políticos como o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o ex-presidente Jair Bolsonaro. A informação é da Folha.
Honorato, que se identifica com o espectro político da direita, tem quase 40 mil seguidores no X, a plataforma anteriormente conhecida como Twitter.
Seus memes, que não contêm marcas d’água para validar a autoria, são amplamente compartilhados em várias páginas e redes sociais, indicando uma recepção positiva do público.
Honorato mencionou que o sucesso de seus memes, apelidados de “ministro Taxadd”, pode ser atribuído à questão universal dos impostos, que, segundo ele, “une tanto a direita quanto a esquerda”, uma vez que a população está insatisfeita com a alta carga tributária sem perceber retorno equivalente.
Além de sua atividade nas redes sociais, Honorato é sócio de uma pequena empresa de eventos. Ele aproveita o mês de julho, tipicamente mais calmo para o negócio, para criar seus memes.
Utilizando ferramentas como Photoshop e Illustrator, ele se inspira em comentários de internautas para moldar suas criações.
Embora sua formação em marketing possa contribuir para o engajamento de seu trabalho, ele valoriza principalmente o feedback dos usuários. Até o momento, nenhuma figura pública entrou em contato com ele, uma situação que ele prefere manter.
Confira!
Tiago Silva
20/07/2024 - 11h27
Óbvio que esse é apenas mais um usuário de classe média que está fazendo memes nesse sentido…
Porém, o que está ocorrendo é uma grande divulgação do Haddad e se ele demonstrar que vai “taxar” mais rico e menos pobre e classe média… aí esse episódio vai funcionar como grande impulsionador político para ele.
Porém, tudo vai depender dele se vai querer ser um TucanHaddad e apenas querer manter a estrutura injusta com Patrimônio, Lucros, Dividendos, Rendas Financeiras e Agro subtaxados… ou vai querer aproximar a Tributação brasileira da média da OCDE, mesmo que isso não faça aumentar a carga tributária global do Brasil (que deveria ser por volta de 35% para ter como financiar os problemas brasileiros).