Paulo Maluf, de 92 anos, continua enfrentando problemas judiciais relacionados à Paulipetro, empresa criada por ele na década de 1970 para buscar petróleo em São Paulo. Em 6 de junho, um pedido de penhora foi encaminhado ao STJ.
A ação busca recuperar R$ 111,8 milhões em honorários advocatícios devidos a Walter do Amaral, que advogou em uma ação popular responsabilizando Maluf pelos prejuízos causados pela estatal. A ministra Regina Helena Costa, do STJ, que determinou em 2022 que Maluf pagasse R$ 95,2 milhões a Amaral, ainda não se manifestou sobre o pedido de penhora. O valor da dívida aumentou desde então.
Amaral pediu que os bens de Maluf sejam penhorados, incluindo R$ 6 milhões em ações da Eucatex, empresa de construção civil da família Maluf, e 16 imóveis. Parte dos bens está relacionada ao espólio de Maria Estefno Maluf, mãe de Maluf, falecida em 1989. O patrimônio de Sylvia, esposa de Maluf, também pode ser alvo de penhora devido à união estável do casal.
Enquanto isso, Maluf e seus advogados contestam o valor da dívida em outras frentes judiciais.
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