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Brasil se torna palco de concorrência global entre grandes fabricantes de carros voadores

A China está avançando no mercado de Veículos Elétricos de Decolagem e Aterrissagem Vertical (eVOLT), com a Ehang se tornando a primeira empresa a obter permissão para operar o veículo como táxi-aéreo em seu território. O veículo, conhecido como 216-S, importado pela Gohhoby para o Brasil, ainda aguarda certificação da Agência Nacional de Aviação Civil […]

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A China está avançando no mercado de Veículos Elétricos de Decolagem e Aterrissagem Vertical (eVOLT), com a Ehang se tornando a primeira empresa a obter permissão para operar o veículo como táxi-aéreo em seu território.

O veículo, conhecido como 216-S, importado pela Gohhoby para o Brasil, ainda aguarda certificação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para operar no país.

O 216-S, que não requer um piloto a bordo e é controlado remotamente, comporta duas pessoas e alcança uma velocidade máxima de 130 km/h.

O preço estimado do veículo é de R$ 2,7 milhões. Segundo Nacho Vega, CCO Latam e Europa da Ehang, o eVOLT oferece uma alternativa econômica para o tráfego urbano, destacando-se pela precisão nos movimentos devido à sua estrutura de oito braços com 16 hélices cada.

Além da Ehang, outras empresas internacionais como a Eve Air Mobility da Embraer, a alemã Lilium e a britânica Vertical Aerospace também aguardam certificação para operar no Brasil. Essas empresas já acumulam 780 encomendas de veículos voadores de companhias brasileiras.

No cenário nacional, a Embraer anunciou investimentos na tecnologia eVOLT desde 2017, com a construção de uma fábrica em Taubaté e planos para entregar os primeiros protótipos em 2026.

Além disso, uma startup cearense, Vertical Connect, está desenvolvendo o Gênesis X1, um veículo com foco em manutenção de baixo custo.

A ANAC ainda trabalha na regulamentação necessária para adequar as estruturas aeroportuárias e a qualificação dos profissionais para a nova modalidade de transporte.

Com informações da Veja

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