Segundo projeções, o Brasil está previsto para ascender uma posição no ranking mundial do Produto Interno Bruto (PIB), atingindo o oitavo lugar na economia global.
Com um crescimento estimado em 2,2% pelo órgão, o país superaria a Itália, ficando atrás apenas da França, com uma diferença de aproximadamente 800 bilhões de dólares em seu PIB.
De acordo com o Boletim do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgado em abril, a economia brasileira está em boa condição, com aumento do PIB e controle da inflação.
O documento destaca a consistência dos pressupostos da política monetária, com o objetivo de convergir a inflação para a faixa de tolerância até o final de 2024.
Em abril deste ano, o Boletim Focus do Banco Central (BC) elevou a expectativa de crescimento do PIB para 1,89% em 2024, marcando a sétima alta consecutiva no indicador.
A possível redução da taxa de juros pode impulsionar ainda mais o crescimento econômico do Brasil nos próximos meses.
Recentes dados divulgados pelo IBGE indicam que o desemprego atingiu o menor nível de maio dos últimos 10 anos, registrando 7%.
Além disso, a renda dos brasileiros, especialmente dos mais pobres, tem apresentado aumento significativo, refletindo indicadores positivos para o governo Lula no campo econômico.
As declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na semana passada, enfatizam a percepção de que fatores externos podem estar influenciando negativamente o plano de desenvolvimento do país.
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