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Pesquisa da Febraban revela otimismo dos brasileiros com a melhoria de vida no Governo Lula

Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) a pedido da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) indicou um nível recorde de otimismo entre os brasileiros sobre o futuro. O estudo Radar Febraban de fevereiro de 2024 mostra que 75% dos participantes esperam melhorias em suas vidas nos próximos 12 meses, o […]

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Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) a pedido da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) indicou um nível recorde de otimismo entre os brasileiros sobre o futuro.

O estudo Radar Febraban de fevereiro de 2024 mostra que 75% dos participantes esperam melhorias em suas vidas nos próximos 12 meses, o maior índice já registrado, apresentando uma variação positiva quando comparado aos 74% observados em dezembro do ano anterior.

A pesquisa destaca o otimismo especialmente entre as mulheres, onde 80% delas antecipam melhorias, e entre os indivíduos de 25 a 44 anos, com 81% compartilhando dessa expectativa. Notavelmente, a região Nordeste se sobressai, com 83% dos entrevistados prevendo um futuro melhor.

Além disso, o levantamento aponta uma redução na parcela de pessoas que preveem uma piora em suas vidas, de 9% para 8%, enquanto a expectativa de estabilidade se manteve em 3%.

Este otimismo é interpretado como reflexo da atual conjuntura política e econômica do país, sob a gestão de Lula (PT), associada a um ambiente de confiança e positividade.

A pesquisa contou com 2.000 entrevistados, representativos da população adulta brasileira, e utilizou metodologias quantitativas, incluindo entrevistas telefônicas e complementos online, realizadas entre 14 e 20 de fevereiro de 2024.

A margem de erro estimada para o estudo nacional é de ±2.2 pontos percentuais, com um intervalo de confiança de 95,5%, variando conforme o tamanho das subamostras.

Crédito/Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Ligeiro

01/03/2024 - 21h24

Uma coisa que não pode se negar é que ao menos a gente vê matéria sobre economia e não sobre político falando palavrão e besteira.

No entanto, ao contrário da matéria, a sensação é que tem algo corroendo a renda.

Quem lida com o transporte público em cidades que tiveram aumento, sofrem com esta diferença de preços. Apesar da redução de valores em muito do que é consumido, a sensação é que falta algo, o custo para ter ainda é alto. Se perguntamos se não há deflação, pois o custo de vida ainda é alto, e há dívidas, há um pouco de restrição de consumo, há discrepância em alguns bens – como automóveis e eletrônicos.

Sinceramente sou bem cético. É fácil fazer publicidade, difícil é o dia a dia, pois uma pesquisa só é “um número explorado para dar um resultado”, não é o dia a dia real, o trem lotado, o assalto que acontece, o pobre catando latinha para sobreviver, o cara demitido pois o chefe trocou por uma máquina ou por uma inteligência artificial.


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