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Estratégia eleitoral do PL para 2024 se esfarela após prisão de Valdemar e operação contra Bolsonaro

Em um contexto de ano eleitoral, a recente operação da Polícia Federal, que envolveu o ex-presidente Jair Bolsonaro, destacados aliados e Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL), promete influenciar significativamente as eleições municipais e a dinâmica do partido no Congresso. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, impôs restrições de comunicação […]

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REPRODUÇÃO

Em um contexto de ano eleitoral, a recente operação da Polícia Federal, que envolveu o ex-presidente Jair Bolsonaro, destacados aliados e Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL), promete influenciar significativamente as eleições municipais e a dinâmica do partido no Congresso.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, impôs restrições de comunicação entre os investigados, incluindo a proibição de contato entre Bolsonaro e Costa Neto, afetando a coordenação dentro do PL.

Valdemar Costa Neto, liberado após uma breve detenção relacionada à operação, enfrenta limitações em sua capacidade de liderar o partido nas próximas eleições, dado o impedimento de comunicação com Bolsonaro, peça-chave na estratégia eleitoral do PL.

A operação, vinculada a um inquérito que investiga tentativas de golpe de Estado para manter Bolsonaro no poder, também resultou na retenção do passaporte do ex-presidente, complicando ainda mais as atividades políticas do PL.

Deputados do PL, como Filipe Barros e José Medeiros, expressaram preocupações e criticaram as ações autorizadas por Moraes, as quais veem como prejudiciais para o desempenho eleitoral do partido.

Além disso, a investigação é percebida por membros do partido como um ataque coordenado contra o grupo de Bolsonaro, com potenciais implicações nas eleições municipais deste ano e na eleição presidencial de 2026.

A meta ambiciosa do PL de expandir sua presença no Nordeste e aumentar o número de prefeituras sob sua gestão enfrenta agora desafios significativos.

Analistas políticos e membros anônimos do partido estão temerosos com o impacto substancial dessa operação nas estratégias eleitorais do PL, destacando também o benefício potencial para o PT e seus aliados devido à desarticulação no principal partido de oposição.

Com informações da Reuters

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carlos

13/02/2024 - 10h52

Eu acho que a ameaça de golpe já seria, um crime, como a consumacao de uma bomba em aeroporto, está cara que esse cara é um preposto de jair messias bolsonaro logo se ver que o meliante, nao tem inteligencia suficiente pra lidar com artefato, tanto é vdd que ele nao fez com que o artefato explodisse, isso tem mao do bolsonaro, tem a orientaçao dos filhos do bolsonaro, é claro eles tem um poder aquesiditivo para financiarem qualquer crime como o da marieli franco e do motorista dela, entao isso nao seria suficiente pra prende-lo sem que o processo tramite em julgado.

carlos

13/02/2024 - 08h16

O ex-genocida, solto representa um prejuizo para a sociedade,solto ele nao cumpre essas medidas paliativas impostas a ele, ele vai continuar urdindo confusoes, nao pense que ele vai cumprir com sem conversar com seus aliados, ele é capaz de destruir provas, em um piscar de olhos.


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