Em uma descoberta alarmante, documentos recentemente divulgados pela Justiça dos Estados Unidos indicam que dois ex-presidentes americanos, conhecidos como John Doe 36 (Bill Clinton) e Donald Trump, estiveram envolvidos em viagens com o infame bilionário pedófilo Jeffrey Epstein a bordo do ‘Lolita Express’.
Este avião, operado por Epstein e sua esposa Ghislaine Maxwell, é notório por seu papel no tráfico de menores de idade, incluindo vítimas com menos de 13 anos, para fins de exploração sexual.
As viagens de Clinton e Trump no avião de Epstein são uma revelação perturbadora, considerando o histórico do avião em atividades ilícitas. Clinton, por sua vez, nega ter visitado as ilhas de Epstein, apesar das alegações de uma vítima de tráfico humano que afirma ter encontrado o ex-presidente nesses locais.
Por outro lado, registros indicam que Trump manteve uma proximidade significativa com Epstein e Maxwell, visitando-os em várias ocasiões entre 1993 e 1997.
Essas revelações ganham um contexto ainda mais sombrio considerando a morte de Epstein em 2019, sob custódia, antes que pudesse divulgar detalhes sobre as atividades em sua ilha privada nas Ilhas Virgens dos EUA.
Estima-se que entre 20 e 100 meninas menores de idade foram traficadas para as ilhas de Epstein, onde foram submetidas a abusos sexuais. Uma dessas vítimas acusou o Príncipe Andrew, da família real britânica, de participar do esquema.
Apesar das evidências nos registros de viagens, a imprensa local relata que a presença dos nomes de Trump e Clinton não implica diretamente os ex-presidentes nos crimes de Epstein.
No entanto, essas alegações já estão afetando o cenário político atual, com Ron DeSantis, candidato republicano à presidência, acusando Trump de envolvimento no esquema de pedofilia.
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